26. Continuação

Por isso foi fácil não hesitar quando abracei a segunda ideia que me apareceu, sentindo genuíno prazer por ter de recorrer a ela. Fechei o meu punho, cravando as unhas em minha pele para ajudar a suportar o ódio. Trouxe o meu braço para trás da melhor maneira que pude disparei-o para frente com força, sentido o contato macio com a sua pele, afundando-a na altura do estômago. Nem batendo em zumbis eu estava usando tanta força.

Uma lufada de ar entrou na minha boca conforme o mesmo ar escapava de seus pulmões. Cláudio fraquejou, finalmente me libertando do peso do seu corpo. Levou suas duas mãos para barriga e curvou o corpo, arfando em choque.

Qual é o seu problema?! Vomitei as palavras com desprezo, ainda sem conseguir acreditar plenamente no que acontecerá. Limpei minha boca com as costas do braço, tentando afastar qualquer resquício del

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