- Infantil. – Ele revidou olhando para mim também.
- Idiota. – Retruquei.
- Eu não, você caiu de novo. – Austin sorriu vitorioso e eu o olhei confusa até que franzi o cenho.
- Imbecil! Não vale! – Eu disse dando leves tapas em seu braço e peito.
- Você tava me devendo essa quando fugiu de mim daquele dia lembra? –Ele disse parecendo recordar.
- Nossa, você ainda lembra? – Disse realmente chocada.
- Claro, e eu disse que ia ter troco. – Ele riu pelo nariz, virando o rosto me fazendo revirar os olhos de modo brincalhão e ficar o encarando um longo tempo. – Admirando? – Ele disse depois de um tempo me assustando.
- Na verdade sim. – Disse meio corando e pude perceber que ele sorriu com aquilo.
O Austin sorriu e aplicou um leve beijo nos meus lábios e me abraçou mais forte.
- Eu te amo ... &nd
Consegui sair dali e sai correndo provocando o Austin e ele veio atrás de mim rindo da situação.Flashback offAssim que o por do sol terminou o Andrew me levou para casa e a volta com certeza foi muito mais animada do que a ida. Nós conversamos o percurso inteiro e rimos muito! Assim que o Andrew parou o carro em frente a nossa casa nós saímos do veiculo batendo a porta do mesmo e indo em direção a porta que foi aberta por mim revelando dois seres sentados no sofá da sala.- Gabi, Pri? O que vocês tão fazendo aqui? – Perguntei assim que cheguei mais perto e pude perceber o rosto das duas.- Nossa, isso é jeito de receber as suas tão amigas? – A Gabi fingiu estar ofendida colocando a mão no peito.- Tudo bem ... Porque vocês, minhas mais queridas
(Pov Nathália)Acordei com alguém me chamando que eu arrisco ser a minha mãe pelo fato da voz doce.- Filha ... Acorda, ta na hora de levantar, ou vai se atrasar para o seu ultimo dia de aula. – A voz disse desta vez com a mão em meu braço direito.Abri devagar os olhos e confirmei as minhas desconfianças. Era a minha mãe que me chamava. Levantei lentamente e me sentei na cama coçando os olhos pelo incomodo que a luz do sol que entrava da janela fazia.Sussurrei um ‘tudo bem’ e então a minha mãe saiu do quarto me deixando sozinha outra vez. Respirei fundo e tomei coragem para me levantar. Fiz meu caminho para o banheiro onde fiz a minha higiene costumeira e voltei para o quarto.1* Vesti uma coisa bem legal para o ultimo dia de aula – UHUUUUUUUUUU – e sai do qua
- É assim que se fala! – A Gabi deu um gritinho animado me fazendo gargalhar.Aquela seria a minha ultima noite na cidade então eu iria aproveitar muito! E com as minhas melhores amigas.Assim que escolhi a roupa que usaria fui ao banheiro e rapidamente me troquei.- Nossa você ta linda Nat! Manda haver! – A Gabi disse exagerada como sempre fazendo eu e a Pri soltarmos um risinho.Enquanto fazia uma maquiagem na frente do espelho observei a roupa das meninas. A Pri, perfeita como sempre, usava um top florido com uma saia preta na altura da cintura e um salto preto também. Usava uma maquiagem combinando e estava com o cabelo meio preso para o lado. A Gabi usava um vestido azul marinho e colado em seu corpo, esculpido pelos deuses, – porque ne – que lhe valorizava muito e um salto que devia ter uns 20 cm. Seus lindos cabelos escuros
(Pov Nathália)Nunca pensei em que rumo a minha vida iria. Chegava até a não me ‘importar’ para onde ela iria, que rumo seria esse. Eu sou do tipo tranquilo – acho, ou não? -, mas eu so esperava isso, afinal tudo pode mudar sempre. Não me perguntava como seria e pra onde eu seguiria. Porque eu já sabia o que eu queria. Eu queria terminar o colégio, fazer uma boa faculdade e me formar. Eu queria viver na minha cidade e encontrar um grande amor. Queria poder ficar velhinha o seu lado e poder brincar com os meus netinhos já de cabelo branco. Queria poder visitar os meus pais e cuidar deles como eles cuidaram de mim. Queria poder ter uma vida normal e tranquila, quer dizer, eu sempre fui na minha e sossegada e nunca imaginaria que a minha vida tomaria um rumo tão diferente do que eu imaginava pra mim.Claro que, felizmente, não é uma c
(Pov Austin)Assim que ela entrou pela porta de embarque senti meu coração sendo arrastado junto. Depois de alguns minutos todos começaram a ir embora e eu me escondi por segurança para que ninguém me visse.- Você perdeu uma grande chance. – Ouvi uma voz atrás de mim e virei tomando um susto ao perceber que era o Andrew.Sem ter chances de responder nada ele apenas soltou um sorriso fraco e caminhou em direção aos outros que já estavam do lado de fora do aeroporto. O Andrew havia me visto ali? E eu nem percebi. Porra eu não serviria para ser agente.Resumindo eu estava no aeroporto. Eu fui até la na expectativa de pedir para a Nathália ficar, -mais uma ve- mas quando eu a vi ali prestes a realizar um sonho eu sabia que não podia ser tão egoísta a ponto de pedi &ndas
Depois de todos que estavam ali terem se retirado e em nem um instante eu deixei de fuzilar a Vitória com o olhar apenas quando o cara de terno pediu para que a gente o acompanhasse. Eu estava prestes a ir atrás do cara quando percebi – finalmente! – quem era a pessoa que estava me segurando aquele tempo todo e continuava parado atrás de mim.- Austin? – Disse boquiaberta assim que o percebi ali.- Oi ... – Ele disse parecendo meio sem jeito e passando a mão na nuca.- O que você ta fazendo aqui? – Perguntei rápido.- Bom ... Ah ... Eu, é que ... – Ele gaguejou sem saber o que dizer e franzindo o cenho no final. – É que eu tinha vindo aqui falar com você, mas ai eu acabei não falando ai eu ouvi uns gritos vindo daqui e vi tudo ... Bom, é isso resumidamente. – E
Não tive tempo nem de tirar a sua calça pois ele mesmo tirou com a minha ajuda apenas no final. Ainda sentada em seu colo rebolei varias vezes sobre o seu membro que eu já sentia ereto e ele parecia descontar tudo em seus seios ainda coberto pelo sutiã. Logo ele sessou os beijos e desceu a boca até os meus seios tirando o sutiã que antes os cobriam e abocanhando um. Austin fazia movimentos circulares em meus seios com a sua língua quente e com a outra mão massageava o outro. Eu tentava não gemer muito alto para não acordar as pessoas da casa e segurava seus cabelos tentando me controlar. Assim que ele terminou o seio direito foi para o esquerdo fazendo o mesmo processo.Eu já estava louca e não conseguia mais aguentar e sabia que ele também não pois sentia o grande volume que se encontrava embaixo de mim. Nossas respirações estavam acel
(Pov Nathália)A cidade nova é bem grande, estava perdidinha no meio daquilo tudo.Quando chegamos em casa meu pai estava tentando arrumar tudo, embora ele não tivesse o mínimo talento pra isso. Pedi para minha mãe me mostra meu quarto, estava louca por um banho e um pouco de privacidade.Minha mãe me levou até lá em cima, onde tinha um corredor meio larguinho, e me mostrou meu quarto, ele era um pouco pequeno, mas eu tinha adorado!- Obrigada mãe, agora me deixa um pouco sozinha por favor? Queria descansar um pouco. - Disse.- Claro filha - Ela disse me dando um beijo na testa.Parecia que tudo estava passando tão rápido, já tinha 17 anos e todo aquele tempo parecia ter voado ...Decidi parar de pensar em