Amanda

Decidir ir com Djovig filho não foi uma decisão ruim no fim das contas. A única coisa que pude dizer é que minha vida mudou drasticamente a partir do momento em que pisei os pés fora do hospital em sua companhia.

Quando mencionei a Ricardo que ele poderia me tirar dali e consequentemente aceitei seu pedido para que eu fosse morar com ele, eu já havia tomado uma decisão.

Rita, a assistente social, havia me visitado quando Ricardo não estava e, conversando comigo, me convenceu de que uma casa onde eu pudesse ficar tranquila e chamar de lar era com certeza muito melhor do que um abrigo onde eu não teria paz, porque querendo ou não, aquela louca ainda estaria lá quando eu voltasse.

A primeira pessoa que conheci ao lado do filho de Jerrilly foi Tony, o motorista. Era um homem já em idade avançada, na faixa de 75 anos e era um amor de pessoa. Já na mansão Djovig, conheci a governanta, Laila, que também me tratou muito bem, a cozinheira Tomázia, que me fazia comer a cada três horas respectiv
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