- Nada demais. Só precisamos de garantir a vossa segurança, antes de os deixarmos ir. Confiem Érica é a melhor…. – Disse ele olhando para nós. – Desculpem Gouveia… Ela… Ela é a melhor. – Afirmou com um sorriso enquanto os outros carros ficavam para trás e apitavam com as mudanças de faixa que ele fazia.
- Estamos a sair do centro? – Perguntou Hoelens. – Vais explicar?
- Quem é Philippe? – Perguntei fazendo todos calarem-se e o motorista olhar de relance para mim.
- Ele falou dele, não foi? – Respondeu com outra pergunta. Acenei com a cabeça e concordância o fazendo bater com uma mão no volante.
- Vais explicar? – Perguntaram os três de trás, ele conduziu até um condomínio fechado. Estacionou e saiu do carro. – Por favor, venham lá em cima, estaremos mais confo
- Sim. Era para ser Érica a entrar naquela sala em primeiro lugar, mas quem entrou foi Philippe. – Suspirou. – Ele caiu em cima dela. A bala dele ultrapassou o corpo e foi parar ao colete dela.- Meu Deus.- Ela perdeu o ar. Tentou de tudo. Deixou o corpo sozinho, e correu atrás de Yusuf, só que quando o alcançou, ele já estava à espera. – Levantou-se e encarou a rua. – Eles lutaram, mas tu viste o tamanho dele. Ela o conseguiu ferir, mas estava sozinha. Yusuf, descarregou a arma nela. – Olhou para mim. – Levou quatro tiros, graças ao colete não foi pior. Mas o pior foi quando voltou depois de mais de um mês, ela foi sequestrada por isso algumas das cicatrizes nas costas.- Credo.- Ela tem medo de envolver-se com homens, ela tem pesadelos. E homens não gostam de acordar, não sabem o que fazer. Acho que tu tiveste uma amostra, não foi?
- Vai tomar banho, Érica. – Mandou Patrícia. – Só uma coisa, acabou?- Sabes que sim. Meninos, será possível os levar a casa? – Perguntei olhando para os quatro homens. – Hoelens, estás livre. A tua ameaça era a mesma que a minha. Acabou. Faz a diferença agora. Está nas tuas mãos.- O quê? – Perguntou alarmado, por um lado sabia que devia estar furioso comigo pois o deixem desprotegido.- Desculpa, por deixar-te… - Foi interrompida por ele.- Obrigado. Por trazeres justiça para mim e minha mulher. – Agradeceu levantado a mão. – Desculpa. Outro dia, tenho certeza que não é última vez que te vi. – Assegurou com um sorriso idiota no rosto.- Nós vamos levá-los. Encontramos no hospital. Tu não te metas em mais problemas, por favor. – Pediu Pátria. –
Se dissessem que apaixonara-me só com um olhar para uma mulher que nunca a tinha visto, ainda por cima em meu quarto de infância e minhas roupas, diria que todos precisariam de tratamento psiquiátrico. Mas, agora. Como continuar a viver normalmente, sabendo que existe Érica. Juntamente ela foi imprudente, mas ao mesmo tempo sabia o que estava a fazer, os riscos e consequências não assustaram-me. Mas vê-la entrar neste prédio, toda cheia de sangue, isso sim apavorou como tudo. Procurei e como havia dito havia de todo o tipo de roupa, naquele armário. Sapatos, Botas, Chinelos, T-shirts, Camisas práticas ou até mesmo empresariais, calças e calções para qualquer prática. Vesti minha boxer novamente, agarrando a primeira calça de ganga preta que vi que era do meu número e tamanho. Mais uma t-shirt verde pendurada e uma camisa de ganga azul claro. Achei um par de ténis pretos com os cordões brancos. Coloquei todo na ca
- Vá, gatinha, podes namorar tudo o que quiseres depois de eu ver isso. Tu mexeste muito a dormir, e Joseph não colocou nenhuma protecção. – Falou levantando e pegando uma mochila pequena, tipo um estojo.- Ai! – Reclamou ela quando ele a fez deitar, por completo. E percebendo-se do meu desconforto, Marcus puxou o lençol até à sua cintura.- Os pontos foram bem dados, não vai deixar cicatriz pelo menos o do ombro, já que o outro por ser perto da cintura e ao sentar vai doer para o inferno, e já foi costurado duas vezes, então cicatriz este deixará com certeza. – Divaga enquanto eu movia-me para o outro lado e sentei, Érica olhou para mim.- Desculpa. – Pediu levantado a mão para tocar em meu rosto.-Por quê? – Perguntei porque mesmo com tudo o que aconteceu, não a queria fora da minha vida.- Por Maki, por ser
- Aí, essa doeu. – Articulou olhando-me, quando o elevador abriu a porta, e McG saindo. Tocou no lado esquerdo, notei que foi perto dali que tinha apertado.- Não sei se reparaste, mas não estamos sozinhos. E tudo o que quero fazer é levar-te aqui mesmo. – Falei tocando em meu pau. Gargalhou. – Desavergonhada. Estás magoada. – Lembrei-a, uma coisa McG já tinha razão. Ela seria uma dor de cabeça doente.- Magoada, não doente. – Contradiz saindo do elevador, cumprimentando um senhor que abriu-nos a porta da saída do prédio.- Ela vai há frente, assim pode baixar o banco para não magoar tanto no ferimento da barriga. – Falou já mexendo no banco. Assenti, ela gemeu quando deslizou para dentro, sentando-se com um suspiro. – Para onde?- 2221, 30th NW, Massachusetts Avenue Heights Washington. – Respondi do banco de tr
- Jace! - Gemeu quando a puxei para mais perto da borda da cama.- Fica quietinha. – Ordenei tocando-a com a minha língua no buraquinho que já gotejava de ânsia. – Bom. – Falei lambendo-a com mais força e pondo dois dedos de uma vez dentro dela.- Oh, tão bom. – Falou mexendo-se em minha cara e puxando meus cabelos.- Vem para mim, amor. – Ordenei bombeando-a com mais força e chupando o seu clítoris e mordendo-o logo de seguida.- Ah…. Jason! – Gritou fazendo-me ter que colocar um braço em cima da sua barriga para que não se movesse muito. – Droga!- Tão linda. – Disse novamente ao sentar-me aos pés dela e tocando-lhe na face da mesma que estava de olhos fechados.- Meninos. Venham, o lanche está pronto. O amigo da menina está à vossa espera. – Avisou Rebeca do outro lado da porta.
- Tu vais ao hospital também? – Perguntou Érica ao seu amigo quando saímos para o carro.- Sim. Vemo-nos lá. – Assegurou dando um beijo na amiga ao ajudá-la entrar no banco da frente que ia quase todo inclinado.- Está confortável, menina? – Perguntou Nicolas ao sairmos pelos portões da mansão.- Sim. – Respondeu rudemente, acho que nem ela percebeu-se. – Desculpe, senhor Nicolas… É só que…- Tudo bem, menina. – Segurou o meu fiel companheiro de viagem.- Não, não está. Odeio estar magoada, ainda mais os rapazes fazem parecer que sou de vidro. Mas isso não dá-me o direito de ser mal-educada. – Explicou fechando os olhos e movendo o ombro esquerdo onde tinha levado um tiro.- Eles preocupam-se contigo, jovem. Assim como nós, mesmo tendo nos conhecido a uns dois dias. &nd
- Tu acabaste de dizer casa. Só por isso já fizeste o meu dia. – Brinquei, ela estava com medo de entrar e da minha reacção, idêntico ao que aconteceu no elevador.- Achei que tinha feito o teu dia já por hoje. Ao fazer-te gozar várias vezes quando estamos sozinhos. – Sussurrou em meu ouvido colocando nas pontas dos pés para poder alcançar-me.- Érica. Isso é maldade pura. – Retorqui, meu amigo voltou à vida com essas simples palavras. Ela cruzou os braços em volta do meu pescoço e mordeu na minha orelha, lambeu e chupou a ponta, repetindo o movimento até se dar por satisfeita ou ter a reacção do meu corpo que ela pretendia.- Isto sim, é que é maldade pura. – Falou girando a maçaneta da porta e dando-me uma esplêndida vista de sua bunda nas calças jeans cinzentas coladas sem nem um espa&c