Puta que pariu...A visão do paraíso em cima da minha cama, me olhando com um sorriso encantador nos lábios e as bochechas vermelhas como um tomate, me fez paralisar por alguns segundos. Então, sem fazer cerimônia alguma, saio do banheiro com a toalha em volta da cintura e vou em direção à cama...Ela está sentada e recostada na cabeceira da cama, vestida com uma camisa social minha, os botões semiabertos, mostrando mais pele do que deveria. A camisa cobre apenas a parte superior do seu corpo, mas deixa à mostra o pescoço e parte do ombro, enquanto suas pernas estão completamente expostas, mostrando a pele clara que contrasta totalmente com seus cabelos castanhos... Minha perdição.— Amanda, o que faz aqui? — pergunto, já sabendo da resposta, ao mesmo tempo que subo na cama e tomo os seus lábios em um beijo duro, mas ao mesmo tempo apaixonado. Sinto as suas mãos envolvendo o meu pescoço à medida que aprofundo ainda mais o beijo...Acaricio os seus cabelos sedosos e lisos, descendo as
EmilyAcordo com o dia clareando e vou direto tomar um banho. Sinto meu corpo leve, como há muito tempo não sentia. A alegria que senti ao ver o rosto de Renzo se tornar aterrorizado ao perceber que morreria pelas mãos da menina que ele treinou, torturou arduamente sem um pingo de culpa durante anos e anos, foi reconfortante. Ele jamais imaginou que Savannah, aquela garotinha que cresceu treinando contra a vontade, se transformaria na fria Emily Grecco Montanaro, a mulher forte e determinada que teria coragem de puxar o gatilho para executá-lo. Foi demais. O sorrisinho debochado sempre presente no seu rosto se desfazendo à medida que a vida se esvaía do seu corpo foi perfeito...Henrique me abraçar e me trazer de volta para o Dom naquele momento me fez entender por que nos sentimos completos com toda essa adrenalina. Nós, os Grecco Montanaro, não conseguimos viver sem isso. É o que nos dá força, o que nos fez reerguer... Hoje, posso bater com a mão no peito e dizer que meus pais estar
Ahhh, como é bom ter a mulher que eu amo nos meus braços, gemendo de prazer, completamente entregue a mim. A sensação de rendição...Chloé consegue arrancar de mim os meus mais puros sentimentos, se é que eu posso dizer isso, né? Ela simplesmente me fascina. E depois da nossa primeira noite, tê-la dormindo despreocupada nos meus braços me faz sentir um homem especial, ao menos para ela...A pele clara, os cabelos loiros, a perna em cima do meu corpo, o cheiro do sexo espalhado no quarto, o calor de seu corpo junto ao meu — tudo me faz sentir um bobo por ter a mulher da minha vida aqui, junto ao meu corpo, após partilharmos o nosso primeiro momento mais íntimo juntos. E é cheirando os seus cabelos e acariciando as suas costas que adormeço, tendo a melhor sensação...Acordo com o calor da minha doce princesinha no meu corpo. Ela dorme profundamente. Acaricio os seus longos cabelos e deixo um beijo na sua cabeça. Devagar, a movo, deixando-a bem acomodada, e saio da cama. Nossos corpos ai
"EU CONTO COM ISSO"...As palavras ecoam por minha mente enquanto dou o meu melhor sorriso e, em seguida, sem pensar muito, vou até a mesa de materiais, pego uma adaga um pouco mais grossa e volto até onde Ivan está pendurado. Olho nos seus olhos e cravo a adaga na sua coxa e giro, dessa forma a cicatrização será mais difícil. O grito que ele solta quase me deixa surdo...— Porra, cara, deixa de ser mole! Achei que o retardado do seu pai tinha te treinado melhor. Afinal, treinar para suportar a dor é algo que todo filho de Dom Capo precisa saber... Um mafioso que é mafioso sabe como suportar a dor, afinal são treinados para isso, não é mesmo? — Falo de forma bem debochada, vendo a dor dele estampada no rosto, que já está bastante machucado.Depois de bater mais um pouco e eles estarem bem machucados e ensanguentados, filmo-os gemendo de dor, com a imagem bem clara para que não reste dúvidas de que se tratam do filho e dos homens de Terni ali nas nossas mãos. Junto à filmagem, uma mens
Ver o pulha sentado, já com seu início de tormento estampado no rosto, vejo o pavor estampado em seu rosto. Ele começa a tremer em minhas mãos, e olha que nem comecei ainda. A satisfação é evidente em mim...Empurro-o mais para frente, e então ele os vê: pendurados pelos braços, sustentando o peso do próprio corpo, enquanto alguns cortes em seus corpos estão abertos, com sangue seco na pele...Ao perceber que um dos homens pendurados é o filho, o crápula empalidece de vez.— Irmãos, está na hora de dar as boas-vindas ao Chef. Que tal deixá-lo lado a lado com seu homem de confiança, já que eles têm um nível de confiança tão grande entre eles? Nada mais justo que partilharem da mesma dor e sofrimento... Amarrem o desgraçado em outra cadeira. Vamos nos divertir...Depois de Umberto estar devidamente amarrado, ligo para o Nono. Não demora muito até ver Nono Giorgi, Nono Ary, Amanda e minhas irmãs entrarem no galpão e virem em minha direção...— Uau, que belo presente, meu irmão... Não esp
Os dias passam rapidamente, e, atendendo ao pedido da Chloé, aja rapidamente. Consegui trazer a freira para morar conosco na Calábria, e a alegria que ela demonstrou ao rever Chloe foi simplesmente inesquecível—um brilho nos olhos, um aperto de mãos trêmulo, lágrimas contidas que mal conseguiam ser escondidas. Vi, então, o amor do qual minha irmã tanto falava, aquele cuidado maternal que a freira sempre teve por ela. Agora, finalmente, entendo a preocupação de Chloe. As duas estão lado a lado, matando a saudade com histórias sussurradas e risos contidos, enquanto nós as protegemos e cuidamos delas.O Retorno dos MontanaroDesde que eliminamos a corja de Terni, quinze longos dias se passaram. A execução do líder do O Monopólio selou nosso domínio sobre a cidade, e agora, é hora de assumir minha verdadeira identidade.Esta noite não é apenas uma celebração—é uma reafirmação de poder. Uma festa organizada pelos clãs para marcar o retorno triunfal de Dominic, Chloé e Emily Grecco Montanar
Sou Tyler Campbell, melhor dizendo, Dominic Grecco Montanaro. Quando eu tinha 4 anos, fui enviado por meus pais para um colégio interno com um nome falso, segundo eles, para a minha segurança. Eu só poderia sair de lá com a autorização deles ou de alguém da minha família. Desde então, eu nunca mais os vi. Aos 12 anos, entrou um professor de luta, especificamente para me treinar, e desde então aprendi Muay Thai, Krav Maga, Kung Fu e Karatê, além de aprender a lutar com armas brancas. Nunca entendi o porquê de toda essa preparação até completar 20 anos e ser retirado daquele colégio.Sei que tenho duas irmãs. Quando fui enviado para o colégio, minha mãe, Kara, estava grávida. Tenho essa lembrança: a minha linda mãe com a barriga enorme. Pouco depois de ter sido enviado ao internato, recebi a visita dos meus pais e, com eles, dois bebês lindos. Elas tinham acabado de nascer, e eu as vi e as peguei pela primeira e última vez em meu colo. Fiquei encantado com tanta beleza, tão pequenas e t
Meu nome é Andrew Montanaro e sou filho do Don da Khazar. O meu pai nunca foi um homem que tivesse pena de ninguém e nunca permitiu um traidor em sua casa. Desde adolescente, vi homens clamarem por piedade, e ele apenas olhava nos olhos deles enquanto cortava suas gargantas, e isso por pouca coisa. Não foi à toa que ele construiu o que chamamos de império Khazar.Fui treinado desde muito novo, primeiro a lutar, lutar muito, depois a atirar, sempre treinando todos os dias. Meu pai dizia que eu não deveria errar um único tiro e não devia desperdiçar nenhuma bala; cada uma delas tinha um destino certo. Meu pai me preparou para o substituir, mas não ainda. Depois que eu estava pronto, ele me mandou conhecer o mundo e fazer associações, e assim eu fiz.Quando eu fiz vinte anos, retornei à minha cidade natal, a bela Calábria, e trouxe comigo uma linda mulher que, claro, não sabia do meu envolvimento com a máfia. No início, meu pai ficou furioso comigo, pois esse seria o meu ponto fraco, e m