24. Capítulo

Quando a brisa gélida da noite encontrou meu rosto, senti uma paz absurda. Quase quis manter os olhos fechados para sempre, almejando permanecer naquela doce ilusão. Eventualmente tive de abri-los para me certificar de que Mel não passasse pelo meio das minhas pernas e corresse para o jardim, como ela bem gostava de fazer.

Mel, junto… o comando foi baixo, muito baixo do tom de voz que eu usava para ela, mas foi o suficiente para ela. Até mesmo a cachorrinha havia mudado seus hábitos naqueles dias, acostumando-se com o maior silêncio e movimentos mais sutis. Pobre Mel, deveria estar tão confusa quanto eu.

Fechei a porta atrás de mim com cuidado colocando meus pés na varanda da minha própria casa, onde fazia tanto tempo que eu não ficava que quase nem parecia mais minha. Em outros tempos, eu e Mel viramos para cá an

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