20. Continuação

Mel é minha cachorrinha. Guga falou uma voz caricaturada extremamente fina que não se parecia em nada com a minha, embora eu soubesse que repetia a frase que eu lhe falará no bosque da escola. Nesse momento, Mel cheirava a sua mão e ele parecia um pouco assustado, provavelmente pelo tamanho dela. Ainda assim ele tentou sorrir para mim.

Parecia ser bobo, mas o clima parecia estranhamente mais suave conforme Mel cheirava um a um, recebendo afagos e comprimentos. Um sorriso se desenhou pelo meu rosto. Não me sentia feliz assim em dias e pensei que poderia ficar ali para sempre, sentada na grama, amada e segura. Pela primeira vez, desde o começo daquele terrível apocalipse eu me sentia bem.

Finalmente estava em casa...

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