Arthur Bianchi Nicholas se ajoelha na minha frente. Ele da um sorriso e logo coloca o meu pênis na boca. Seguro seu cabelo para ditar o ritmo que eu quero. Ele passa a língua por toda minha extensão e depois leva ao fundo da garganta. Com suas curtas unhas ele passa pela minha perna, me fazendo arrepiar. __ Chega! Eu não quero gozar agora - ele se levanta e me beija. O jogo na cama e fico por cima do seu corpo. Começo a beijar seu pescoço e desço até seus mamilos. __ Fez um nova tatuagem - reparo em uma específica. __ Você lembra de todas elas? - o tatuado me olha com curiosidade. __ Marquei cada detalhe do seu corpo - ele sorri e acaricia o meu rosto. Coloco seu mamilo com o piercing na minha boca. Nicholas geme sôfrego, era o seu ponto sensível. Puxo a auréola com os dentes e depois passo a língua. __ Não faça isso... __ Adoro saber que é sensível aqui - sorrio malicioso. Passo meus dentes levemente e ele geme mais alto. A música estava abafando todos os seus gemidos.
Nicholas Smith Paul ainda está olhando para Arthur como se fosse o matar. Isso me deixa nervoso, sem saber como agir. __ Vai embora! - eu o empurro. Arthur olha para mim, mas eu não devolvo o olhar. O Bianchi finalmente vai embora e eu posso respirar aliviado. Meu pai odeia pessoa estranhas, ainda mais se elas podem apontar algum risco ao seu negócio. O meu quase namorado é o tipo de pessoa que Paul odeia. __ Quem era ele, Nicholas? - me viro de costas. Não quero ter que responder. Meu pai nunca acredita no que eu digo. Para ele tudo que sai da minha boca é mentira. Mas eu realmente iria mentir. O que eu deveria dizer? Que Arthur esteve comigo no meu quarto, me fodendo a noite inteira? Não é uma coisa que se diz a ele. __ Era... Não sei, pergunta ao Dylan, ele pode responder melhor do que eu. __ Ele estava no seu quarto. __ Não é que... O idiota confundiu com o banheiro, foi isso. Merda... Nunca estive em um situação dessas antes. É porque eu nunca transei com ninguém no
Arthur Bianchi __ Está olhando para onde? - Verônica balança a mão na minha frente. __ Para ligar nenhum, apenas pensando. __ Foi sobre o almoço com sua mãe? Ela brigou com você novamente? __ Não, ela me pediu desculpas pelo comportamento, e disse que não deveria ter me tratado daquela forma. O almoço foi agradável. Eu me senti bem ao saber que ela não estava chateada, ou com nojo de mim. Achei que Anne poderia dizer coisas horríveis, mas não foi isso que ela fez. __ O que aconteceu então? __ Ela quer conhecer o Nicholas - coloco minhas mãos no rosto - e Deus... __ Aquele menino maluco? Ele me ameaçou! - minha amiga bate na mesa. __ Eu sei, aquilo foi horrível. __ Mas a festa foi muito legal. A irmã dele é muito gente boa. Ela até me contou algumas coisas... - franzo o cenho. __ Que coisas? - pergunto curioso. __ Algo como... Que o Nicholas foi sequestrado e torturado quando mais novo. Você sabia disso? Eu deixo o garfo que estava na minha mão cair no prato. Meu coração
Nicholas Smith Reparo que Arthur estava muito nervoso. Eu entendo os motivos dele, realmente consigo entender. Ele passa as mãos na calça e respira fundo. Isso tudo para criar coragem e entrar na casa. __ Arthurzinho, meu amor - ele me olha - eu estou com fome. Vamos entrar, ok? __ Tem certeza? Não precisa fazer isso se não quiser, não somos namorados - reviros os olhos. __ Ai! - coloco a mão sobre o peito - não acredito que falou isso. Você acabou de me magoar - limpo a lágrima inexistente. __ Sinto muito! - ele sorri, parecendo se divertir. __ Não somos namorados porque você não me fez o pedido. Sou uma pessoa romântica. Quero tudo que tenho direito. Aquelas surpresas bonitas, flores, diamante e o pedido tem que ser de joelhos. Eu me recuso a dizer que passei alguns minutos pesquisando no google pedidos de namoro. Não, eu não sou romântico, mas gosto de ser mimado e paparicado. Meu narcisismo diz que eu mereço isso e muito mais. __ Isso é sério? __ É claro que sim! - ele
Nicholas Smith __ Pai, eu já disse que não fiz isso - ele me olha e não diz nada. Eu levo o primeiro soco no rosto e não posso fazer nada, já que estou amarrado por uma corda. Levo mais um soco seguido de um chute. O sangue vaza do meu nariz e da minha boca. Eu apanho por exatos 3 minutos. Quando termina eu simplesmente estou no chão. Com o meu termino com o Arthur, eu não tive tempo de investigar o que realmente aconteceu, então estou recebendo o meu castigo. Meu pai sempre cumpre com a palavra dele, e não tem nada que eu possa fazer sobre isso. Ele ainda é o líder da gangue, e todos o obedecem. __ Espero que tenha aprendido sua lição. Se você faz a merda, então paga por ela. Não está apanhando só por ter matado o filho do king, está apanhando por matar todas aquelas pessoas também. __ Eu... - cuspo um pouco de sangue no chão - não matei ele. __ Te dei 2 dias para provar a verdade, e não conseguiu. Leve isso para o resto da vida. Se tivesse provado a verdade ao invés de sair
Como eu prometi, vou postar 2 capítulos hoje. Mais tarde eu trago o outro***Arthur Bianchi__ Meu pai está aí? - a secretaria dele volta sua atenção para mim. __ Ele está em reunião. Mas pediu para que eu o levasse até lá - assinto. Sou levado por ela até a sala de reuniões. Assim que entro, todos olham para mim. Tinha um homem lá na frente, ele parecia estar fazendo uma apresentação de algum projeto. __ Volte ao que estava fazendo - meu pai fala e ele continua. Joseph não parecia estar prestando atenção no que estava sendo mostrado a ele. Meu pai estava muito mais concentrado no celular. Me sento em uma cadeira, no canto da sala. Fico ali por alguns bons minutos. Quando acabou eu até bocejei. Foi chato e cansativo. __ Devemos aprovar o projeto? - um dos acionistas olha para o meu pai. __ O que acha Arthur? - meu pai não olha para mim, ainda concentrado no celular. O que eu deveria dizer? Não estava prestando atenção em absolutamente nada. Mas o cara que estava apresentan
Arthur Bianchi __ Estamos indo muito rápido! - Verônica grita assustada. Eu faço uma curva fechada, quase capotando o carro. Faço outra curva, e dessa vez a roda chega a sair do chão. Continuo dirigindo rápido, sem me importar com as multas que irei levar. O que aquele garoto tem que eu não tenho? Por que Nicholas o prefere? __ Arthur, pare! - minha amiga continua gritando. Eu deveria ir até lá e tirar ele de cima do Nicholas. Estou prestes a fazer isso. __ O que está acontecendo? - Alan acorda assustado. Vejo um caminhão vindo na nossa direção. Então eu faço um cavalo de pau e estaciono na beira da estrada. Alan se inclina para frente e vomita no meu carro. Arregalo os olhos ao ver o que ele fez. Eu saio do veículo e Verônica faz o mesmo. __ Alan! - grito seu nome assim que ele sai também - minha Land Rover, meu bebê. __ Por que estava indo tão rápido? - meu primo se segura no carro, pra poder ficar de pé. Verônica abre a mochila, pega as roupas dele e começa a despir o
Nicholas Smith Eu deveria me afastar, ou simplesmente ignorar o beijo, mas não consegui fazer isso. Não quando Arthur me beija com tanto desejo. Quando levanto minhas mãos para tocar nele, eu sou impedido. Ele segura minhas mãos, as levando para baixo. O loiro desce os beijos para o meu pescoço. Ele começa a beijar e chupar, deixando marcas por todo ele. Suas mãos habilidosas entram por debaixo do meu moletom. Arthur faz uma carícia em mim, que me faz arrepiar imediatamente. __ Arthur... __ Você já esqueceu de mim, Nicholas? - ele passa os lábios pela minha bochecha - não pensa mais em mim? Nos meus toques? O loiro ameaça me beijar, mas simplesmente se afasta. Eu sigo seus lábios, quase implorando por um beijo. __ Eu... - suspiro quando sua mão acaricia o meu pau - por favor, não faça isso. Queria tanto ter a capacidade de me afastar. Com raiva, o Bianchi me pega pelo moletom e me arrasta até o quarto. Sou jogado na cama com toda a brutalidade possível. Me assusto, porque n