Então Lucie ainda descobrindo o seu próprio mundo...Observou o sorriso sarcástico da sua amiga, que lhe respondeu: — E desde quando Eleni já esteve bem? A sua irmã é como um vulcão adormecido próximo a entrar em erupção! — Com ainda mais raiva ela falou: — Maldição Eleni não tem jeito, não custa tentar manter a calma e parar de cair nas provocações de Pandora! E se algo acontecer... — Não se preocupe amiga, Eleni é muito mais forte e hábil que Pandora, nada irá lhe acontecer. — Sei disso Despina, não estou preocupada com Eleni e sim com a própria Pandora, e é justamente por saber que ela não tem a mínima chance contra a minha irmã, se Eleni quiser pode dá realmente uma boa lição nela, e não que garota não mereça, porém... — Porém, sabemos que se algo acontecer a encrenqueira da princesa Pandora. As Náiades ficarão de vez contra a liderança de Eleni. Mas é justamente isso que Pandora deseja amiga — Pois é mas isso não pode acontecer, e muito menos agora, quando estamos em
Ao acordar Lucie, arregalou os olhos totalmente assustados. Nesse momento, ficou zonza e tocou na sua cabeça, afinal uma enxurrada de visões desordenadas vieram na sua mente, e lembrou de tudo que lhe aconteceu durante aquela terrível noite, inclusive o que aconteceu entre ela e o seu marido. Porém, tais informações eram surreais demais para que Lucie realmente pudesse processar, tanto que não conseguiu levantar imediatamente. No entanto, conseguiu virar o rosto e olhar para o lado, ao fazer isso viu que não estava mais deitada no chão frio daquela floresta, e sim entre lençóis limpos e perfumados, num quarto totalmente diferente do quarto onde tudo começou a acontecer. Para Luci tais acontecimentos eram ainda muito vividos na sua mente, então falou para si mesma: — Por Deus como voltei para a mansão? E o que aconteceu com Leon? Enquanto se perguntava isso, virou novamente o rosto para o outro lado, então viu Leon deitado num sofá próximo a sua cama, dormindo placidamente. Luci
Lucie então se perguntou assustada: — Por Deus como os batimentos cardíacos dele estão acelerados, ou seria os meus?! E notou também, que tudo o ela que ela desejava naquele momento era sentir os beijos e as mãos ávidas e quentes de Leon sobre todo o seu corpo. Não somente isso Lucie também queria arranhar, morde, lamber e sentir com toda a intensidade o corpo dele. Quanto a Leon, naquele momento quando a ouviu falar aquilo para ele. Tudo o que ele desejou foi responder Lucie a altura visto que percebeu que mesmo quando tentava fazer as pazes com ela, Lucie sempre conseguia tirá-lo do sério. Porém, quando a encarou para falar, se calou totalmente, e ficou com o olhar extremamente inebriado, pois a pequena mulher acabou com a sua estrutura, quando ele a observou com a boca entre aberta, nesse momento os seus batimentos cardíacos aceleraram e teve que engolir em seco. Por isso deixou escarpar um sofrido e gutural gemido enquanto sentia seu membro pulsar, ao sentir o calor da intimi
Enquanto Lucie examinava o seu próprio corpo e observava todas aquelas marcas e arranhões, se perguntava assustada: — Por Deus como isso é possível, porque me machuquei? Se tudo que vivi, foi apenas um sonho? Ela se virou, para examinar a parte posterior da sua coxa. Porém quando levantou o olhar observou que Leon também seguia o seu olhar, e então exclamou boquiaberto: — Como é possível o ferimento, que estava na sua coxa já sumiu? — Na verdade, Leon pode notar que a maioria das outras marcas arranhões e cortes profundos que ele vira na noite passada, no corpo dela, também já estavam praticamente todos sarados e sumiam rapidamente, ele estava realmente impressionado com isso. Ao observar o olhar de interrogação dele, ela desviou o olhar, então tentou lhe responder da forma mais displicente que pode, para que Leon não lhe fizesse mais perguntas: — Desde criança, quando me machuco, sempre saro rapidamente. Ela só não saberia dar uma explicação mais detalhada a ele, de o porq
Lucie sorriu com sarcasmo, e respondeu-lhe: — Não faz idéia, já falei e não vou voltar a repetir. Sei que não me ama, o que sente por mim, é um simples e mero capricho, alimentado por seu alter ego. Deseja meu corpo e como não te desejo, decidiu que precisa me conquistar, fingindo esse falso amor.Pela primeira vez Leon entendeu Lucie, ela acreditava que se, o que ele dizia sentir, fosse simplesmente uma mentira. No fim ela poderia acabar se apaixonando por um demônio, que era como ela lhe chamava. Ao perceber isso sorriu feliz, pois agora Leon já sentia uma leve esperança em seu coração. Então olhando para ela, ele pensou:— Como posso provar a ela que não sou quem ela pensa, e que realmente a amo de verdade? — E enquanto pensava isso, viu Lucie caminhar até o closet e escolher uma roupa, então ainda de costas para ele falou:— Além disso, acredito que você não está realmente arrependido pelo o que fez a mim ontem, afinal para você não importa nada o que eu sinto.— Por que acredita
Ele levantou da sua cadeira a encarou e ficando automaticamente, aborrecido, franziu o cenho e batendo os punhos na mesa disse indignado: — Ouça Lucie, sei que me considera um louco, mas dizer que mexi no seu relógio de pulso já é demais!Ela, porém ainda de cenho franzido perguntou: — Onde estamos Leon, para onde me trouxe?— Chantilly. — Respondeu Leon de forma direta, e com olhar carregado. Ao ouvir isso, ele percebeu que Lucie deu um pequeno suspiro, caminhou até a janela do escritório, e de lá perguntou novamente:— Chantilly?!— Oui, chérie!(Sim, querida) Respondeu Leon de forma direta novamente, e contrariada enquanto cruzava os braços e observava a sua expressão de espanto.Lucie, então olhou para o seu relógio, depois para o relógio que havia em cima da mesa dele. Porém, o ponteiro do seu relógio continuava marcando o horário de forma igual. Ele acompanhou tal movimento, porém ela nada falou, apenas pareceu pensativa.E naquele momento, a mente de Lucie voltou a hora em que
— A sua faculdade ma belle? Meu Deus! nem se quer deveria perguntar-me isso! É lógico que jamais lhe proibiria, e é justamente por isso que voltaremos ainda na segunda-feira, para Paris. Sei Lucie o quanto está determinada a terminar o seu curso de administração e eu sempre vou apoia-la em seu objetivo. Falou ele, ela então voltou a encara-lo com o semblante fechado, e lhe perguntou: — Como você sabe qual curso eu faço? —Leon notou a forma que ela o olhou, no entanto, lhe respondeu de forma displicente: — Sei tudo que preciso saber, sobre você Lucie! Ela novamente falou: — Então você andou investigando a minha vida! Droga Leon, como deseja que tenhamos uma boa convivência, e possamos nos dar bem dessa forma?! — Falou ela, levantando da cadeira aproximando-se da mesa e batendo com os o punhos ferrado, enquanto o fuzilava com o olhar. Pondo as duas mãos nas têmporas novamente ele falou: — Por Deus Lucie! com você é dois minutos de paz, e um dia inteiro de guerra! Ela lhe res
E ela agradecia muito ao amigo de Leon por sua descrição, e por não comentar nada do que aconteceu na noite anterior. Visto que infelizmente era notável até mesmo a distância a destruição que estava o bosque. Ela observou também que Leon já havia contratado homens para o replantio de algumas árvores ali, porém Lucie procurou não olhar muito para aquela direção visto que as lembranças da noite anterior ainda estavam na sua mente. Então voltando novamente a sua atenção para eles, e notou que o sorriso de Leon se tornou ainda mais bonito, e Lucie não deixou de observa os belos traços do rosto dele, de forma que a deixou extasiada. Porém, ficou corada quando novamente Leon a flagrou a observa-lo, e lhe sorriu malicioso. Ela ficou nervosa tanto que não ouviu a pergunta do amigo dele, e foi o próprio Leon quem teve que reformular a pergunta, quando ela falou encabulada: — Desculpa não ouvi sua pergunta, o que disse? — Sidney está bobo, com a cor do seu cabelo e dos seus olhos querida,