Faça bem pequeno o M

Saí, quase sendo empurrada de volta para dentro da casa com a ventania. Estava escuro, nuvens pretas encobriam o céu e trovões ecoavam para todos os lados, seguidos de relâmpagos. E embora eu não tivesse visto, sabia que minha pequena estava na rua, fugindo, de toda situação na qual a pus.

Deus, em que direção ela teria ido?

Retirei meu calçado, jogando longe e saí para o lado esquerdo, sem ter certeza se ela tinha tomado aquele caminho. Ouvi gritos chamando por mim e Medy, mas não voltei.

Meus pés afundavam na areia e eu lutava contra a dificuldade que era correr naquele chão. Não tinha sinal de Melody em lugar algum.

Eu queria que chovesse, pois desta forma a areia abaixaria e seria mais fácil para visualizá-la caso estivesse na beira da praia.

As lágrimas tomaram conta dos meus olhos, misturando-se com a areia fina que castigava meu rosto. E se ela tivesse entrado no mar? Ela não conhecia a praia... Nunca tocou os pés no mar... Poderia ter se empolgado e... Não, eu não queria pensa
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