Capítulo 34: A cabana

A cabana não ficava muito distante da cachoeira onde, minutos antes, elas descansavam.

— Não me lembro de ter visto essa cabana aqui. — Althea observou.

— Nem eu. — Elas se entreolharam, desconfiadas.

Mas aquele choro as compeliu para dentro do local, que estava escuro e tinha forte cheiro de mofo. O som do bebê guiava sua atenção para um ponto específico do que parecia ser o único cômodo da habitação, e num canto, envolto em penumbras, elas viram um pequeno cesto de vime, que balançava levemente, como que acomodando um filhote inquieto.

A criança agora quase gritava, em um apelo desesperado, fazendo com que as lobas de Althea e Eyle uivassem em suas mentes, ansiosas para acalentar aquele filhote. A líder se adiantou na direção do berço improvisado, tropeçando em obstáculos que não conseguiu identificar no meio daquele ambiente de parca luz.

Eyle percebeu que seus sentidos estavam embotados e sentiu, no fundo da sua consciência, que algo não estava certo. Tentou alertar Althea:

— Espe
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