Capítulo 31

Estacionei o carro longe da porta do barzinho, distante de onde o movimento se concentrava.

— Está pronta? — perguntei, colocando uma mexa de seus cabelos para trás de sua orelha.

— Pronta — suspirou, nervosa, e sorriu.

— Eu sei que está se esforçando bastante para isso. Muito obrigado — beijei suas duas mãos.

— Não precisa agradecer, Augusto — sorriu, amistosa. — Não é um favor.

Também sorri e plantei um beijo em sua testa. Como de praxe, ela não me esperou abrir a porta do carro para sair. Passei meu braço em sua cintura e para minha surpresa, Lizza passou o braço em minhas costas. Entram

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