Pai (II)

- Sim... Então imagina um Playground... – Lamentei.

- Infelizmente é tudo parte do que ela é... – Yuna mostrou-se atenta à conversa – Não acredito muito em mudanças repentinas no caráter das pessoas, mas acredito que crianças mudam o mundo... E as pessoas que estão nele.

- Ele fez coisas horríveis no passado... E não foi só para mim. Medy já existia. – Observei.

- Sabrina, você pode planejar mil coisas na sua cabeça, mas não pode incluir Medy nisto. Ela é só uma criança. Tirar ela dele, ok, mas lembre-se que estará também tirando o avô dela. – Yuna disse seriamente, andando mais rápido, alcançando Calissa, J.R e Melody.

- Pelo visto Yuna acha que você deve perdoar. – Guilherme disse.

- Yuna não decide a minha vida. E ela se preocupa com Melody.

- Que bom que pensa assim. Este homem merece pagar por todo seu sofrimento no passado.

- E pagará. Não sou vingativa a ponto de querer o mal dele, mas exijo que ele sofra o que eu sofri. Isso me basta.

Guilherme gargalhou:

- Isso não é quere
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