Capítulo 32.

ANTONIETA.

Dormi e sonhei com a noite que eu morri. Que virei cinzas nas mãos do meu filho. Quando despertei, Renom estava me encarando. Parecia abatido como se tivesse passado noites sem dormir. Diferente dos outros dias que ele é provocador, egocêntrico, e sem freios. Estavam vendo uma outra parte dele. Preocupação misturada de culpa. Ele me trouxe comida, e não disse nada, e nem eu queria falar.

Eu chorei. Porque, senti dentro de mim, como se eu não fosse importante para ninguém. E que ele nunca vai sentir algo por mim. Mas, se fosse alguém que me ama, teria se desesperado por mim, me abraçando e visto chorando.

Depois que comi, voltei a dormir. Assim que acordei, vi que Renom não havia se juntado a mim, e havia dormido no sofá. Coisa que ele nunca aceitou. Me levantei e caminhei até o sofá , seus pés estão sobre o canto da poltrona, e sua cabeça em outra extremidade.

-- Pensei que estivesse dormindo. -- falei assim que vi que ele estava olhando para o teto.

Ele colocou os pés
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