Longe de você, eu morro (II)

— Por um mês? — Fui sarcástica.

— Temos tido muito trabalho... Com relação ao crescimento da empresa nos 30% que foi solicitado. — Tentou justificar-se.

Olhei no relógio:

— Duvido que estivesse na Partenon. São quase 23 horas!

— Sim, eu estava trabalhando. Se quer provas, posso lhe dar.

Milano tossiu, de forma fingida:

— Precisamos crer que vai dar tudo certo e Candy já estará medicada e tanto ela quanto o bebê estarão bem. – Tentou trocar o foco do assunto.

Abaixei a cabeça, olhando para o nada:

— Sou uma filha ingrata.

— Não é uma filha ingrata — Chain falou.

— Ela esteve ao meu lado a vida inteira... E no primeiro erro eu a deixei, indo embora com meu pai... Que nem conhecia.

— Não comece a se culpar, porra! — Chain continuava

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