- Ela não vai aparecer para jantar, também? – Indago a Rebeca que abana a cabeça em negação.
- Não, levei um lanche acho que por volta das 17:30 horas quando percebi que não iam sair de lá tão cedo. – Avisa-me ao que eu suspiro e levanto-me da mesa.
- Onde vais menino? – Questiona-me ao que eu ignoro já correndo para as escadas. – Menino, não faça asneira. – Adverte-me ao que eu volto a ignorar por completo já no meio das escadas.
Ao aproximar-me das escadas, ouço barulho dentro do escritório, quando tento abrir a porta, surpresa fechada. Suspiro mas não tenho coragem de bater.
- Acho que nós dois, nunca vamos conseguir habituarmo-nos com alguns sons. – Comenta Érica, consegui distinguir a sua voz do outro lado da porta, continha felicidade a mesma estava à vontade.
- Acho que sim,
- Ângelo, acorda, são seis horas. Precisas acordar. – Chamo ao que ele abana com a mão, fazendo-me sorrir.- Deixa-me dormir. – Resmunga ainda com os olhos fechados.- A Jasmine, não vai ficar contente quando sair do quartel e tu não estares lá. – Digo brincando lembrando da minha amiga, que fez recruta comigo.- Ah, droga! – Fala levantando quase derrubando-me no processo. – Mas que é isto? – Indaga olhando para o novo quadro composto por post amarelos.- Isto é muito mais do que pensamos. – Explico. – Mais de trinta e dois sequestros ou até mesmo desova de corpos.- É uma quadrilha. – Diz o óbvio. – Eu preciso de ir. E não posso ficar amanhã, ou melhor hoje. Mas segunda estarei aqui.- Obrigada.- Não, nada disso. Nós vamos acabar com o quer que seja isto. &ndash
- Eu não fiz nada, do que estás a dizer! – Objectivo quando ela sai do banheiro com uma toalha no corpo.- Fizeste. Tu ficaste irritado comigo ontem, e o que fizeste? Não me deixar ter prazer durante o sexo. – Fala exaltando-se e caminhando para o closset.- Desculpa. – Falo entrando com ela no closset.- Não. E sabes qual foi o pior… Notar o teu prazer ao veres-me implorar por gozar.- Não foi assim… - Falo passando as mãos no cabelo, nervoso.- Não foi assim? Não foi assim, que quando começava a ter prazer tu afastavas-te, até contigo próprio tu o fizeste. Mas não conseguiste quando eu fiz mais pressão em ti, contigo dentro de mim.- Tu apertaste ainda mais… - Explico no momento da discussão e logo arrependo-me.- Estás a ver como confessaste. – Contesta já vestida.- Ond
- Porque não pediste ao teu namorado boleia? – Pergunta Marcus, mal entro no carro.- E porquê tu não ficas calado por mais uns minutos, só?- Ok. Ok, a manhã começou mal para ti. Já entendi. – Responde-me e põe o carro em movimento. – Vais falar?- E tu não vais desistir?- Desistir? Essa palavra existe em teu dicionário? – Implica com um sorriso dividindo a atenção entre mim e a estrada movimentada à sua frente.- Discutimos novamente. Ele parece ter ciúmes de mim, por qualquer coisa.- É claro que teria. Até eu tenho. – Diz-me e eu sorrio, com Marcus era quase impossível continuar chateada ou triste, com sua forma de criança irresponsável, ninguém conseguia ficar indiferente.- Tu tens?- Claro, fiquei sem a minha irmãzinha. Agora nem casa tem para pod
- Perdoa-me. Prometo tentar ser melhor… - Suspiro saindo de dentro dela e puxando para meu peito. – Nunca estive em um relacionamento. – Explico mas a mesma continua quieta demais. – Érica? Fala alguma coisa.- Jason, não é por teres deixado e feito gozar várias vezes agora que desculpa o que fizeste de manhã. – Certifica levantando-se.- Onde vais? – Pergunto também levantando e arrumando as roupas.- Comer alguma coisa. – Diz com um sorriso ao olhar para meu pau, o mesmo já entortava a dar sinal de excitação só com o seu olhar.- Pensei que tinhas já comido. – Brinco ajudando-a com o top que ficou todo embrulhado nas suas costas. – Linda. – Elogio a puxando para mim, nunca foi de muito contato mas com Érica, necessitava estar sempre a tocando.- Jason. – Gemeu saindo dos meus braços pa
Após almoçarem voltaram para o quarto onde agora descansava Makeila depois de almoçar, e Rodrigo que estava entediado olhava para a televisão sem nenhuma atenção. O mesmo ficou contente quando o casal entrou, notou que sua nova amiga, agora estava feliz não fingindo, não percebeu ainda como foi capaz de gostar de cara da jovem, contudo foi isso que aconteceu instantaneamente depois dois minutos de conversa com ela.Estava feliz por seu amigo também, tinha visto e permanecido a seu lado vendo o que a morte da irmã pequena, e das duas garotas com quem ele envolvera-se lhe causaram. Ele perdeu todo o brilho, sempre sério era difícil o fazer descontrair, não confiava. Contudo tinha medo que seu amigo não aprendesse a confiar na jovem que estava agarrada a ele. Jason estava a descobrir uma versão dele que o podia fazer perder aquilo que ele até agora não tinha apr
- Quero mostrar-te uma coisa… - Aviso ao sair do carro que parou um pouco atrás do monumento. – Vem comigo só à aquela loja, daquele lado da rua, por favor.- Claro. – Disse-me dando me um beijo enquanto caminhamos passando a estrada.- Boa tarde, Anthony. Como estás a senhora Carolyne? – Pergunto ao senhor atencioso do outro lado do balcão.- Está bem menina. Precisa de ajuda?- Não. – Falo indo em para um corredor onde só tem velas dos mais diferentes tamanhos.- Para que é isso, amor? – Pergunta-me Jason sem entender nada ao que eu lhe dou um beijo, o mesmo fica com um sorrisinho engraçado de se ver.- Para um lugar que é especial mas ao mesmo tempo é triste. – Aviso pegando em três velões, de diferentes cores cada um.- Ok. – Concorda ajudando a pegar em dois dos velões das minhas
- Eu já vos trago uma bela comidinha… - Fala Manuel sem conseguir ficar quieta.- Grazie Manu. – Agradece Jason descontraído.- Ah, José vai buscar um daqueles vinhos secos da safra do ano anterior. – Pede piscando um olho para o marido que sorri apaixonadamente.- Pobrezinho, Manu. O homem continua a fazer de tudo para ti. – Relembro com um sorriso quando eu, ou os seus filhos fazíamos algo errado e ele queria dar um dos belos sermões que gosta de fornecer-nos gratuitamente, mas sua esposa dava um sorriso e a conversa logo mudava de rumo.- Minha querida, mas é assim numa relação ou tu queres ter razão ou amar. – Fala com sabedoria saindo em direcção à sala maior, a que fica na entrada, já que nós estamos na mesma sala da última vez.- Desculpa, pelo que fiz ontem …. – Suspirou e passou as mãos
- Boa noite meninos. – Cumprimenta-nos Rebeca mal entramos na cozinha.- Boa noite. – Diz Érica aproximando-se dela dando um beijo em sua boceja, e caminha para o frigorífico.- Precisas de alguma coisa, menina?- Só um copo de água, eu tenho mãos sabe? – Brinca olhando nós dois, encarando-nos.- Claro, mas esse é o meu trabalho. – Fala Rebeca à minha beira.- Sei, mas não é por uma coisa simples que irei morrer. – Retruca bebendo mais um copo de água.- Estás bem? – Pergunto a ver encostar-se na bancada.- Sim. – Fecha os olhos e suas mãos seguram seu corpo na bancada.- Como estás, quase cais-te… - Comento a segurando perto de mim.- Acho que bebi demasiado vinho. – Explica encostando-se no meu peito.- Vão para a cama meninos. – Demanda Rebeca com