Capítulo 08
No momento em que a Daiana parou de falar, ouvi um estrondo vindo debaixo do chão bem ao centro daquele pentagrama invertido feito de sangue. A terra começou a se mover e um buraco se abriu, de lá saiu garras pretas, deformadas e horríveis. Vi chifres saindo de dentro do buraco, em seguida de uma cabeça de bode, corpo de homem e patas também de bode, tudo negro, e um fedor de enxofre exalava nele. Gritos de tormento eram escutados vindos daquela coisa, e em segundos, ele ficou em pé com suas patas horrendas, olhando fixamente para a fêmea ajoelhada. A áurea daquele ser era a mais perversa que já senti na vida, ele era a maldade personificada e eu só conseguia sentir muito, muito medo. Até a Deusa ao meu lado, que a vejo como alguém divino e poderoso, estava paralisada com a presença dele.

– Não... se... mova... – Ela sussurrou com a voz trêmula. Meu corpo tremia todo, o coração faltava sair pela boca e eu prendi a respiração.

Não sei o que ele pode fazer se descobrir nossa presença,
Augusta Andrade

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