CAPÍTULO 116 parte 2 Eu consegui sentir tudo. Ele não apertou tanto as cordas, mas deixou o suficiente para que ficassem marcas depois. Ele brincou com a minha bunda e a minha buceta à vontade, mexendo no meu clitóris e no meu cuzinho aleatoriamente, e de vez em quando puxava com força a minha trança, deixando a minha cabeça completamente virada para trás e o rosto ainda assim encostado no balcão. Gozei sentindo os seus dedos e a sua língua em mim, de vez em quando me dando alguns tapas ardidos. — Quero foder essa boquinha assim como está! Quero te olhar engolindo o meu pau nesse local tão grande e aberto! — Sim, senhor! Meu Dom... — ele estava sério. Veio do outro lado e abriu apenas o zíper puxando o seu pau para fora. Sem mover nada da sua roupa ele o enfiou na minha boca, segurando a minha trança bem próxima da raiz e realmente me fodendo como falou que foderia. — Engole meu pau, vai! Chupa gostoso, sua safada... — me assustei com um tapa
CAPÍTULO FINAL Narrativa da autora A família cresceu, e agora temos novos integrantes, que fazem toda a diferença na vida das irmãs com os seus maridos. Cada um deles tem uma personalidade diferente, percebam que entre Arthur e Cleiton existem coisas em comum, porém as diferenças são gritantes, e nem por isso um deles se torna inferior ao outro, porque as gêmeas também têm necessidades diferentes. Samantha tinha bloqueios e traumas, e a personalidade calma e carinhosa do Cleiton foram perfeitas para ela. Já a Sophia nunca havia conhecido o desejo, e as safadezas do Arthur a fizeram se encantar com as mesmas coisas que ele, embora na relação deles, não usem da dor para o prazer, apenas táticas que o Arthur escolheu e que não machucariam a sua ruivinha. O tempo passou para eles, e algumas coisas mudaram na história... Meg se deu bem com o advogado e assumiram compromisso sério. Hugo não teve mudanças, e embora tente, ainda não encontrou
CAPÍTULO 1 Boston Arthur Taylor — Deveria tomar mais cuidado, desse lado fica o banheiro das mulheres! — A cor dos longos cabelos ruivos voando pelos meus braços, me chamaram a atenção. Quando ela falou, fiquei sem ar. Olhei nos seus olhos, e até parecia que eu havia voltado no tempo ou visto um fantasma. Era ela... com certeza era ela... a ruiva que procuro por oito anos seguidos e nunca mais encontrei. Olhei para o seu corpo, agora cheio de curvas, num vestido discreto, longo e brilhante, na cor nude, e os mesmos olhos verdes. — Você? — perguntei, colocando a minha mão sobre os seus ombros, mas ela se afastou. — Você deve estar me confundindo com alguém, eu nem te conheço! — falou rude, e eu mal conseguia falar. — Você me beijou na boate da principal a uns oito anos! — expliquei, mas ela movia a cabeça, negando. — Há oito anos eu ainda nem frequentava boates! Agora me dá licença que hoje é uma noite importante! — falou, e me deixou de boca aberta, feito um tolo, ali soz
CAPÍTULO 02 Sophia Clark — Samantha, acorda! Você prometeu que iria na minha formatura e não foi! Agora faz o favor de no mínimo me ajudar a se arrumar, todos falam que eu tenho chances de um bom emprego, pois terão muitos empresários famosos lá! — balanço a folgada da minha irmã, que amanheceu na gandaia, e agora me ignora. — Me deixa, Sophia! Eu já falei que vou na formatura, mas vou depois! E, você sabe se arrumar! — falou colocando o travesseiro na cara, e eu bufei. Depois que o meu pai faleceu a gente quase não conseguiu terminar de pagar a minha faculdade, e a Samantha que me ajudou nesse último ano, com o seu emprego de modelo. — Deixa ela! Eu te ajudo, vem filha! — minha mãe me puxou pelo braço me levando até o seu quarto, e deixei a minha irmã, ali. Ela pegou uma maleta grande de maquiagem, e assim que sentei na cadeira, começou o milagre, me deixando bonita, ainda mais parecida com a minha irmã gêmea, que esbanja beleza por aí, difere
CAPÍTULO 03 Sophia Clark Eu não conseguia entender e nem acreditar que isso estava mesmo acontecendo comigo. Eu devo ter atirado pedras na cruz sem saber, porque o meu azar é sempre tão grande. Se a minha intenção era ficar mais longe possível desse homem, agora é que eu estou realmente ferrada e não sei nem o que fazer. Estou presa em um lugar que eu não conheço, e isso fica em um país aonde eu não moro, não tenho dinheiro, e nem ao menos o meu celular está aqui comigo, porque todas as minhas coisas ficaram no carro, inclusive a minha bolsa preta.. Depois que ele saiu do mesmo cômodo que eu estava, comecei a me lembrar de todas as palavras dele, e não consigo chegar a um ponto de vista coerente, nada do que ele me falou faz sentido, eu preciso dar um jeito de fugir daqui e averiguar esses documentos, pois não me lembro de ter assinado nada diferente de um contrato administrativo, e nem muito menos um documento de casamento, seria mesquinho demais da part
CAPÍTULO 04 Arthur Taylor Sentado em minha cadeira presidencial, eu me divertia analisando bem a minha nova esposa pelas câmeras. Ela me confunde demais, mas já posso dizer que terei uma nova terapia diária, moldando-a do jeito que eu quero. Agora não sei se aquilo tudo foi teatro, ou só apenas a parte em que eu falei com ela no celular, pois ficou mais do que claro que está jogando, o que ela não sabe, é que nessa matéria, eu sou professor. — Nossa, o casamento já está te fazendo bem! Rindo logo pela manhã... — Yuri entra zombando, e senta na cadeira à minha frente. — Fale baixo, Yuri! Isso ainda não foi divulgado, só preciso de um pequeno espaço para convencer a minha querida esposa que somos casados, e ela não tem alternativa! — digo, mas logo me distraio vendo a minha ruivinha andando com aquela calcinha tentadora na minha cozinha, e a minha mente se perde em desejos obscenos dela em cima daquela mesa. — Cara, o que está fazendo? — lev
CAPÍTULO 05 Sophia Clark/Taylor — Você ouviu isso, Margarida? — me virei pasma para a mulher que retirava o prato do Arthur da mesa. — Sim, senhora... — E, ainda defende ele? — pergunto pasma. — Ele é boa pessoa, senhora! Tenha paciência com ele... — Eu estou sozinha nessa, né? — bufei, empurrando o meu prato, não estava com fome. Peguei aquele celular e levei até o quarto aonde dormi, preciso tentar lembrar de todos os números de alguém que conheço. Ao me sentar na cama me senti um pinheirinho de tão arrumada, o que quer que eu tenha tentado com isso falhou, porquê até sobre sairmos, aquele mentiroso mentiu, se ele soubesse a minha dificuldade em fazer maquiagem... Quebrei a cabeça durante o dia todo, até me atentei a tentar discar em dois números que suspeitei serem da minha irmã, porém a merda do celular tão moderno, dizia que não aceitava ligações internacionais... será que eu poderia ser mais az
CAPÍTULO 06 Arthur Taylor Depois de ter ouvido todas aquelas palavras que a ruivinha falou, eu não me achei mais no direito de impedi-la de trabalhar. Ninguém melhor do que eu, sabe ou conhece todo o sofrimento que eu já passei, preso nas mãos de alguém que eu não gostaria. Eu ainda era uma criança de 12 anos quando decidi aceitar aqueles treinamentos horrorosos pelos quais me faziam passar, até porque enquanto o Don Pieter pensava que eu estava me preparando para a máfia, eu estava na verdade, dando todo o meu sangue, e treinando muito além do que o suficiente, para conseguir fugir, e tirar a minha mãe de lá. Apanhei como um adulto e foi muito castigado durante esse período de cinco anos, mas sofri calado e lutei o quanto eu pude para libertar a mim e a minha mãe daquele lugar. Eu nunca me perdoei por ter falhado, e precisar de ajuda para tirar ela daquele sofrimento, me julgo até hoje, por ter demorado tanto para conseguir uma boa estratégia, e no fim