22 - Nas mãos dele

                Quando acordei, minha cabeça balançava de um lado para o outro contra o banco traseiro de um carro. Estava mole, sonolenta, e não fazia ideia de como tinha ido parar ali dentro.

                - Ah, você acordou. – a voz parecia vir de muito longe.

                Pisquei meus olhos algumas vezes para conseguir focar, aos poucos, nos olhos do retrovisor.

                - Muriel? – me remexi, desconfortável.

                - Não, querida. – ele rebateu.

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