CAPÍTULO 29 Rodolfo

Estávamos conversando, eu e meus irmãos um pouco afastados dos presentes no funeral de Antônio quando o carro que trazia Halina parou. Fixei os olhos no veículo e, quando as portas se abriram, a primeira coisa que vi foram saltos vermelhos.

Halina desceu e fechou a porta, e eu não estava preparado para a visão que se apresentou. Ela estava vestida de forma completamente inusitada para um funeral, um elegante conjunto de saia e blazer brancos com detalhes vermelhos. Em suas mãos, havia um ramo de cravos amarelos.

Halina colocou os óculos escuros e aguardou enquanto Paola se aproximava para encontrá-la. As duas caminharam juntas, e com a cabeça erguida, encaravam todos ao redor. Ela se aproximou e se sentou em uma cadeira reservada à frente do caixão, ao lado de Damon, que a olhou de forma curiosa. O lugar estava claramente reservado para ela, enquanto Paola, ficou em pé ao seu lado.

Um murmúrio discretamente crescente percorreu o local quando Halina se acomodou. Um pequeno sorriso
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