Vem junto, vó

— Eu vou — ela aceitou, sem contestar. — Mas que fique claro que é só por conta do bebê.

— Não imaginei que fosse por minha causa, Candy. — Milano deixou claro. — Mas o bebê que você carrega aí dentro é meu filho também.

— Eu sei... — mamãe concordou, mesmo a contragosto.

— O médico já vai liberá-la. Mando o motorista pegar suas coisas no Hotel. Cuidarei de vocês dois... — Ele olhou carinhosamente para Candy. — Ou melhor, vocês três. — Virou na minha direção.

Sim, eu me senti acolhida e amada. Por mais que tivesse ficado furiosa com toda a mentira de minha mãe ao longo de toda a vida, fazendo-me acreditar que meu pai estava morto, ainda assim ela tinha me dado todo amor e carinho que eu podia ter recebido. Foi um erro grave? Muito. Mas perdoável, j&aacu

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