>ELIZABETH<
O hotel que Patrício escolheu era deslumbrante. Diferente do outro mas igualmente bonito e luxuoso. Era um prédio imponente com uma fachada moderna e luminosa que destacava sua exclusividade.Patrício entregou as chaves ao manobrista e estendeu a mão para mim, que aceitei sem hesitar. Ao entrar, eu mal tive tempo de admirar o luxuoso saguão – mármore por todos os lados, uma enorme peça de arte suspensa no teto – antes de sermos levados diretamente ao elevador privado.Dentro, o silêncio voltou, mas era carregado de expectativa. Em um impulso, Patrício me jogou contra a parede segurando minhas duas mãos acima da cabeça. Sua mão livre fez caminho da minha bunda até a parte interna da minha coxa, minha respiração ficou ofegante.Senti que os seus dedos roçaram levemente o meu clitóris sobre o tecido, eu me contorci de desejo. Patrício desceu até a altura do da minha orelha mordiscando-a, gemi com sua aproximação.- Essa noite você vai me pagar por>PATRÍCIOOs seios redondos de Liz emoldurados pelo cetim delicado me deixaram ainda mais excitado. Eu estava louco para explorar mais de cada um dos pontos de prazer daquela mulher.Me segurei a noite toda para não parecer um escroto, mas agora eu não conseguia mais. Precisava dela e logo.Pensei em várias formas de começar a nossa noite, mas naquele momento eu só queria que ela tirasse as peças de roupa que usava e revelasse cada pedaço de pele como se fosse um presente sendo desembrulhado.Um presente que, agora eu sabia, que era exclusivamente meu.- Fique nua para mim Foguinho - pedi e a vi morder o lábio inferior e apertar as duas mãos. Criando coragem, ela segurou na alça do vestido e foi descendo o tecido pelo corpo, me permitindo apreciar cada centímetro de pele que ia ficando exposto.Liz tinha curvas delicadas, seios médios, barriga chapada e pernas torneadas. Desci o olhar, parando na boceta depilada, que parecia um coração de tão fechada,
>ELIZABETHO camisa branca social e a calça que envolviam o corpo glorioso de Patrício não faziam nada para esconder o calor que emanava de sua pele quando ele tomou um de meus seios na boca.Ele parecia tão faminto por mim, que quando dei por mim estava gemendo devido às chupadas e lambidas vigorosas.As coisas estavam acontecendo lentamente como se fosse nossa primeira vez juntos. Parecia que ele queria aproveitar cada segundo. E eu também.Patrício afastou a boca do meu seio, encarou os bicos vermelhos e inchados e pareceu gostar do resultado. A pausa durou só alguns segundos, logo ele voltou a chupar e lamber, enquanto seus dedos continuavam brincando com a minha entrada.Mesmo depois do momento intenso que tivemos no elevador, meu corpo ainda pedia por mais, mais do seu toque e beijo.Em certo momento daquela tortura deliciosa, ele abandonou meus seios e desceu deixando beijos e lambidas na minha barriga, até ficar de frente para a minha boceta, qu
>ELIZABETHO sol da manhã filtrava-se pelas cortinas semi abertas da suíte, espalhando um brilho dourado pelo quarto. Acordei primeiro, sentindo o calor do corpo de Patrício ao meu lado. Ele dormia profundamente, uma expressão serena que contrastava com o homem sempre sério e meticuloso que eu via no trabalho.Sorri, virando-me de lado para observá-lo melhor. A barba estava um pouco desalinhada, os cabelos levemente bagunçados, e sua respiração era ritmada. Era um Patrício que poucos conheciam.Me movi lentamente, tentando sair da cama sem acordá-lo, mas antes que eu pudesse sequer colocar os pés no chão, um braço forte me puxou de volta.- Nem pense em fugir de novo - Patrício falou com a voz rouca de sonoEu ri, enquanto era envolvida pelo abraço forte dele.- Eu não ia fugir. Só achei que você queria dormir mais.Patrício abriu os olhos devagar, um brilho divertido neles.- Eu durmo quando você dorme. Mas agora que está acordada…Ele desl
>PATRÍCIOLiz de quatro, suada, gemendo meu nome alto com sua bunda vermelha de tapas e mãos presas às costas na minha cama havia acabado de se tornar minha coisa preferida no mundo.A visão era de tirar o fôlego.Liz era a coisa mais linda que já em todos os sentidos e posições. Nao cansava de ver sua linda boceta pingando esperando para eu me enterrar bem fundo nela.Deslizei minha língua por sua coluna, sentindo o sabor salgado do seu suor, me deliciando com seus gemidos e com sua pele arrepiada, prendi sua orelha entre os meus dentes, e ela rebolou contra meu pau.- Sabe o quanto quis te comer assim durante toda essa semana? - falei, infiltrando minha mão em seu cabelo cacheado e dei uma estocada forte que a fez arquear as costas e soltar um gemido alto e prolongado. - Você nunca mais vai me escapar Foguinho. Vou te foder de todas as formas possíveis.- Isso era para ser uma ameaça? - provocou, sua melodiosa e ofegante.
>ELIZABETHDepois de alguns minutos que estávamos se aninhando na cama, Patrício se espreguiçou e olhou para o relógio no criado-mudo.- Infelizmente. Precisamos levantar… eu tenho reuniões daqui a pouco - fiz uma careta e me aninho mais contra o peito dele.- Só mais cinco minutos. - gemi- Se eu der cinco minutos, você vai querer mais cinco. Depois mais cinco… - disse sorrindo Ele se afastou um pouco e deslizou as mãos pelas minhas costas - Vamos tomar um banho. Se não for por mim, pelo menos pela água quente. - Ergui os olhos para ele, desconfiada.- Banho juntos? Você acha que isso vai nos fazer sair daqui mais rápido? - Ele riu, sentou-se na cama e me puxando junto.- Eu prometo que vou me comportar. Quer dizer… se você conseguir. - revirei os olhos, mas acabei rindo.- Você é impossível. - disse acusadoramente - Eu prefiro o termo 'persistente'. - ele sorriu de lado Me levantei e fui até o banheiro, sentindo o olhar dele me aco
>ELIZABETHCheguei em casa dando de cara com minha mãe, ela estava parada na sala como se esperasse algo… ou alguém.- Está atrasada - Comentou me avaliando de cima a baixo- Eu sei, mãe. Estou subindo para trocar de roupa e ir para a empresa.Os olhos da minha mãe deixava claro que ela tinha alguma desconfiança, a forma como me avaliou entregava isso.- Com quem você passou a noite? - perguntou desconfiada.- Com as meninas. Eu estava na casa da Bianca - Eu não sou idiota Liz, seu pai pode cair nisso, mas eu não. - Mamãe se aproximou um pouco mais - Só não sei o porquê está mentindo para mim. Você voltou com o Allan, e está com medo da nossa reação? Suspirei, sei que jamais conseguiria fugir dessa conversa.- A gente só pode conversar quando eu voltar? Estou atrasada mãe- Ok, mas isso não acabou, mocinha.Mamãe gritou no pé da escada enquanto eu subia apressada para o meu quarto.Entrei apr
>ELIZABETH- Será que cheguei em uma má hora? - Fernando perguntou irrompendo pela ponta.Patrício fechou os olhos, frustrado e eu congelei no lugar, sentindo o meu rosto pegar fogo, eu sabia que coisa boa não vinha. Patrício suspirou novamente, como se já esperasse por aquilo.Fernando, encostou-se à porta, cruzando os braços com um sorriso largo no rosto.- Eu vim te chamar para a reunião, mas pelo visto você já está… bem ocupado.Tentei me afastar, mas Patrício manteve uma das mãos em minha cintura, um gesto sutil, mas possessivo.- Você poderia bater antes de entrar. - Patrício, respondeu com um tom de voz calmo.- Ah, me poupe, nunca precisei disso antes. E essa é a sua sala, não um quarto de hotel!Fechei os olhos, mortificada.Fernando não tinha papas na língua e adorava constrangimento alheio.- Eu juro que vou sumir da face da Terra. - sussurrei levando a mão no rosto.Fernan
>ALLANAcordei hoje de manhã e procurei pelo meu pai, eu precisava de mais dinheiro. Para minha surpresa ele não estava.Procurei em todos os cantos da casa, mas não encontrei ele.Isso significa que ele passou a noite com a mulher que foi ver? Mas ele nunca passa a noite com essas mulheres. E muito menos leva flores, o que há de errado? Patrício está namorando depois de trinta e nove anos solteiro? Ele não pode fazer isso.Minha mãe não ia gostar nada dessa notícia. Eu precisava falar com ela.Caminhei de um lado para o outro na sala da casa da Estela, com os punhos cerrados e uma expressão fechada.Desde pequeno, cresci ouvindo da minha mãe que Patrício não era um homem de família, que nunca se importou de verdade comigo, que só estava presente porque era obrigado. E agora, depois de anos vendo ele sozinho, ele simplesmente saía para um encontro? Como se nada importasse? Qual o problema daquele cara?Ele está querendo arrumar uma interesseira para