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D. V. de Ravena Ravem. Hoje realmente foi um daqueles dias, em que eu me peguei no meio de uma tempestade de testosterona, e tudo por causa de RAPHAEL! E para completar as crises de amor próprio de Emil... Ahhh...detestava aquela situação! Homens! Aparentemente, a simples ideia de se olharem já era o suficiente para criar uma atmosfera de tensão palpável. Não entendo por que eles precisavam transformar qualquer situação em uma competição de egos... Enquanto observava Raphael lançar olhares desafiadores para Emil, e vice-versa, eu já podia prever que algo explosivo estava prestes a acontecer entre aqueles dois. Tinha certeza de que, antes do dia acabar, os dois estariam se enfrentando de alguma forma, e eu, é claro, ficaria no meio dessa disputa desnecessária e explosiva... Droga! Minha vontade era transformar os dois em sapos...o mundo agradeceria! Perguntei a mim mesma, se era pedir muito ter um momento para surtar sozinha. Parecia, que sim! Dois homens orgulhosos e dominantes d
D. V. de Raphael Stone. Eu observei a saída de Emil, me esforçando para conter o ímpeto, de partir aquele idiota ao meio... Imbecil pomposo! Meus olhos automaticamente se voltaram para Ravena, e uma pergunta ecoou na minha mente: por que ela, ainda dava espaço para ele? Aquela situação mexia com meus nervos, a frustração borbulhando dentro de mim... Toda vez que ele se aproximava dela, isso me irritava ao ponto de quase explodir... A tentação de confrontar Emil era forte, mas eu sabia que precisava manter a calma, para não causar um mal entendido no vale dos Ravem. Afinal de contas, eu era um líder de alcateia, qualquer ofensa, poderia afetar as relações com outros clãs, tanto Bruxos, como de Lobisomens. Enfim, por mais irritante que fosse, não valia a pena estragar tudo por causa daquele sujeito. Fiquei ali, observando a cena, lutando contra a vontade de explodir, enquanto me perguntava o que Ravena via nele, e ainda dava atenção para aquele atrevido... Claramente ele não era d
D. V. de Ravena Ravem. Bem, eu estava irritada, não posso negar... A notícia de que Raphael planejava visitar o clã nórdico sem me levar junto, despertou uma raiva intensa dentro de mim. Decidi, então, testar os limites dos ciúmes, dele. Não era algo que tivesse planejado inicialmente, mas a frustração era tanta, que não resisti à tentação de envolver Emil, naquela confusão, que era nos dois, quando com raiva... Quando vi Raphael se aproximando da clareira, e o seu olhar assassino, direcionado a Emil, algo dentro de mim se acendeu. Confesso que talvez tenha exagerado, mas naquele momento, a raiva falou mais alto, e a necessidade de provocar uma reação em Raphael foi irresistível. Às vezes, as emoções nos levam a agir impulsivamente, e naquele instante, foi difícil resistir ao impulso de mostrar a ele, que as ações têm consequências, especialmente quando se trata de negligenciar os sentimentos daqueles que amamos... E ali, o quanto o beijava, senti sua raiva, como uma experiência i
D. V. de Raphael Stone. Diante de Ravena adormecida, uma tapeçaria viva de memórias se desdobrava diante de meus olhos... Era como se cada linha do passado se entrelaçasse com a teia do presente, formando um quadro de nostalgia e emoção. Seu corpo repousava suavemente em meus braços, como se estivesse tecendo sonhos em meio às sombras do sono... Ela era tão linda... A visão dela adormecida, despertava lembranças de eras passadas, uma jornada marcada por desafios, alegrias e dores. Juntos, enfrentamos o turbilhão do afastamento do clã Ravem, depois as intrigas da alcateia Dawn Moon, enquanto a mesma estava sobre a liderança do meu pai, e ali, naquele instante, ela repousava em um estado de serenidade, como se a própria eternidade, se materializasse na sua figura adormecida. Como eu queria guarda-la de todos os males, eu ainda sentia um medo sufocante, de perde-la...fraqueza, covardia...ainda não podia nomear, só queria ela bem e segura... Seria tão difícil assim compreender os meu
P. D. V. de Espião Ravem.Eu acabara de atravessar o espelho mágico que eu próprio havia enfeitiçado, trazendo-me até ali. A sala em que me encontrava exibia uma atmosfera misteriosa, iluminada por velas tremeluzentes. Uma mesa redonda, ricamente adornada, estava posta para um jantar suntuoso para diversas pessoas. À minha retaguarda, duas sombras encapuzadas, seguravam cajados mágicos, testemunhas silenciosas da nossa reunião iminente...Após meses de preparativos, o dia havia chegado... Nós, líderes, nos reuniríamos com nossos leais colaboradores para deliberar sobre o destino daquela alcateia insignificante. Pessoalmente, meu único interesse, residia no prazer sombrio que a dor de meus inimigos me proporcionaria. No entanto, meu fiel “colaborador”, Nicolai Ivanov, motivado por razões profundas e antigas, ansiava pela queda daquele lugar, esquecido pela Deusa.Então, que seja!Aproximei-me da mesa, seguido de perto por meus asseclas encapuzados. Minha voz, distorcida pela magia,
D. V. de Raphael Stone. Assim que eu e Ravena atravessamos o vórtice de energia criado pela “Grande Bruxa Mãe Huína”, nos encontramos em uma parte familiar da floresta, pertencente à alcateia Dawn Moon. Contudo, a visão que se estendia diante de nós era sombria, sem sinal da casa principal, da aldeia ou dos membros da alcateia. O ar estava impregnado com um cheiro distante de fumaça, sinalizando que algo não estava certo. Enquanto eu percebia o odor persistente, Ravena parecia ignorar a presença da ameaça. Meus sentidos, mesmo enfraquecidos pela perda parcial dos meus poderes, ainda eram aguçados o suficiente para captar os indícios de perigo. No entanto, sabia que minha força estava diminuída, e a certeza de não completar uma transformação plena pesava em meus pensamentos. Ravena correria perigo, a alcateia, e claro, eu também... Se Jerome alertou sobre o ataque à alcateia, não podia ficar inerte. Era imperativo encontrar uma alternativa, para enfrentar os seres sobrenaturais que
D. V. de Ravena Ravem. Com a nossa chegada, a tensão no ar era palpável, e especialmente perceptível nos traços ansiosos de Raphael... Ele estava a ponto de explodir! Seus olhos denunciavam uma preocupação que transcendia a mera inquietação diante da possibilidade iminente de um ataque, algo que seu Beta já o havia alertado. Era evidente que o peso da responsabilidade, sobre como liderar e proteger sua alcateia, pesava nos ombros do alfa. Eu, observando atentamente, sentia uma onda de empatia e desejo de acalmar seu espírito intranquilo. No entanto, sabia que o cuidado ao escolher minhas palavras era crucial. Raphael não era apenas um lobo alfa, mas também um ser repleto de dignidade, e orgulho. Qualquer menção ao uso dos meus próprios poderes, para auxiliar na batalha que possivelmente estava ocorrendo, poderia ser interpretada de maneira equivocada... Talvez, como se eu estivesse menosprezando sua força ou liderança, agora que ele estava debilitado, pelo encanto lançado... De
P. D. V. de Ravena Ravem.À medida que minhas palavras de confiança, ecoavam pelo ambiente, eu sabia que era chegada a hora, de invocar a proteção ancestral de meus mestres, e guardar a sede principal dos invasores. Eu sabia que Raphael, estava prestes a liderar sua alcateia contra os vampiros e lobos renegados. Minha missão estava clara, naquele momento: defender a todos que ali se refugiavam, e mantê-los seguros, e bem.Ao cruzar a imponente porta principal, ergui meu braço, invocando e segurando firmemente o meu cajado de poder... A energia mágica fluía através de mim enquanto desenhava símbolos arcanos, na porta e no solo. Meus olhos se fixaram na lua, e minhas palavras ecoaram no silêncio da noite.— Te luce Hecaten cingo, Te pallio lunae et elementorum Te vi claudam, quisquis hunc ambitum Intrare temptat, injussu deflagrabit!(Te cerco com a luz de Hécate, te cubro com o manto da lua, e com a força dos elementos, eu te tranco, quem tenta entrar neste ambiente, sem permissão, QU