Eu ainda estava duro, precisava de mais. Segurei a Karolina pela nunca e beijei seu pescoço e clavícula, passei meu braço pela sua cintura estimulando-a para continuar rebolando em cima de mim, ela começou a rebolar devagar, mas parecia estar sem forças. – Você está cansada? – Sussurrei no seu ouvido. Ela confirmou com a cabeça enterrada no meu pescoço. – Quer dormir? – N-Não... quero mais. – Disse baixinho, meio grogue. Depositei-a na cama e fiquei por cima, penetrei novamente meu pau na sua bucetinha molhada e ela gemeu baixinho, quase pegando no sono. – Fique acordada... Serei gentil. – Murmurei. Ela abriu seus olhos e fixou em mim. Comecei a beijá-la novamente devagar enquanto a penetrava lentamente. Aproveitei cada momento para sentir seu gosto, seu cheiro, deleitar essa mulher. Acariciei seu rosto, corpo e cabelo, beijei e lambi cada centímetro dela, minhas estocadas eram profundas e lentas enquanto brincava com seus clitóris até ela chamar meu nome no seu segundo orgasmo, la
KAROLINAAcordei tarde da noite nua nos braços do Lúcius, ele também nu. Fiquei o encarando dormir profundamente com seu semblante calmo e a respiração pesada, seu rosto estava grudado na minha cabeça e seus braços em volta do meu corpo abraçando-me ao ponto de eu acreditar que ele tinha medo que eu fugisse. Subitamente um sorriso bobo apareceu nos meus lábios só em imaginar que ele não queria que eu fosse embora, mas o dever me chama e a realidade bate na porta.A contragosto, levantei lentamente retirando seus braços ao meu redor, fui ao banheiro e fiz minha higiene lá mesmo, peguei umas peças de roupas minha que sempre deixava no meu quarto, o vestidinho folgado com bordado vermelho e mangas compridas que ele me deu quando ficamos aqui, olhei para o Lúcius uma última vez antes de ir embora.Cheguei na entrada do castelo com os pensamentos nas nuvens, mas imediatamente alguns lobos-soldados apareceram para fazerem a guarda em volta de mim, eles fizeram um círculo de proteção. Franzi
SOBRE O ATRASO DAS POSTAGENS DOS CAPÍTULOS: Caro leitoras e leitores, devido ao acúmulo de atividades do dia a dia, tenho ficado com menos tempo para escrever novos capítulos, com as tarefas acumuladas e o pouco rendimento nas obras, fiquei desanimada para concluir o segundo livro, ainda me esforço para não deixá-las sem um final, no entanto, para mim, não faz muito sentido permanecer escrevendo, mas como já comecei, irei finalizar, só que de uma forma mais lenta e demorada do que quando escrevi a Suprema Alfa. Abraço para todos e espero que tenham uma boa semana. Até o próximo capítulo.
Lúcius Calmon A primeira vez que tenho um abraço em família e tudo isso é graças a Karolina que apesar de tudo que fiz com ela, ainda me perdoou e me aceitou na sua vida e na da Kamilla. Um pequeno sorriso se formou no canto do meu lábio, eu finalmente estava em paz. Ela se afastou e desfez o abraço, com a cabeça um pouco baixa, limpou secretamente uma lágrima do rosto. No impulso, levantei a mão para limpar seu rosto lacrimejado, mas fechei o punho e abaixei de novo, fingi que não vi. – Mamãe tem que ir agora, minha princesinha. – Ela disse com um sorriso falso no rosto. – Mas, mamãe, o papai acordou, temos que ficar juntos hoje. – Kamilla falou com uma vozinha triste e fez um biquinho. – Assim que acabar a reunião ficaremos juntos, tudo bem? – Ela perguntou e lançou um olhar preocupado na minha direção. Kamilla me olhou sorrindo. – Certo. – Falei olhando para a Kamilla. Karolina saiu do quarto, ficamos só eu e minha menina, aproveitei para fazer cócegas nela, ela me contou tu
KAROLINA **** – Karolina. – Olhei para trás e vi Alec andando na minha direção, ele deu um longo suspiro quando parou na minha frente. – Desculpe pelo meu comportamento. – Eu não o culpo. – Não? – Não, posso até imaginar tudo o que aquele Bispo falou e fez durante minha ausência, sei que você estava de cabeça quente no momento da confusão, mas, Alec, ao menos me informe o que está acontecendo para eu poder tomar as providências corretas. Sei que é meu dever lidar com situações e os imprevistos que acontecem no meu reino, mas infelizmente, por mais que eu queira, não tenho o controle sobre tudo. – Prometo que não irá se repetir. Acenei com um leve sorriso no rosto. – Tudo bem. – Mas, você precisa ter cuidado com esse Bispo, ele não é confiável. – Mandarei alguém ficar de olho nele por mim. – Fiz uma pausa. – Você sabe qual o nome dele? – Você não vai gostar de saber. – Ele deu um suspiro com a mão na boca tapando o riso. – Carlos. – Sério!? Só podia ser... Rimos. – Alec,
– Vem aqui, quero te dar uma coisa. – Lúcius disse após o beijo que já estava me deixando sem ar.Caminhamos até um dos montes de joias e ele pegou uma caixinha preta simples com detalhes de rosas douradas ao redor.Abri a caixinha e dentro havia um colar de ouro e um pequeno pingente de coração feito com diamante vermelho. Apesar de ser um colar antigo, ele era genuinamente bonito e fofo.– Esse colar pertencia à minha mãe, que antes era da mãe dela, e assim por diante, ela me falou que eu deveria entregar um dia para a mulher que eu amo, quero que fique com ele.– Lúcius... É uma lembrança única que você tem da sua mãe, não posso aceitar.Ele pegou o colar da minha mão e começou a colocá-lo em mim.– Pode não ser uma joia tão cara e valiosa quanto às outras, porém é a mais importante que tenho, por favor, aceite.Segurei o colar e passei o polegar pelo coração, levantei a cabeça para olhar naqueles olhos dourados fixo em mim.– Lúcius, você pode me amar agora, mas daqui a algum temp
Após a refeição, Kamilla correu para os braços do Lúcius.– Papai, vi um menino montado em um lobisomem hoje, podemos fazer isso também?– Você quer passear comigo em forma de lycan?Ela afirmou com a cabeça.– Minha princesinha, seu pai terá que se transformar e não sabemos se já está totalmente recuperado.– Se você quer passear comigo, então vamos. – Ele disse se levantando.– Lúcius... Você vai forçar seu corpo... – Eu achava cedo demais ele tentar se transformar.– Estou bem, Karolina, vem comigo também.– O quê? Eu? – Apontei o dedo para mim. – De jeito nenhum.– Por favor, mamãe! Por favor! – Kamilla pulava e batia palmas, ansiosa.Lúcius me puxou para cima e, mesmo sem eu concordar, fomos para a parte de trás da árvore em que eu costumava ficar quando criança. Ele começou a tirar a camisa.– Você realmente quer que nós dois ande por aí em forma de lobo com a Kamilla nas tuas costas?Ele desabotoou o cinto e sorriu maliciosamente.– Vai tirar a roupa ou quer que eu faça isso? –
– Como você sabe sobre o que vai acontecer no futuro? – Natanael me perguntou. Antes que eu percebesse o que estava falando, ele já tinha se aproximado da gente o suficiente para escutar minhas palavras sobre sua futura morte e o desaparecimento do Lúcius. Não posso e nem quero esconder mais nada, por isso, convoquei Alec e o Augusto para conversarmos sobre Anealix. Estávamos agora todos sentados na sala da cabana do meu tio, com a Kamilla dormindo no quarto. – Por que eu vi. – Respondi. Eu estava em pé de braços cruzados com Alec e Augusto na minha frente, Lúcius ao meu lado e Natanael encostado em um assento afastado ao meu lado esquerdo. Todos, exceto Natanael, estavam sentados com os cotovelos apoiados nas pernas e as mãos entrelaçadas. Respirei fundo. – Na verdade, não vi exatamente sua morte... – Meus olhos estavam fixos nele. – Li uma carta deixada pelo Alec. – Olhei para o grandalhão na minha frente. – Eu também apareço nesse futuro? Engoli seco e baixei a cabeça. – Sim.