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Lorenzo,

Haviam se passado algumas semanas desde que a deixei naquela cama de hospital. Durante esse tempo, viajei para cuidar de alguns negócios. Eu precisava de distância dela, não porque estava me afastando do que estava por vir, mas porque sabia que a minha raiva precisava ser controlada. Camille ainda era a chave para tudo, e eu não poderia perder o controle, não agora. Eu precisava dela viva, mas também precisava que ela fosse destruída, quebrada o suficiente para que me desse todas as respostas.

Quando cheguei de volta à cidade naquele dia, a primeira coisa que fiz foi ir ao hospital. Camille havia se recuperado o suficiente para ser removida de lá, e eu havia decidido que o próximo passo precisava ser dado em outro lugar. Um lugar mais isolado, mais controlado.

Eu a levei para uma das minhas casas fora da cidade, cercada por seguranças. Não havia como ela fugir, mesmo que quisesse. As janelas eram protegidas com vidros à prova de balas, e havia câmeras em cada canto. Ela estav
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