Tudo está preparado para a festa, as casas por serem todas na cor champanhe ficaram incrivelmente charmosas com os telhados cobertos por luzes amarelas... Michael observava cada detalhe agora a luz do dia... queria que como sempre tudo fosse perfeito... pois aquele dia marcava a data da primeira colheita daquele povo que um dia foram escravos do homem fora da lei que fôra seu pai de criação...ele se sentia orgulhoso por ter libertado aquele povo que agora os chamavam de seu. Andie e Patrick se aproximam dele...suas expressões não são das melhores... _Mick precisamos conversar... Patrick é o primeiro a falar. _O que há de errado? Mick pergunta enquanto se aproxima. _Vamos pra casa lá poderá ver com seus próprios olhos...os três entraram no jipe se Patrick e em 20 minutos estavam no escritório da casa que parecia um pequeno castelo. _Então fala de uma vez... Michael fala já impaciente. Andie passa por ele apontando a poltrona na frente da tela do televisor preso a parede e o liga
Depois de dez anos morando fora do seu país Rebecca Bianchi se tornara uma grande atleta em lutas marciais, praticando todas elas e competindo em grandes torneios.Desde os acontecimentos daquela noite que ainda hoje a assombram em pesadelos recorrentes. Rebecca resolveu que precisava saber se defender.Herdeira da grupo empresarial "Exxon O'Neal" considerado maior grupo no país e fora dele, Apesar do título de princesa sua imagem estava longe de aparentar isso.Depois de 20 minutos ali no aeroporto, parada olhando para o horizonte relembrando o passado conclui que se seu pai não houvesse exigido sua presença naquele lugar ela jamais voltaria.Por fim chama um táxi e diz._ Para Lagoa das garças por favor. Derrepente o motorista olha para trás com olhos arregalados e quase lacrimejando exclama!_Rebecca, Becca Bianchi ? meu Deus !!! e mesmo você._ O homem trazia um brilho nos olhos e um largo sorriso no rosto. _ Pode dar- me um autógrafo? Apesar de morar fora do país Rebecca o rep
Os dois se sentaram, Gael pediu que trouxesse bolinhos de bacalhau de entrada e um vinho especial. _Sabes que ela voltou? perguntou Gael _Sim soube agora a pouco o tio me contou, está preocupado com ela. _ Escute Alessandro desista, deixe que o tio cuide disso de outra maneira, poderá se ferir e também feri- la. _A única que sairá ferida dessa vez será ela , isso eu garanto. Alessandro retrucou com o Ton amargo _ Alessandro nunca quis saber quem a atacou? não creio que ela o acusaria apenas para prejudica-lo. disse Gael _ Escute não estou aqui para discutir o caráter de sua amiga, tudo que sei é que nunca passou de uma menina mimada que sempre teve tudo a seus pés. _ Apenas acho que ela não inventaria. _ Então acha que eu a ataquei e que com toda certeza mereço o que me foi feito, se não fosse pelo Bryan estaria morto agora_ apenas porque a princesa teve uma crise de ciúmes do pai. Gael queria retrucar, mas se lembrava das condições do amigo e entendia seu rancor.
O telefone de Gael toca. _Alô Drika o que estás acontecendo? Alessandro já estava nos degraus da escada em direção a saída quando o ouve e volta parando sombrio na frente do amigo. _Onde estás? estou indo. Gael pergunta Ao desligar o telefone diz já de costas. _ Ela não voltou para casa. Fala olhando nos olhos de Alessandro com furia. Vendo que Alessandro o seguiria olha- o repreende o amigo. _Onde pensas que vais? Diabos Alessandro não estás satisfeito? O tempo fecha anunciando as fortes chuvas, com raios e trovões tão comuns nas noites de verão. Os dois homens entram cada um em seu carro enquanto de longe Gael grita furioso. _ Deixe a em paz. "Meia hora antes." Rebecca sai desesperada daquele lugar, aqueles olhos... aquele sorriso... era ele... Alessandro... Sabia que seria difícil encontrá-lo novamente, ao longo daqueles doze anos jamais o vira novamente, manteve aquém das notícias para evita-lo propositalmente, mas agora ele estava ali sem nenhuma distância dela
Na manhã seguinte Drika acordou presa entre os braços de Gael, confusa se perguntava como fôra parar naquela situação, empurrou o com força para acorda-lo. Ele abriu os olhos com uma expressão de que aquela era uma cena natural em sua vida, sorriu e disse. _ Bom dia. _O que pensa que está fazendo? _ Te cumprimentando não está vendo, e o que as pessoas fazem quando acordam não é? ele estava se divertindo com a expressão assustada dela. _Espere um pouco o que aconteceu aqui? ela estava muito preocupada se sentia culpada por ter concordado com aquele plano idiota e acabará bebendo demais, oh céus o que teria feito, sentiu as bochechas queimarem. _Você não se lembra? estou ofendido nunca uma mulher me esqueceu tão rápido assim, depois de eu entregar a ela o melhor de mim. com aquelas palavras Drika nem se quer olhou para trás saiu sem dar tempo a Gael de explicar que era uma brincadeira. _ Espere me deixe ao menos preparar um café para você. ele gritou enquanto ela
Ainda na sala de reunião todos estavam em choque, ninguém alí esperava aquela reação vinda de Rebecca e Marciano temia que sua sanidade mental não estivesse boa. Rebecca mantinha a cabeça apoiada no peito de Alessandro quando seu telefone tocou, por estar tão próxima ele viu o nome Colyn piscar na tela, sem se afastar dele Rebecca atende na frente de todos. _Oi sou eu Becca, ele chegou está aqui em minha casa. Alessandro pôde ouvir a voz do outro lado. Rebecca se afastou um pouco antes de dizer. _Irei agora buscá-lo, estou morrendo de saudade e sei que ele também está, não viveria sem meu amor. Aquelas palavras fizeram o coração de Alessandro gelar, então tudo aquilo não havia passado de um jogo de sedução, fôra uma armadilha preparada por ela para ficar com todas as ações da Exxon e ele acabara de cair. _ Senhores se me dão licença tenho um compromisso urgente, a felicidade estava estampada em seus olhos. Com a saída de Rebecca todos os olhares se voltaram para Alessa
No caminho de volta Rebecca continuava intrigada com o fato de Colyn ter corrido em direção a Alessandro e não para ela, mas sabia que ele não falaria então teria que descobrir sozinha. Alessandro interrompeu seus pensamentos. _ Você o deixará com Marly. perguntou ele _ Temporariamente até eu preparar um lugar para ele em minha casa. _Quer deixá-lo comigo? Rebecca ficou surpresa e animada, não suportava ficar longe de Colyn e teria uma desculpa para ver Alessandro todos os dias, Queria que todos pensassem que tudo aquilo era um jogo para recuperar as ações do grupo Exxon O'Neal, precisava descobrir porque seu tio dedicara tanto tempo tentando fazê-la odiar o próprio pai, de repente sentia que o tio tentava manipula-la o todo tempo. _Você cuidaria dele para mim? _Sim eu também gostei dele e você poderá ir visitá-lo quando quiser. Alessandro não percebeu que o caminho de volta fora mais rápido que esperava até ela estacionar em frente sua casa e dizer. _ chegamos _J
No carro Rebecca tem a sensação de estar sendo seguida olha mais uma vez o relógio e já está atrasada trinta minutos, pega o telefone e liga._ Marly desculpe, mas posso passar a noite aí com Colyn, estou preocupada com ele._ Claro Becca será bom assim matamos a saudade todos juntos.Ela sente as pernas tremendo precisa despistar quem a está seguindo.Alessandro está ficando impaciente já são 20:45 e Rebecca nem se quer atende o telefone.Rebecca entra abraça Marly ela está trêmula, de pois de contar que está sendo seguida Marly reclama._ Sempre achei que seu tio a controlava demais._ Marly acha que aquele homem.... ela não conseguiu terminar Marly a abraçou era como uma mãe para ela desde os treze anos sempre estiveram juntas._Fique calma pegue meu carro e saia pelos fundos. ela disse.21:00 Alessandro já voltou para o quarto e assim que tira a camisa ouve o motor do carro olha pela sacada e vê um carro estranho estaciona enfia a camisa novamente resmungou consigo mesmo.Pega o