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Maia não acreditava no que acabava de ouvir, como ele podia falar aquilo, quando estavam no meio de uma conversa séria?

— Para com isso, Théo, não é hora para brincadeiras. — Advertiu.

— Eu não estou brincando. — Afirmou sério.

Mesmo que quisesse censurá-lo, não sabia como concretizar. O olhar penetrante dele a deixou tão descomposta, que nenhuma palavra vinha à sua boca.

Era incapaz de acreditar que aquele homem pudesse realmente gostar dela. Não por se achar inferior ou indigna de conquistá-lo, mas sim, porque ela já havia percebido que o seu gênio, com o de Théo, era bem diferente. Ainda por cima, havia a diferença social. Um homem como ele, com certeza, estava acostumado a sair com as mulheres mais importantes da alta sociedade, principalmente se quisesse assumir uma esposa ou namorada de verdade.

Até as amantes dele eram mais providas financeiramente do que ela. Esse pensamento lhe fez ficar com um pouco de vergonha. Não deveria se comparar àquelas mulheres, que ganhavam a vida d
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