25. Capítulo

Aquela manhã parecia quase um lapso do que era a vida normal. Claro com pessoas que em outras circunstâncias nunca estariam em minha casa, mas dessa vez me permiti sentir o doce gosto da ilusão de que o mundo não caminhará para seu fim.

Quando acordei desfrutei de uma café da manhã que me lembrava meus tempos de crianças quando viajava para o interior com a minha avó a fim de visitar sua família. Sempre havia uma mesa cheia de comida não porque havia particular fartura, mas sim para alimentar a todos os meus parentes. Aos finais de semana fazíamos um enorme café da manhã na casa onde a minha bisavó morava onde todos os tios e primos reuniam se para confraternizar.

Novamente aquele café da manhã nada mais era do que uma lembrança ilusória, mas suficiente para acalentar meu coração. Não estávamos diante de nenhuma

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