Narrador presente.
Harris, com o seu café na mão, apressado como sempre, seguiu em direcção ao heliporto para apanhar o seu voo para Bongavielle. Ao chegar ao heliporto, Harris foi recebido por uma equipe de segurança que o conduziu rapidamente até o jato particular. O ambiente estava carregado de expectativa e urgência. O som dos motores do jato ecoava, misturando-se com o zumbido da sua mente ocupada. Ele subiu a bordo, ainda segurando o café, e se acomodou em uma das poltronas de couro. O interior do jato era luxuoso e moderno. O couro macio das poltronas abraçava-o enquanto se acomodava. O som abafado dos motores transformava-se em um zumbido constante, acompanhando-o enquanto trabalhava no seu laptop. As horas passaram sem que ele percebesse, imerso em relatórios e planos.Finalmente, o jato aterrou em Bongavielle. Ao descer do jato, Harris foi recebido por uma brisa quente e o brilho do sol tropical. Um carro preto o aguardava na pista, pronto para levá-lo ao seu destino. A cidade revelou-se através das janelas, uma mistura de arranha-céus modernos e ruas estreitas com fachadas coloridas. Harris sentiu a vibração da cidade, o som das buzinas e vozes misturando-se em um ritmo frenético. chegou ao hotel Empirious, a decoração era opulenta. Lustres de cristal pendiam do teto alto, refletindo a luz dourada. Tapetes persas adornavam o chão de mármore, abafando os passos dos hóspedes. O aroma de flores frescas pairava no ar, misturando-se com o cheiro de café recém-preparado. Harris foi conduzido ao seu quarto. As cortinas pesadas se abriram, revelando uma vista deslumbrante da cidade. O som abafado da rua chegava até ele, misturando-se com o zumbido do ar-condicionado. A cama king-size estava impecavelmente arrumada, convidando-o a descansar. Enquanto Harris se instalava, o telefone tocou. Era Edwin, o seu braço direito. A voz animada de Edwin ecoou pelo quarto. "Bem vindo boss, só queria mesmo dizer que está tudo apostes para esta noite passo lhe pegar no hotel e vamos ao casino." Diz Edwin. "Perfeito, as 8h estarei lhe esperando na recepção". Disse Harris desligando a chamada. Naquele momento, enquanto Harris segurava o café quente, os cabelos ruivos e longos de Lara invadiram sua mente. Ela era mais do que especial; era a chama que aquecia seu coração. Quando estavam juntos, era evidente para todos que havia algo entre eles, algo que transcendia a amizade. No entanto, ambos eram tão certos de seus compromissos, tão determinados a seguir o caminho esperado, que a loucura de ficarem juntos permanecia apenas como um sonho não realizado. Naquele momento, enquanto Harris segurava o café quente, os cabelos ruivos e longos de Lara invadiram sua mente. Ela era mais do que especial; era a chama que aquecia seu coração. Quando estavam juntos, era evidente para todos que havia algo entre eles, algo que transcendia a amizade. No entanto, ambos eram tão certos de seus compromissos, tão determinados a seguir o caminho esperado, que a loucura de ficarem juntos permanecia apenas como um sonho não realizado. Harris suspirou, lembrando-se dos momentos que passaram juntos. As risadas compartilhadas, os olhares furtivos e os toques acidentais que faziam seu coração disparar. Lara tinha uma maneira única de iluminar qualquer ambiente, e sua presença era como um bálsamo para a alma de Harris. Ele afastou-a para o lado os seus pensamentos melancólicos, como quem guarda um segredo precioso, e concentrou-se na notificação que piscava em seu laptop. Lori, seu assistente, havia atualizado sua agenda. Ele se prontificara a organizá-la meticulosamente, garantindo que Harris tivesse tempo para os encontros que o aguardavam. Encontros para conhecer sua futura esposa. A ideia era emocionante e assustadora ao mesmo tempo. Harris admirou a rapidez de Lori. Vinte encontros marcados. Vinte possibilidades. Ele respirou fundo, sentindo a emoção e a incerteza dançando dentro de si. A cidade, o hotel, os encontros – tudo estava entrelaçado, como os fios de cabelo ruivo de Lara, formando um mosaico de escolhas e desejos. E, no centro desse turbilhão, ele se perguntou: qual dessas vinte histórias seria a sua? . [...] Cíntia sentiu o coração acelerar enquanto percorria os corredores do casino. Era um quarto para as 4 da tarde, e ela não podia atrasar por nada em seu primeiro dia de trabalho. Assim que chegou, viu um grande fluxo de movimento. Na classe económica do casino, já havia bastante atividade. As luzes piscavam, as máquinas de jogo emitiam sons animados, e os clientes estavam imersos na atmosfera vibrante do lugar. Entretanto, Cíntia pegou o elevador para alcançar a área VIP. Quando chegou, os outros colaboradores já estavam se movimentando. As garçonetes estavam vestidas com seus conjuntos de roupa íntima, prontas para atender os clientes mais exclusivos. O ambiente era sofisticado, com uma decoração elegante e um ar de exclusividade que contrastava com a agitação da área económica. Zulmira veio ao encontro dela, trajava também uma roupa minúscula não roupa intima como as outras. "Aneth, abra esses dois botões da tua camisa". Disse ela, e cintia o fez. "Perfeito você e o Max tomam conta do bar hoje". Declarou zulmira. Cintia olha para o Max um homem negro músculo, muito bonito. "Pode olhar avontade novata, não tira pedaço". Disse ele, Cintia não pode esconder e gargalhou. Max queria repreende-la porém as atenções estavam agora para a Zulmira que convocou a todos para o centro. "Pessoal, estejam bem atentos, sorriam, por favor não façam nada para afugentar a cliente-la lembre-se sempre o cliente em primeiro lugar." Disse Zulmira. E todos concordaram e o trabalho começou. Zulmira estava recebendo os clientes. Enquanto que cintia organizava os pedidos para Max, e as garçonetes vinham levar. "Chegou o encrequeiro". Disse Max, e Cintia olhou, era um homem muito bem parecido da casa dos 50 anos. "Quem è ele?" Perguntou Cintia,e até parecia que o homem tinha escutado a pergunta, olhou para ela fixadamente. "Melhor nem procurar saber. Até porque numca revelamos a identidade dos nossos clientes". Afirmou Max lhe entregando uma taça de vinho. Harris acabara de chegar ao casino na companhia de Edwin, Cintia o viu e quase quebrou um copo, e Max lhe repreendeu. "Esteja focada garota". Repreendeu Max. Harris tão pouco notara Cintia, estava concentrado na sua missão. Zulmira aproximou se ao bar, com passos bem apressados. "Preparem a bebida do chefe, ele esta quase chegamdo". Disse Zulmira, Cintia ficara perplexa que bebida é essa que precisava de preparação, seria um chá ou café? Não podia ser decidiu esperar para ver. Max deslizou a taça de Negroni para Cintia, os cubos de gelo tilintando suavemente.O aroma das ervas infundidas no Negroni pairava no ar. Max explicou a Cintia que essa bebida requeria paciência e habilidade. A infusão de ervas, meticulosamente preparada, transformava o coquetel em algo mais do que a soma de suas partes. As notas amargas do Campari, o toque doce do vermute rosso e a força do gin se fundiam em harmonia. O casino, com suas paredes de mogno escuro e cortinas de veludo, exalava uma elegância decadente. As garotas, vestidas de langerie, estavam perfiladas na entrada do elevador, como estátuas de mármore. Quando as portas se abriram, um homem alto e imponente emergiu, acompanhado por seus séquitos. Os funcionários se curvaram em respeito, e a garçonete preferida dele correu para o bar, ansiosa para atender seu pedido. O homem acomodou-se na ala onde estava Harris, esse que levantou para o cumprimentar. Cintia ficou passada, a personalidade de Harris não parecia combinar com aquele ambiente de intrigas e poder. Mas então ela se lembrou: eles haviam se conhecido em uma taberna, onde as histórias eram contadas em copos de cerveja e risadas ecoavam pelas paredes gastas. "Harris Davison, o único Davison que me inspira na Emperious". Disse Samuel bebericando do seu Negroni. "Diz isso porque ainda não se deu a oportunidade de beber com o meu tio". Harris sorriu, enigmático. "Samuel, tem uma garota negra no balcão que me agradou, poderia ela servir me a bebida?" Indagou o homem que não tirava os olhos de cintia. "O desejo do cliente é uma ordem". Disse ele rindo. Samuel fez um sinal para a garçonete fazer chegar o recato. E rapidamente ela foi ao bar. "Garota, leva a bebida para o ministro". Disse a garçonete.. E max ficou passado. " Eita, logo na sua estreia, garota vá deixar a bebida, e evite olhar nos olhos do encrequeiro". Declarou Max preocupado com a Cintia. "Samuel, então pensou na minha proposta?" Perguntou Harris. "Harris, nunca sonhei em trabalhar para alguém, nem mesmo os meus ancestrais faziam isso, eram grandes comerciantes ". Dizia Samuel, e atenção foi roubada pela Cintia que vinha com a bebida do ministro, a mulher esta divina, a mais vestida de todas e conseguiu mexer com atenção de todos, e Harris ficou perplexo quando a reconheceu e Cintia percebeu, evitou manter o contacto de olhos. Ela foi tão rapida que não quis dar tempo para o ministro e ele ficou decepcionado, por ela voltar ao bar rapidamente. "Então isso significa que não aceita a minha proposta?" Indagou Harris. "Samuel manda vir de novo aquela garota". Disse o ministro a interroper, e Samuel já estava a ficar sem paciência a ser precionado de dois lado. "Garota o ministro não está satisfeito". Disse a garçonete. "O Que ele quer agora?" Indagou Cintia irritada. "Não demora, ele é o cliente". Cintia aproximou, olhou nos olhos do homem que cuspiam desejo. "Senta aqui bem ao meu lado". Disse O ministro, harris ficara irritado pois via nos olhos de Cintia insatisfação. "Harris a resposta é não". Disse Samuel, e Harris voltou sua atenção para ele. O ministro propositadamente deixou cair ao chão o seu lenço. " boneca apanha para mim". Disse Ele, e Cintia, curvou-se para apanhar ficando a vista do seu traseiro gordo de frente para o ministro, e ele por sua vez deu uma palmada nele. Harris ficara descontrolado, o casino serena , outrora um refúgio de elegância e segredos, agora vibrava com tensão. O som das taças se chocando foi substituído pelo estilhaçar do copo atirado por Harris em direção ao ministro. O vidro quebrado cortou o ar, ecoando como um grito silencioso. O ministro, atordoado, esbravejou: "O QUE ESTÁ FAZENDO?" Samuel, perplexo, viu seus homens se aglomerando, prontos para a ação. Harris e Edwin se ergueram, músculos tensos. Samuel tentou apaziguar a situação: "Podemos resolver isso de outra maneira, sem causar confusão, senhores." Cintia, paralisada, observava o desenrolar da cena. Mas Harris estava irredutível. "Você fez sua escolha, Samuel. Não tem mais volta." A raiva faiscava em seus olhos. Os homens de Samuel apontaram armas, e Cintia sentiu o pânico se intensificar. Como sairia dessa situação com Harris vivo? O clube parecia um labirinto de sombras, onde cada passo poderia ser fatal. Então, como um raio, os homens de Samuel começaram a cair. Flexadas silenciosas, vindas de algum lugar invisível, atingiam seus alvos. O corredor se abriu, e um grupo de policiais entrou, levando todos, exceto Harris e Edwin. "Ela vem comigo", declarou Harris, e a polícia soltou Cintia. Ela seguiu-o, ainda atordoada, enquanto o clube Emperious retomava seu silêncio, as sombras ocultando segredos e traições.Cintia Sharapova Minha avó sempre dizia que, quando não há mais nada a fazer, devemos ficar em silêncio. Ela acreditava profundamente que, em certos momentos, as situações escapam ao controle humano e que o silêncio é uma forma de reconhecer essa limitação. Para ela, calar-se era um ato de sabedoria e humildade, uma maneira de dar espaço para que forças supremas pudessem agir. Ela costumava contar histórias de tempos difíceis, quando a família enfrentava desafios aparentemente insuperáveis. Nessas horas, ela nos ensinava a importância de não insistir em soluções que não estavam ao nosso alcance. "Há momentos", dizia ela, "em que precisamos aceitar que fizemos tudo o que podíamos e que agora é hora de confiar no que está além de nós." O silêncio, segundo minha avó, não era um sinal de desistência, mas de respeito e fé. Era um convite para a reflexão e para a conexão com algo maior. Ela acreditava que, ao nos calarmos, permitíamos que a serenidade e a clareza nos envolvessem, abri
Abel Davison As palavras escaparam dos meus lábios com um fervor incontrolável: “Malditos franceses.” A raiva queimava dentro de mim, uma chama que ameaçava consumir tudo à minha volta. Amândio, sempre otimista, contorcia-se desconfortavelmente, como se sentisse o calor da minha indignação. "Chefe, deve haver algum motivo pelo qual eles adiaram. A Gasóleo é uma companhia de boa reputação; aliar-se a gigantes como nós é uma valia", disse Amândio, tentando acalmar os ânimos. Eu não tolerava incertezas. Era tudo ou nada. "Investigue o que há por trás dessa demora. Tenho prazos a cumprir, e a cadeira da presidência não espera. Não podemos brincar com a sorte", ordenei, a impaciência fervendo em mim. O controle era meu domínio, e quando ele escapava, eu me sentia à beira do abismo. Amândio mexeu freneticamente no celular, pronto para se retirar. Mas eu o detive. "Espere, alguma notícia de Bongavielle?" "Sim, o Sr. Harris resolveu o assunto com sucesso", ele respondeu. Frustra
Harris Davison Eu não entendo as mulheres, zangar é uma função que Deus exagerou nelas. Eu simplesmente não compreendo essa mulher, acabei de lhe livrar das mãos daqueles asquerosos. E é assim que me agradece.Vejo Edwin a aproximar-se, pelo andar altivo deve ter boas noticias. "Boss foi mais rápido do que pudessemos imaginar, Samuel cedeu". Diz ele eufórico."Perfeito, Vamos beber, o resto da papelada tratamos amanhã ". Digo ansioso para dar a notícia ao meu tio, há muito que vinhamos tentando, Samuel sempre soube que nós dominamos aqui, mas ele estava confiante demais, achou quenão fossemos descobrir os seus podres. Finalmente conseguimos, mais uma cidade nas nossas mãos.Fomos para o nosso casino, no outro que acabamos de obter não podiamos ainda colocar as mãos porque ainda havia a papelada por tratar. O bom do poder é que um processo que devia ter um certo curso é desviado para corresponder o que esperamos até amanhã estará tudo pronto e poderei voltar o mais rápido pos
Alina Gusmane Era sempre a mesma coisa todos os dias, A monotonia me envolvia como um manto pesado, sufocando qualquer faísca de entusiasmo, até mesmo não consigo mais me distrair com a leitura de romance, agora parecia vazia, incapaz de me distrair da rotina opressiva. Até um certo ponto eu amava porque me davam esperança, acreditava que tal como as protagonistas pudesse ter uma oportunidade de um final feliz. As palavras de minha mãe ecoavam no ar: "O jantar está pronto, por favor cuida dos teus irmãos, evita por favor se meter em confusões ". Diz minha mãe, Ela repetia essas frases como um mantra , até as falas e os conteúdos são os mesmo. Todos os dias a essas horas ela tinha que ir ao hospital, é enfermeira dedicada e mal pagavam grande coisa pelo seu trabalho incansável. Esperei ela sair, mandei uma mensagem para Nicole minha melhor amiga, ela ficou de vir me levar aqui em casa. Aproveito me vestir, escovo os meus cabelos louros cumpridos herança da minha mãe. A voz d
Cintia Sharapova A escassez nunca me definiu. Desde cedo, aprendi a navegar pelas dificuldades, transformando-as em oportunidades de crescimento. Cada desafio superado me moldou, me tornou mais forte e resiliente. Quando outros viam obstáculos intransponíveis, eu via degraus para o meu desenvolvimento. Lembranças de noites de trabalho intenso, de momentos em que a determinação era a única companhia, me lembram do quão longe cheguei. Em cada tarefa que abraço, em cada projeto que assumo, coloco não só minhas mãos, mas também meu coração e minha alma. Essa dedicação inabalável faz com que o sucesso não seja apenas um objetivo, mas uma consequência natural. Por isso, em tudo que coloco minhas mãos, o sucesso é inevitável. Ele não é um acidente, mas o resultado de minha resiliência, paixão e a capacidade de transformar a adversidade em uma força motriz. A trajetória de conquistas que trilho é a prova viva de que a escassez nunca me definiu; ao contrário, ela me refinou. As pro
Narrador presente O passado muitas veste-se como um morto que decide despertar para cobrar suas dívidas. Surgindo das sombras, ele envolve-se em um manto de memórias, aquelas que pensávamos ter enterrado. Cada dívida não resolvida, cada palavra não dita, transforma-se em um fardo que o espectro carrega, pronto para nos lembrar dos erros e arrependimentos que deixamos para trás. Quando menos esperamos, esse passado desperta, trazendo consigo a carga de emoções e experiências não resolvidas. Ele nos persegue, exigindo que enfrentemos nossas ações e escolhas, muitas vezes nos confrontando quando estamos mais vulneráveis. O passado, então, não é apenas uma lembrança, mas um juiz severo, buscando justiça pelos caminhos que trilhamos e pelas promessas que quebramos. A única maneira de apaziguar esse espectro é resolvendo o que deixamos inacabado, enfrentando nossos medos e aceitando nossas falhas. Somente assim, podemos encontrar a paz. Naquele momento, Cintia sentiu como se as sombras
Narrador presente. Cintia, com um olhar firme e decidido, entrou no huber e instruiu o motorista. " Leve-me para a periferia da cidade". A voz era clara e inabalável, revelando sua determinação em escapar do controle de Lori o motorista, hesitante, alertou: "A senhora pretendi ir a Vulcano? É perigoso" A periferia da cidade era conhecida por sua violência e pobreza, um lugar longe do glamour e da segurança que Cintia havia experimentado até então. "Me leve para lá mesmo ". Sua voz era firme e inabalável, Ignorando o aviso do motorista, Cintia reafirmou sua decisão. Olhou para trás pelo retroviso, e viu que Lori a estava seguindo. "Escuta estamos sendo seguidos, despiste o carro atrás" Ordena Cintia O motorista, experiente nas ruas perigosas da cidade, colocou suas habilidades à prova, realizando manobras arriscadas para despistar Lori. A adrenalina corria nas veias de Cintia enquanto ela observava a perseguição pelo espelho retrovisor. A cada curva fechada e cada brecada
Harris Davison O sol banhava as ruas com uma luz dourada, iluminando meu caminho em direção à Emperious. Ao volante do meu carro, observava a cidade despertar, com um sorriso triunfante nos lábios. O dia estava cada vez mais interessante, e eu podia sentir a presidência da empresa se aproximando cada vez mais. Em minha mente, já me imaginava no topo da Emperious, liderando com pulso firme e determinação inabalável. A cada quilômetro percorrido, a adrenalina pulsava em minhas veias, alimentando minha ambição e impulsionando-me para frente. O plano que eu havia elaborado com tanto cuidado estava correndo perfeitamente, e a cada passo me aproximava da concretização do meu sonho. Com os olhos fixos na estrada, eu ignorava as leis do trânsito. O tempo era precioso, e eu não podia me dar ao luxo de perder um minuto sequer. A reunião na Emperious era crucial para meus planos, e eu precisava chegar o mais rápido possível. Com habilidade e ousadia, driblava os carros e ultrapassava semáf