>ELIZABETH<
No entanto, tudo mudou quando aquela mulher com cabelos loiros perfeitamente penteados e um vestido vermelho chamativo, parou ao lado da mesa deles.Aurora.- Patrício? Não acredito! Achei que você havia dito que está sem tempo para sair - Aurora falou olhando entre mim e PatrícioCongelei. Consegui perceber o breve momento de irritação contida no rosto de Patrício antes de ele se levantar, sempre educado.- Aurora. Que surpresa você por aqui - Patrício estava claramente desconfortávelAurora sorriu, aquele tipo de sorriso que parecia ensaiado, e tocou o braço dele de forma casual, mas íntima o suficiente para me fazer apertar os talheres com mais força.- Pois é, baby. Não sabia que você costumava trabalhar até essa hora? Quer dizer, você está aqui com sua secretária, né? Só pode ser a trabalho? Não é possível que tenha outro motivo - Aurora falou me olhando de cima a baixoPatrício me lançou um olhar breve de desculpas antes de res>ELIZABETHPatrício sempre tinha um jeito de dizer exatamente o que eu precisava ouvir. Respirei fundo, relaxando um pouco.E, com isso, a tensão existente entre a gente se dissipou. Continuamos o jantar, agora ainda mais conectados, deixando Aurora para lá.Ainda segurava o buquê que Patrício me deu no início da noite enquanto caminhamos lado a lado até o carro.A brisa da noite era fresca, carregando o som distante da cidade, mas tudo parecia mais tranquilo agora, como se o mundo lá fora não importasse tanto. Nós terminamos o jantar em um clima de leveza, rindo de histórias do trabalho e conversando sobre gostos e sonhos que nunca tínhamos compartilhado antes.Patrício abriu a porta do carro para mim novamente, entrei com um sorriso pequeno, ainda sentindo os gestos que ele havia compartilhado comigo no restaurante ecoando na mente. Quando ele deu a volta e entrou no lado do motorista, o silêncio entre nós era confortável, quase íntimo.- Foi uma ótim
>ELIZABETHO hotel que Patrício escolheu era deslumbrante. Diferente do outro mas igualmente bonito e luxuoso. Era um prédio imponente com uma fachada moderna e luminosa que destacava sua exclusividade. Patrício entregou as chaves ao manobrista e estendeu a mão para mim, que aceitei sem hesitar. Ao entrar, eu mal tive tempo de admirar o luxuoso saguão – mármore por todos os lados, uma enorme peça de arte suspensa no teto – antes de sermos levados diretamente ao elevador privado.Dentro, o silêncio voltou, mas era carregado de expectativa. Em um impulso, Patrício me jogou contra a parede segurando minhas duas mãos acima da cabeça. Sua mão livre fez caminho da minha bunda até a parte interna da minha coxa, minha respiração ficou ofegante.Senti que os seus dedos roçaram levemente o meu clitóris sobre o tecido, eu me contorci de desejo. Patrício desceu até a altura do da minha orelha mordiscando-a, gemi com sua aproximação.- Essa noite você vai me pagar por
>PATRÍCIOOs seios redondos de Liz emoldurados pelo cetim delicado me deixaram ainda mais excitado. Eu estava louco para explorar mais de cada um dos pontos de prazer daquela mulher.Me segurei a noite toda para não parecer um escroto, mas agora eu não conseguia mais. Precisava dela e logo.Pensei em várias formas de começar a nossa noite, mas naquele momento eu só queria que ela tirasse as peças de roupa que usava e revelasse cada pedaço de pele como se fosse um presente sendo desembrulhado.Um presente que, agora eu sabia, que era exclusivamente meu.- Fique nua para mim Foguinho - pedi e a vi morder o lábio inferior e apertar as duas mãos. Criando coragem, ela segurou na alça do vestido e foi descendo o tecido pelo corpo, me permitindo apreciar cada centímetro de pele que ia ficando exposto.Liz tinha curvas delicadas, seios médios, barriga chapada e pernas torneadas. Desci o olhar, parando na boceta depilada, que parecia um coração de tão fechada,
>ELIZABETHO camisa branca social e a calça que envolviam o corpo glorioso de Patrício não faziam nada para esconder o calor que emanava de sua pele quando ele tomou um de meus seios na boca.Ele parecia tão faminto por mim, que quando dei por mim estava gemendo devido às chupadas e lambidas vigorosas.As coisas estavam acontecendo lentamente como se fosse nossa primeira vez juntos. Parecia que ele queria aproveitar cada segundo. E eu também.Patrício afastou a boca do meu seio, encarou os bicos vermelhos e inchados e pareceu gostar do resultado. A pausa durou só alguns segundos, logo ele voltou a chupar e lamber, enquanto seus dedos continuavam brincando com a minha entrada.Mesmo depois do momento intenso que tivemos no elevador, meu corpo ainda pedia por mais, mais do seu toque e beijo.Em certo momento daquela tortura deliciosa, ele abandonou meus seios e desceu deixando beijos e lambidas na minha barriga, até ficar de frente para a minha boceta, qu
>ELIZABETHO sol da manhã filtrava-se pelas cortinas semi abertas da suíte, espalhando um brilho dourado pelo quarto. Acordei primeiro, sentindo o calor do corpo de Patrício ao meu lado. Ele dormia profundamente, uma expressão serena que contrastava com o homem sempre sério e meticuloso que eu via no trabalho.Sorri, virando-me de lado para observá-lo melhor. A barba estava um pouco desalinhada, os cabelos levemente bagunçados, e sua respiração era ritmada. Era um Patrício que poucos conheciam.Me movi lentamente, tentando sair da cama sem acordá-lo, mas antes que eu pudesse sequer colocar os pés no chão, um braço forte me puxou de volta.- Nem pense em fugir de novo - Patrício falou com a voz rouca de sonoEu ri, enquanto era envolvida pelo abraço forte dele.- Eu não ia fugir. Só achei que você queria dormir mais.Patrício abriu os olhos devagar, um brilho divertido neles.- Eu durmo quando você dorme. Mas agora que está acordada…Ele desl
>PATRÍCIOLiz de quatro, suada, gemendo meu nome alto com sua bunda vermelha de tapas e mãos presas às costas na minha cama havia acabado de se tornar minha coisa preferida no mundo.A visão era de tirar o fôlego.Liz era a coisa mais linda que já em todos os sentidos e posições. Nao cansava de ver sua linda boceta pingando esperando para eu me enterrar bem fundo nela.Deslizei minha língua por sua coluna, sentindo o sabor salgado do seu suor, me deliciando com seus gemidos e com sua pele arrepiada, prendi sua orelha entre os meus dentes, e ela rebolou contra meu pau.- Sabe o quanto quis te comer assim durante toda essa semana? - falei, infiltrando minha mão em seu cabelo cacheado e dei uma estocada forte que a fez arquear as costas e soltar um gemido alto e prolongado. - Você nunca mais vai me escapar Foguinho. Vou te foder de todas as formas possíveis.- Isso era para ser uma ameaça? - provocou, sua melodiosa e ofegante.
>ELIZABETHDepois de alguns minutos que estávamos se aninhando na cama, Patrício se espreguiçou e olhou para o relógio no criado-mudo.- Infelizmente. Precisamos levantar… eu tenho reuniões daqui a pouco - fiz uma careta e me aninho mais contra o peito dele.- Só mais cinco minutos. - gemi- Se eu der cinco minutos, você vai querer mais cinco. Depois mais cinco… - disse sorrindo Ele se afastou um pouco e deslizou as mãos pelas minhas costas - Vamos tomar um banho. Se não for por mim, pelo menos pela água quente. - Ergui os olhos para ele, desconfiada.- Banho juntos? Você acha que isso vai nos fazer sair daqui mais rápido? - Ele riu, sentou-se na cama e me puxando junto.- Eu prometo que vou me comportar. Quer dizer… se você conseguir. - revirei os olhos, mas acabei rindo.- Você é impossível. - disse acusadoramente - Eu prefiro o termo 'persistente'. - ele sorriu de lado Me levantei e fui até o banheiro, sentindo o olhar dele me aco
>ELIZABETHCheguei em casa dando de cara com minha mãe, ela estava parada na sala como se esperasse algo… ou alguém.- Está atrasada - Comentou me avaliando de cima a baixo- Eu sei, mãe. Estou subindo para trocar de roupa e ir para a empresa.Os olhos da minha mãe deixava claro que ela tinha alguma desconfiança, a forma como me avaliou entregava isso.- Com quem você passou a noite? - perguntou desconfiada.- Com as meninas. Eu estava na casa da Bianca - Eu não sou idiota Liz, seu pai pode cair nisso, mas eu não. - Mamãe se aproximou um pouco mais - Só não sei o porquê está mentindo para mim. Você voltou com o Allan, e está com medo da nossa reação? Suspirei, sei que jamais conseguiria fugir dessa conversa.- A gente só pode conversar quando eu voltar? Estou atrasada mãe- Ok, mas isso não acabou, mocinha.Mamãe gritou no pé da escada enquanto eu subia apressada para o meu quarto.Entrei apr