Capítulo 28: Déjà vu

Era um campo infinito, recheado de uma paisagem que mudava constantemente — montanhas se tornavam rios, florestas se dissolviam em desertos. No centro desse mundo mutável, duas presenças que pareciam emanar uma energia ancestral emergiram: uma radiante e envolta em luz prateada, a outra cercada por sombras escuras, mas com olhos dourados que cintilavam.

Suas formas pareciam familiares. Cada gesto, cada movimento trazia uma sensação de déjà vu. Elas não falavam, mas suas presenças comunicavam uma história de eras passadas, de uma luta eterna entre luz e escuridão, onde ambos coexistiam em um intrincado equilíbrio.

Althea sentiu um arrepio percorrer sua espinha. O aperto de Eryon era vívido ao redor de sua mão.

— Sua presença é tão real! Mas tenho quase certeza de que estou sonhando.

Eryon assentiu, os olhos fixos nas figuras.

— Sim. Também sinto você aqui, mas esse sonho é meu ou seu?

Althea apertou a mão de Eryon de volta, tentando encontrar sentido na experiência.

— Não sei dizer. Pa
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