Capítulo 25
Ela cravou suas garras no peitoral dele, que foi pego de surpresa com o ataque e grunhiu de dor, mesmo ferido, Alec agarrou seu pescoço, retirou a garra pálida com unhas grandes e imundas de dentro dele e a jogou contra a árvore.

Ela, de joelhos, começou a movimentar seu tronco para cima e para baixo como um ser louco e lunático e dava gemidos grotescos, olhando para o Alec.

– Oooh... Oooh... Oooh... – A mulher gemia com sons parecidos com o de um porco e começou a sorrir dele, de repente ela girou sua coluna, batendo a cabeça nas pernas e continuava rindo. Todos estavam paralisados de medo, nenhum ser conseguiria ficar naquela posição.

A mulher levantou as pernas e girou sua coluna de volta para o lugar, ficando em pé novamente de frente para o Alec, ele se posicionou esperando o ataque.

Ela deu um grito horrível desestabilizando todos, fazendo os ouvidos de alguns sangrarem.

O semblante de dor no Alec era mais perceptível, mas ele não baixou a guarda e continuou na posição de at
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