Corinne (II)

Peguei minha roupa no quarto e desci com Ketlin quando já era quase sete horas da manhã. Todos estavam reunidos no restaurante. Ninguém havia ido dormir. E pessoas estranhas entravam e saíam do prédio em função do corpo do homem no quinto andar.

Foi servido café puro para que todos pudessem tentar acalmar-se, como se aquilo não fosse deixar os presentes ainda mais ansiosos e elétricos.

Entre uma conversa e outra, preocupados com o paradeiro de Corinne, surgiu Diogo, junto da babá. Era impossível não parar o mundo e ficar observando aquela linda criatura que era o menininho que trazia na mão uma sacola de papel estilo pardo.

Enquanto uns o afagavam e outros lhe elogiavam, Davina pegou-o no colo, retirando a sacola das mãos do filho.

— Estou começando a realmente ficar preocupada com Corinne — minha mãe disse, descansando a cabe

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