Fomos andando em direção á casa, mas pra atravessar o jardim precisava passar por uma passagem meio estreita. Tropecei em alguma coisa que nem mesmo eu sei e o Austin me segurou ficando centimetros longe da minha boca. Fitei sua boca rosada e ele a minha. Ficamos assim por um tempo até que ele tomou a iniciativa e me beijou. Ele me levantou e me encurralou na parede ainda me beijando, mas não era um beijo comum, esse estava cheio de desejo e paixao ... Era selvagem! Logo ele pediu passagem e eu dei. Com uma mão ele segurava a minha cintura apertando - a contra seu corpo e a outra ele apertava a minha coxa. Passei meus braços envolta de seu pescoço apertando - o e massageando seus cabelos.
Paramos um pouco para tomar ar, e para não quebrar o clima nesse intervalo Austin ficou dando leves mordidinhas e beijando meu pescoço, mas logo voltamos a nos beijar. Senti alguma coisa atras de mim e sentei em cima &oacu
- Estamos encharcados! Que maravilha. – Disse a Pri espremendo o cabelo.- Ei, não vai molhar toda a sala! – Ouvi o Victor reclamando.- A ideia da chuva foi sua, então aguenta! E aproveita e vai nas nossas casas pegar roupas limpas. – Ela praticamente ordenou.- Ah é verdade, eu vou junto, vamos logo. – Disse puxando o Victor pelo braço.Saímos da casa do Victor e passamos primeiro na casa do Leo que era quase na mesma rua. O Victor entrou pra buscar umas roupas e eu fiquei esperando no carro. Não demorou muito e ele saiu com uma mochila que jogou no banco traseiro e fomos direto para a casa da Pri. Foi a minha vez de ir busca as coisas dela. Toquei a campainha e foi a mãe dela que abriu. Expliquei a situação e logo fui ao quarto dela. Peguei uma bolsa grande, escolhi umas roupas e coisas pessoa
Chegamos na escola em menos de 8 minutos e corremos para as nossas próximas aulas. Não teria aula com nenhum deles agora, então peguei um caminho e eles outro. Cheguei na sala pra aula de Literatura ofegante.- Entre Senhorita Stewart. – A Sra. Marta – professora de Literatura. – anunciou.Entrei na sala e me sentei na primeira cadeira que vi vaga. Logo senti um calor de um olhar em cima de mim e olhei para ver de onde vinha, foi quando meus olhos encontraram os do Austin. Segurei o olhar até que ele desviou e eu lembrei que teria um desafio a cumprir hoje. Com a pressa de hoje de manha acabamos nos esquecendo, mas agora que ô vi senti até um arrepio na espinha. Respirei fundo e tentei prestar atenção na aula.O sinal do almoço tocou e eu fui direto para o refeitório, me sentei na mesa de sempre e fiquei esperando as meninas que logo apareceram.- A Pri já me fal
(Pov Austin)Corri atrás da Nathália até a casa dela e quando chegamos e eu finalmente consegui alcança – la alguém abriu a porta da casa na nossa frente.- Cássio? – A Nat disse se ajeitando em meus braços.- Hora de entrar não acha Nat? – Ele disse dando um sorrisinho pra ela -o que fez com que eu ficasse irado- e depois ficou me encarando.- Você não é o pai dela pra dizer as horas que ela tem ou não que entrar. – Disse apertando -a mais ainda em meus braços para que não saísse.- Tudo bem ... Eu vou. Austin. – Ela se virou para mim e deu um sorriso meigo. – Amanha a gente se ve. – Terminou e me deu um beijo rápido.- Vem. – O imbecil – sim imbecil é o Cássio- disse e á pegou pelo braço.QUEM ELE PENSA QUE É??? O PAI DELA
(Pov Nathália)Continuei fitando aquelas pessoas ao meu redor batendo palmas até que vi mais alguns rostos conhecidos no meio da multidão de pessoas que estavam se tumultuando nos corredores e na sala de musica.- Isso foi lindo demais Nat! – A Pri chegou toda animada perto de mim.- Por que você não me disse que cantava e tocava tão bem Nat? – O Austin perguntou franzindo o cenho.Não consegui responder nada. Apenas estava ali, parada, e pra variar com a respiração falhando.- Nat! Safadinha você hein! Ainda bem que eu arrumei isso, se não ninguém nunca ia saber que você tem esse talento! – A Gabi foi a única que fez com que eu despertasse do meu transe.Quando a Gabriela disse aquilo eu virei para
Começou com leves mordidinhas e beijos ao redor do meu pescoço enquanto abria o meu sutiã. Assim que ele abriu, fitou meus seios e abocanhou primeiro o direito chupando ele e massageando o esquerdo. Assim que terminou com o direito fez o mesmo com o esquerdo me deixando louca. Joguei minha cabeça para tras e me segurei para não gemer logo. Quando ele terminou eu joguei ele fazendo – o deitar na cama e deitei em cima dele o beijando loucamente. Desci para o seu pescoço e fui fazendo uma excursão pelo seu peitoral e logo em seguida no seu abdômen – que pelo amor de gzuis que GOSTOSO!-, quando cheguei na sua calça olhei para ele e vi que estava com os olhos fechados e logo desabotoei sua calça e desci ela de uma vez deixando á mostra sua cueca box preta. Mordi os lábios ao ver aquele volume todo ali. Ele me puxou e me deitou na cama ficando por cima de mim. Logo tirou meu short
(Pov Nathália)Acordei de manha com a luz fraquinha do sol da manha batendo em meu rosto. Abri os olhos devagar e vi que ja havia amanhecido. Me espreguicei na cama e me levantei. Apertei no botão do meu iphone para poder ver a hora, “6:24” da manha. Como eu consegui acordar tão cedo por conta própria?? Austin? Talvez ... É CLARO QUE SIM ! Já estava morrendo de saudades.Fui até o banheiro em passos pequenos e lentos e fiz a minha higiene matinal. Sai do banheiro e abri meu armário a procura de algo para vestir. Acabei pegando uma coisa simples 1*, apenas uma blusa com uns “desenhos” e um short jeans branco. Calcei meu all star e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto, deixei uns fiapinhos soltos para dar um ‘charme’. Peguei minha bolsa e meu celular e desci.Passei direto, n&ati
(Pov Nathália)Me senti incomodada com aquilo. Quer dizer, eu era comprometida e eu nem conhecia aquele cara. Me afastei dele indo para a frente e assim suas maos soltaram a minha cintura. Ele me olhou com uma sombrancelha erguida e se aproximou de novo.- Vou ao banheiro. - Gritei no ouvido das meninas que ainda dançavam e sai dali tentando fugir do tal cara.Entrei no banheiro e aproveitei pra dar uma checada no espelho. Estava em bom estado. Olhei a hora "22:55".Nossa tinhamos dançado por um bom tempo!- Ei ... - Tomei um susto quando olhei no espelho á minha frente e vi o garoto parado lá.Me virei mais por instinto e o vi ali em minha frente.- O que você esta fazendo aqui? - Perguntei tentado me afastar, mas nao tinha como, o balcao da pia e
(Pov Nathália)"Abri meus olhos e me vi em meu quarto. Olhei ao redor. Tudo normal. Dei de ombros e me levantei. Estava me sentindo animada. Me arrumei e quando abri a porta para sair do quarto nao era a minha casa! Me vi em um palco e me olhando ali em cima estava o Austin. Meu unico instinto foi sorrir ao ver ele. Austin veio ao meu encontro e me cumprimentou com um abraço e um selinho rapido. Nao havia palavras, apenas gestos. Logo ele caminhou e sumiu em meio as cortinas atras do palco. Observei o local. Era arrumado, grande e silencioso. Na verdade só havia nós dois agora. Tinha tambem grandes cortinas vermelhas penduradas no palco e atras dele, muitos acentos, inclusive alguns na parte de cima. Era realmente muito grande. Tinha muitas portas, poucas janelas, mas muitas portas. O Austin voltou com um violão na mão e quando olhei para o meu lado esquerdo vi um banquinho al