Vinte e oito

CLARISSA

A Clara foi fruto de um amor de Carnaval. Na época eu tinha apenas dezessete anos e havia viajado com a minha irmã mais velha para o curtir o carnaval do Rio.

Nos primeiros dias, ficamos apenas pelos arredores do hotel pegando alguns bloquinhos de rua e fazendo novas amizades. E foi por meio dessas que eu conheci o tão famoso baile de favela.

Faltava apenas algumas semanas para irmos embora quando minha irmã, por influência de nossos novos amigos decidiu ir curtir um baile de carnaval em uma comunidade próxima ao hotel.

Eu tinha achado um máximo, porque não era famliar para mim. No nordeste não existia essas coisas e eu amava uma novidade.

No dia seguinte, saimos apenas para comprarmos novas fantasias e logo voltamos para o hotel. Precisávamos descansar, pois a noite prometia.

E prometia mesmo.

Acordamos por volta de umas dez horas da noite e fomos nos arrumar. Saimos do hotel à meia-noite e pegamos um táxi até a entrada da comunidade, onde os nossos amigos nos esperavam para
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