XXXV - Mulher fria

Um homem sentado em um bar na vila boêmia da cidade olha o relógio e estava marcando meio dia. Eleanor saiu de casa sem motorista, não disse onde ia. Seguiu caminho para a vila boemia e avistou o homem sentado em uma cadeira que estava encostada na parede e disposta na calçada com uma mesa e mais outras duas cadeiras.

Ela estacionou mais a frente, desceu do carro e voltou caminhando a pé. Ela usava um conjunto de linho verde e uma mule de cor marrom. Os acessórios dos braços, mãos e pescoço combinavam com o sapato e estava com uma pequena bolsa onde levava seu celular e a chave do carro. Ela encarou o homem que estava sentado na mesa do bar na calçada e caminhou até ele.

Sr. Ivo: Sempre pontual, não é minha querida! Seu jeito tão certinho me deixa louco. Mas você já foi diferente. Já brincamos muito por aí nesta cidade. Lembra?

Eleanor: Deixe de falar bobagens e quero saber o que você conseguiu.

Sr. Ivo entrega a ela uma pasta. Eleanor sem exitar, sentou na cadeira, abriu a pasta
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