Bisbilhoteira

Baby Ortiz.

Eu ri de mim mesma várias vezes, porque é claro que eu não estava com ciúmes, mas o pensamento de que isso estava acontecendo surgiu na minha mente algumas vezes. Agora, eu me revirava na cama, sentindo que havia algo de estranho naquele quarto. Nenhum som saia daquele cômodo, e é obvio que eu não estava tentando bisbilhotar. Minha cabeça se recostou na porta por acidente. Eu não estava tentando escutar de proposito.

Ouvi uma risada baixa, e meu coração inteiro pareceu um músculo inútil e quebrado, porque ele acelerou de uma maneira como se eu tivesse acabado de ser trocada. Mas não, isso não era ciúme. Eu causei o problema, então, nada mais justo do que eu o resolver, certo? Eu deveria estar no quarto com ele... Deveria? Eu comecei a rir como uma lunática quando me dei conta do que estava pensando. Tudo isso não fazia sentido nenhum, porque eu já machuquei homens bem mais do que fiz essa noite, e nada me limitou, nem mesmo o remorso. Então, por que eu quero entrar no qua
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