(Pov Nathália)
- Aah! - Gritei mais alto do que devia.
Eu e o Austin estávamos rindo alto demais!
- Ei, acho melhor a gente parar um pouco e arrumar essa bagunça. - Disse entre uma risada e outra.
- Tem razão, se pegarem a gente, lá vem mais um castigo! - Ele disse destacando o "mais".
Nós começamos a enxugar tudo e guarda os pratos. Pouco depois nós terminamos tudo e nos arrumamos para ir embora.
- Que trabalhão, hein! - Ele disse pegando a mochila.
- Tem certeza que sua mãe não vai te brigar por ter ficado o dia fora? - Perguntei já abrindo a porta da cantina para sairmos.
- Não. E mesmo se brigar ela vai aguentar mais um pouquinho. - Ele disse me enlaçando com os braços e me segurando pela cintura.
Nós estávamos no meio do corredor, abraçados no escuro encostados em uma parede. Ele começou a beijar o canto da minha boca e depois foi subindo até selar seus lábios com os meus. Ia acariciando minhas costas e eu passando minhas mãos pelos seus cabelos ainda úmidos da guerra de água que tinhamos feito. Seus cabelos eram tão macios!
- Acho melhor nós irmos para um lugar melhor. - Sussurei me separando um pouco dele.
- Tem razão. - Ele disse sem conseguir conter um sorriso no canto da boca.
Ele tinha o sorriso tão lindo! Combinava perfeitamente com aqueles olhos azuis que me secavam. Peguei sua mão e o puxei para fora da escola. Quando vi já estávamos nos beijando de novo, ali no meio da rua. Já estava escuro, mas ainda tinham algumas pessoas na rua.
- Vem. - Ele disse sorrindo e me puxando para uma direção.
Nós andamos de maos dadas um pouco até chegarmos em uma casinha bem humilde em frente á uma pracinha.
Não entendi muito, mas ele simplesmente pegou uma chave no bolso e abriu a porta da casinha. Ele se referenciou pra mim com as mãos apontando para a porta, como se quisesse que eu entrasse. Não conti o riso e entrei.
- Aqui será nosso cantinho. - Ele disse entrando e fechando a porta.
Estava olhando ao redor quando ele me abraçou por trás.
- Que lugar é esse? - Perguntei sentindo seu perfume delicioso. Ele cheirava o mais puro jasmin.
- Era a casa onde meus tios moravam antes de se mudaram daqui. Eles disseram que eu poderia ficar com a casa enquanto eles não encontrassem alguém para vende - lá. - Ele respondeu largando a mochila em um canto.
- Então podemos ficar aqui quando quisermos? Sem hora? - Perguntei entusiasmada.
- Quando quisermos! - Ele disse me virando de frente para ele.
Sorri e mordi meu lábio. Ele ficou me examinando por um tempo e depois se aproximou tomando meu rosto com suas maos e juntou nossos labios me proporcionando um choque que percorreu meu corpo como um raio. Fui puxando ele para cima, até subirmos até um quarto onde comecei a arranhar suas costas puxando sua blusa, só paramos de nos beijar para a passagem da blusa que logo joguei em uma poltrona que tinha ali. Ele começou a beijar meu ombro e depois foi subindo para meu pescoço. Senti um leve arrepio. Deitei na cama e ele deitou em cima de mim e começou a me beijar logo lambendo o meu labio inferior pedindo passagem que eu dei com todo prazer. Passando suas maos por toda a lateral do meu corpo ele tentou abrir a minha blusa com um pouco de dificuldade, mas logo ele jogou minha blusa e procurou a abertura do meu sutiã percorrendo a minha pele inteira e o abriu rapidamente. Senti um calafrio ao sentir sua pele quente em contato com a minha. Fui abaixando sua calça até conseguir tira-lá. Olhei um pouco para seu corpo, que quente! Ele era todo sarado! Mordi meu lábio, que fez com que ele tirasse a minha calça lentamente me olhando nos olhos como se pedisse permissão e eu apenas assenti mordendo o meu labio inferior. Assim que a calça estava no chao ele subiu explorando cada parte do meu corpo e começou a sugar um de meus seios e massagear o outro, eu estava gemendo de prazer.
- Aah, Jesus ... Austin ... - Sussurrei contra seu ouvido em forma de um gemido que saiu abafado. Segurei as pontas de seu cabelo o incentivando.
Quando terminou voltou a me beijar e eu pudi senti suas maos percorrerem a minha cintura liberando a minha intimidade. Ele desceu um pouco e senti uma pressão me penetrando, ele mexia devagar seus dedos dentro de mim e depois foi acelerando me olhando com desejo. Austin levantou rapido e pegou um preservativo, enquanto ele colocava eu me ajeitei na cama. Ele logo volto e deitou em cima de mim outra vez, virei ele contra a cama segurando seu peito com um sorriso malicioso o que o fez sorri do mesmo jeito e começei a masturba - lo em seguida colocando seu membro em minha boca chupando e lambendo ferozmente.
- Meu Deus ... Nat ... - Austin gemia alto segurando meus cabelos de olhos fechados.
Em um movimento repentino ele deitou outra vez por cima de mim e me penetrou fundo, começou devagar e depois foi acelerando mais forte, apertou meus seios e começou a suspirar. Eu gemia alto arranhando suas costas.
- Aah ... aah .. Eu .. - Gemi sem ter forças para termina a frase.
Senti um calafrio e senti que estava chegando, so bastou mais uma entocada do Austin que ele começou a gozar logo em seguida juntamente a mim e então paramos sentindo o orgasmo tomar conta de ambos nossos corpos, mas nós queriamos mais, muito mais. Austin me levantou me colocando sentada em cima de seu membro e eu comecei a cavalgar com força nele. Enquanto o Austin apertava e chupava meus seios sem parar suas maos estavam em minha cintura me ajudando com os movimentos cada vez mais rapidos. Assim que nós gozamos outra vez ele deitou ao meu lado com a respiração acelerada assim como eu. Então ele pegou um lençol e nos embrulhou, o que fez com que eu o abraçasse e logo adormecesse com um sorriso bobo no rosto.
(Pov Austin)
Acordei e estava abraçado com a Nathália. Suspirei baixo e me levantei, fiquei á observando por alguns minutos e desci. Tomei um banho rápido e fui á padaria da esquina.
- Bom dia Seu Joaquim, me veja 5 pães e algumas frutas por favor? - Disse me inclinando no balcão da padaria.
- Oh, bom dia Austin! Claro, só um momento, sim. - Ele respondeu indo la dentro e voltando depois de alguns minutos.
- Aqui está, e este é por conta da casa! Aproveite que hoje estou de bom humor, hein. - Ele disse se virando para atender outros clientes.
- Obrigado Seu Joaquim! Tenha um ótimo dia. - Disse sorrindo e acenando.
Quando voltei a Nathália ainda estava dormindo, então resolvi fazer um café e levar pra ela. Arrumei os pães em uma cestinha e as frutas em outra. Peguei um suco que tinha na geladeira e servi. Coloquei tudo em uma bandeja e subi as escadas.
- Ei, - Disse acariciando seu rosto bem devagar até que ela despertasse.
Ela abriu os olhos bem devagar e me olhou, se sentou e percebi que estava com uma de minhas blusas.
- Bom dia. - Ela disse sorrindo e me dando um selinho.
- Bom dia meu amor. - Disse pegando a bandeja e colocando em suas pernas.
- Nossa! Que lindo, foi você que fez? - Ela disse sorrindo olhando para a bandeja e depois para mim.
- Foi sim. Gosto? - Perguntei sentando na sua frente.
- Claro! Ta tudo muito lindo, da até pena de comer ... - Ela disse encolhendo os ombros.
- Bom se você não quiser ... - Eu disse pegando um morango e comendo.
- Bobo! - Ela disse me beijando para pegar de volta o morango.
Passamos mais algum tempo ali, até que resolvemos sair.
- Ain! Que banho frio. - Ela disse estremecendo.
- Ainda não temos banho quente aqui, mas já já teremos! - Disse rindo dela. - Vem. Você quer passar em casa pra trocar de roupa? Hoje é sábado, poderiamos sair. O que acha? - Disse abraçando - a por trás e sentindo seu perfume viciante.
- Se meus pais deixarem né. Depois dessa noite fora, não sei não. - Ela disse enxugando o cabelo.
(Pov Nathália)Quando eu e o Austin terminamos de nos arrumar e saimos e ele me levou até minha casa para eu poder trocar de roupa - se eu conseguir né, depois dessa noite fora, acho que meus pais nunca mais me deixam sair de casa! -.Peguei a chave que eu tinha e abri a porta. Percebi que não tinha ninguem em casa. Olhei no relógio do meu celular, '10:26' . Estranho. Entramos e eu levei ele para o meu quarto, que agora já estava mobiliado.- Olha! Agora com móveis. - Disse rindo.Ri de volta e joguei minha bolsa na cama. 1* Abri meu armário e peguei um shortinho jeans, uma blusa cinza e meu all star. Coloquei tudo na bolsa e fui rápido ao banheiro. Lavei meu rosto e escovei meus dentes.- Ei! - Ouvi a voz de Austin ecoar no banheiro. Ele me levantou e me sentou na pia, mesmo eu dizendo que poderia quebrar.- Você é mais linda impossivel! - Disse e me b
Só consegui me ver livre do Daniel quando o Cássio pulou em cima dele e lhe deu um soco.Só tive tempo de puxar o Cássio de cima dele quando todo mundo chegou - Meus pais, pais do Cássio, Irmã do Cássio, amigos ... -.- O que aconteceu aqui?? - Ouvi alguém perguntando mas nao sei bem quem.Não tive tempo de explicar nada, pois fui atras do Cássio que tinha saído dali em disparada.- Cássio! Espera! - Gritei segurando seu braço.- Esperar o que?! Para poder ver vocês juntos de novo?! O que você vai dizer, que foi tudo um mal entendido?!- Gritou de volta, mas percebi que ele estava chorando. - chorando muito! - Quando vi seu rosto todo molhado logo meus olhos se enxeram de lágrimas. O Cássio nunca chorava, nunca! Eu nunca havia o visto assim!- Por favor! Você tem que acreditar em mim! - Disse ja chorando.
Falei também com a mãe da Nat e todos nós nos sentamos no sofá. Percebi a expressão de preocupação da mãe dela e escondi o rosto com as mãos me recordando.Flashback on- Nat! - Gritei e vi meu pai entrando no quarto.- Meu filho! Tudo bem? O que aconteceu? - Ele disse olhando para a Nathália desmaiada nos meu braços.- Preciso levar ela pro Hospital! Agora! - Disse carregando ela e saindo em disparada do quarto.Desci as escadas com pressa e abri a porta.- Filho, o que aconteceu? - Minha mãe perguntou assustada.- Preciso levar ela pro Hospital! Agora mãe, rápido, por favor! - Disse desesperado.Meu pai pegou a chave do carro e saimos todos para o Hospital. Meus pais foram na frente e eu fui atras
(Pov Nathália)Continuei ali, parada, hipnotizada, olhando para aquele ser em minha frente.- Minha filha? - Perguntou meu pai me olhando sem entender.- Ah. - Despertei. - O que você está fazendo aqui? - Perguntei sem dó nem piedade.Ele não podia ficar ali nem mais um segundo! Eu era feita de carne e osso senhor!- Nathália! O que é isso?! - Minha mãe falou indignada.- Tudo bem Dona Laura. - Ele disse olhando para a minha mãe e depois tornou olhar para mim e me respondeu. - Eu não tinha onde ficar Nat, então seus pais me deixaram ficar aqui por esse tempo que eu vou ficar na cidade, mas não se preocupe não será por muito tempo.- Posso falar com você em particular? - Perguntei j&aacut
- Não posso Cássio, você sabe disso. - E não podia mesmo! Ele não podia ter esse efeito sobre mim.- Tudo bem ... Eu ... - Ele ia disser alguma coisa mas não ouvi pois dei um ultimo mergulho e sai da piscina.Fui depressa e me vesti sem nem mesmo me enxugar, precisava sair dali agora, antes que alguma coisa acontecesse. Eu não seria responsavel pelos meus atos se ele chegasse tão perto assim de novo!Joguei todas as minhas coisas rapido na bolsa e calcei minhas sandalias. Quando eu já estava atravessando o jardim senti uma mão me segurando e sabia direitinho de quem era essa mão!- Cássio me ... - Quando eu ia disser para ele me soltar e me deixar ir, senti seus labios nos meus.Ele me segurou pela cintura e continuou assim por um tempo. Eu queria, queria mesmo interromper aquil
(Pov Nathália)- Fala Nathália, o que foi? Você está com uma cara ... – Austin disse fazendo uma careta que me fez rir mas logo fiquei seria outra vez.Acho que ele percebeu, porque riu e logo ficou sério também.- Austin ... Antes de tudo, queria dizer que eu te amo! Muito, como nunca amei ninguém! – Disse fazendo uma introdução.- Fala. – Ele disse com a expressão seria como se já soubesse o que eu ia falar e cruzou os braços.- Eu ... Não tive culpa! De verdade, sei que é meio difícil de acreditar, mas você precisa confiar em mim! – Disse e não dei espaço para que ele falasse. – Aconteceu ... que ontem quando eu estava ... por aí. - Olhei para ele e percebi que estava bem atento. – E, bom, eu encontrei alguém ... – Resolvi falar logo tudo de uma vez. &nda
(Pov Austin)- Seus pais não vão ta em casa sexta á noite pra você fazer essa festa Victor? - Perguntei curioso.- Nem mano, eles vao viajar quinta de madrugada e so voltam domingo acredita? - Respondeu rindo.Todos comemoraram e ficaram conversando como seria a festa. Do nada me peguei observando a Nathália de novo ... Ela estava tão linda! Dava até pra mergulhar naqueles olhos verdes e azuis - sim vei, o olho dela é aquela mistura que a gente nao sabe diferenciar se é verde ou azul - e se perder em seus cabelos que era um castanho puxado pro loiro/ruivo/mel/todasascoresexistentes. Só me dispersei quando o Leo me deu um tapa.- Ei! - Reclamei.- Por que você nao vai falar com ela cara? - Ele perguntou se encostando na cadeira.- A gent
Fomos andando em direção á casa, mas pra atravessar o jardim precisava passar por uma passagem meio estreita. Tropecei em alguma coisa que nem mesmo eu sei e o Austin me segurou ficando centimetros longe da minha boca. Fitei sua boca rosada e ele a minha. Ficamos assim por um tempo até que ele tomou a iniciativa e me beijou. Ele me levantou e me encurralou na parede ainda me beijando, mas não era um beijo comum, esse estava cheio de desejo e paixao ... Era selvagem! Logo ele pediu passagem e eu dei. Com uma mão ele segurava a minha cintura apertando - a contra seu corpo e a outra ele apertava a minha coxa. Passei meus braços envolta de seu pescoço apertando - o e massageando seus cabelos.Paramos um pouco para tomar ar, e para não quebrar o clima nesse intervalo Austin ficou dando leves mordidinhas e beijando meu pescoço, mas logo voltamos a nos beijar. Senti alguma coisa atras de mim e sentei em cima &oacu