(Pov Nathália)
Continuei ali, parada, hipnotizada, olhando para aquele ser em minha frente.
- Minha filha? - Perguntou meu pai me olhando sem entender.
- Ah. - Despertei. - O que você está fazendo aqui? - Perguntei sem dó nem piedade.
Ele não podia ficar ali nem mais um segundo! Eu era feita de carne e osso senhor!
- Nathália! O que é isso?! - Minha mãe falou indignada.
- Tudo bem Dona Laura. - Ele disse olhando para a minha mãe e depois tornou olhar para mim e me respondeu. - Eu não tinha onde ficar Nat, então seus pais me deixaram ficar aqui por esse tempo que eu vou ficar na cidade, mas não se preocupe não será por muito tempo.
- Posso falar com você em particular? - Perguntei j&aacut
- Não posso Cássio, você sabe disso. - E não podia mesmo! Ele não podia ter esse efeito sobre mim.- Tudo bem ... Eu ... - Ele ia disser alguma coisa mas não ouvi pois dei um ultimo mergulho e sai da piscina.Fui depressa e me vesti sem nem mesmo me enxugar, precisava sair dali agora, antes que alguma coisa acontecesse. Eu não seria responsavel pelos meus atos se ele chegasse tão perto assim de novo!Joguei todas as minhas coisas rapido na bolsa e calcei minhas sandalias. Quando eu já estava atravessando o jardim senti uma mão me segurando e sabia direitinho de quem era essa mão!- Cássio me ... - Quando eu ia disser para ele me soltar e me deixar ir, senti seus labios nos meus.Ele me segurou pela cintura e continuou assim por um tempo. Eu queria, queria mesmo interromper aquil
(Pov Nathália)- Fala Nathália, o que foi? Você está com uma cara ... – Austin disse fazendo uma careta que me fez rir mas logo fiquei seria outra vez.Acho que ele percebeu, porque riu e logo ficou sério também.- Austin ... Antes de tudo, queria dizer que eu te amo! Muito, como nunca amei ninguém! – Disse fazendo uma introdução.- Fala. – Ele disse com a expressão seria como se já soubesse o que eu ia falar e cruzou os braços.- Eu ... Não tive culpa! De verdade, sei que é meio difícil de acreditar, mas você precisa confiar em mim! – Disse e não dei espaço para que ele falasse. – Aconteceu ... que ontem quando eu estava ... por aí. - Olhei para ele e percebi que estava bem atento. – E, bom, eu encontrei alguém ... – Resolvi falar logo tudo de uma vez. &nda
(Pov Austin)- Seus pais não vão ta em casa sexta á noite pra você fazer essa festa Victor? - Perguntei curioso.- Nem mano, eles vao viajar quinta de madrugada e so voltam domingo acredita? - Respondeu rindo.Todos comemoraram e ficaram conversando como seria a festa. Do nada me peguei observando a Nathália de novo ... Ela estava tão linda! Dava até pra mergulhar naqueles olhos verdes e azuis - sim vei, o olho dela é aquela mistura que a gente nao sabe diferenciar se é verde ou azul - e se perder em seus cabelos que era um castanho puxado pro loiro/ruivo/mel/todasascoresexistentes. Só me dispersei quando o Leo me deu um tapa.- Ei! - Reclamei.- Por que você nao vai falar com ela cara? - Ele perguntou se encostando na cadeira.- A gent
Fomos andando em direção á casa, mas pra atravessar o jardim precisava passar por uma passagem meio estreita. Tropecei em alguma coisa que nem mesmo eu sei e o Austin me segurou ficando centimetros longe da minha boca. Fitei sua boca rosada e ele a minha. Ficamos assim por um tempo até que ele tomou a iniciativa e me beijou. Ele me levantou e me encurralou na parede ainda me beijando, mas não era um beijo comum, esse estava cheio de desejo e paixao ... Era selvagem! Logo ele pediu passagem e eu dei. Com uma mão ele segurava a minha cintura apertando - a contra seu corpo e a outra ele apertava a minha coxa. Passei meus braços envolta de seu pescoço apertando - o e massageando seus cabelos.Paramos um pouco para tomar ar, e para não quebrar o clima nesse intervalo Austin ficou dando leves mordidinhas e beijando meu pescoço, mas logo voltamos a nos beijar. Senti alguma coisa atras de mim e sentei em cima &oacu
- Estamos encharcados! Que maravilha. – Disse a Pri espremendo o cabelo.- Ei, não vai molhar toda a sala! – Ouvi o Victor reclamando.- A ideia da chuva foi sua, então aguenta! E aproveita e vai nas nossas casas pegar roupas limpas. – Ela praticamente ordenou.- Ah é verdade, eu vou junto, vamos logo. – Disse puxando o Victor pelo braço.Saímos da casa do Victor e passamos primeiro na casa do Leo que era quase na mesma rua. O Victor entrou pra buscar umas roupas e eu fiquei esperando no carro. Não demorou muito e ele saiu com uma mochila que jogou no banco traseiro e fomos direto para a casa da Pri. Foi a minha vez de ir busca as coisas dela. Toquei a campainha e foi a mãe dela que abriu. Expliquei a situação e logo fui ao quarto dela. Peguei uma bolsa grande, escolhi umas roupas e coisas pessoa
Chegamos na escola em menos de 8 minutos e corremos para as nossas próximas aulas. Não teria aula com nenhum deles agora, então peguei um caminho e eles outro. Cheguei na sala pra aula de Literatura ofegante.- Entre Senhorita Stewart. – A Sra. Marta – professora de Literatura. – anunciou.Entrei na sala e me sentei na primeira cadeira que vi vaga. Logo senti um calor de um olhar em cima de mim e olhei para ver de onde vinha, foi quando meus olhos encontraram os do Austin. Segurei o olhar até que ele desviou e eu lembrei que teria um desafio a cumprir hoje. Com a pressa de hoje de manha acabamos nos esquecendo, mas agora que ô vi senti até um arrepio na espinha. Respirei fundo e tentei prestar atenção na aula.O sinal do almoço tocou e eu fui direto para o refeitório, me sentei na mesa de sempre e fiquei esperando as meninas que logo apareceram.- A Pri já me fal
(Pov Austin)Corri atrás da Nathália até a casa dela e quando chegamos e eu finalmente consegui alcança – la alguém abriu a porta da casa na nossa frente.- Cássio? – A Nat disse se ajeitando em meus braços.- Hora de entrar não acha Nat? – Ele disse dando um sorrisinho pra ela -o que fez com que eu ficasse irado- e depois ficou me encarando.- Você não é o pai dela pra dizer as horas que ela tem ou não que entrar. – Disse apertando -a mais ainda em meus braços para que não saísse.- Tudo bem ... Eu vou. Austin. – Ela se virou para mim e deu um sorriso meigo. – Amanha a gente se ve. – Terminou e me deu um beijo rápido.- Vem. – O imbecil – sim imbecil é o Cássio- disse e á pegou pelo braço.QUEM ELE PENSA QUE É??? O PAI DELA
(Pov Nathália)Continuei fitando aquelas pessoas ao meu redor batendo palmas até que vi mais alguns rostos conhecidos no meio da multidão de pessoas que estavam se tumultuando nos corredores e na sala de musica.- Isso foi lindo demais Nat! – A Pri chegou toda animada perto de mim.- Por que você não me disse que cantava e tocava tão bem Nat? – O Austin perguntou franzindo o cenho.Não consegui responder nada. Apenas estava ali, parada, e pra variar com a respiração falhando.- Nat! Safadinha você hein! Ainda bem que eu arrumei isso, se não ninguém nunca ia saber que você tem esse talento! – A Gabi foi a única que fez com que eu despertasse do meu transe.Quando a Gabriela disse aquilo eu virei para