24 - Trauma

                - Vamos tornar as coisas mais fáceis, Sarah. – Marcos falou, me puxando outra vez para perto.

                - Nunca. – retruquei sentindo um dos meus olhos inchando.

                Eu lutei. Nossa, como eu lutei. Eu chutei e mexi os braços o quanto consegui mesmo estando amarrada, e o acertei algumas vezes. E suportei quando ele revidou, sem chorar, apenas movida pela necessidade de me proteger.

                Também gritei muito, mesmo que ninguém pudesse me ouvir. Um grito que vinha das profundidades da minha alma, que me fazia encontrar forças quando eu já estava ficando exausta.

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