O que eu penso, mas não falo (II)

Não consegui disfarçar uma careta:

— Sim.

— Perdi a flor mais linda do meu jardim — disse tristemente, o semblante ainda pior do que já estava antes.

— Bem, eu já não gostava muito de ser a “flor” do seu jardim — debochei.

— Nunca vi você olhar para ninguém como olha para “ele”.

Baixei o rosto, não tendo certeza se gostaria que Cristiano ou qualquer outra pessoa tivesse percebido aquilo.

— Por que invadiu o quarto, Cris?

— Eu quis muito impedir que você transasse com ele.

— Você invadiu a minha privacidade, Cris.

— E quantas outras porras eu já fiz, não é mesmo? Se não quiser me perdoar, eu entenderei, Liah. Na verdade, nem sei o que você está fazendo aqui comigo, sendo que sou filho da cobra que roubou a sua mãe e a fam&iacu

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