A cada mês que passava Rafael ficava mais cuidadoso, principalmente nos primeiros 3 meses, não me deixava fazer quase nada, eu estava no 4° mês e queria ele sempre por perto, já estava acostumada com a presença dele quase que 24h por dia. Eu achava interessante e engraçado, ele já tinha dois filhos grandes mas ele estava adorando ser pai novamente e estava cada dia mais “babão” depois que descobrimos ser uma menina. Eu fiz uma pequena surpresa para revelar o sexo, apenas nós dois em um jantar romântico, e óbvio ele adorou. Ele não queria me tocar com medo de acontecer alguma coisa com o bebê, segundo ele por conta de toda ação, então eu tive que explicar que não tinha perigo e eu o queria todos os dias, não importava a hora. Minha barriga ainda estava demorando a aparecer, apenas uma pequena saliência. Depois de uma tarde de trabalho e muito barulho de adolescentes gritando e correndo eu queria relaxar e eu queria relaxar nele, com ele, uma sensação de queimação que não parava nunc
Depois que comecei a me envolver com Rafael decidi que minha prioridade era Jean, ele era meu marido, fiz de tudo pra não me apaixonar mas não foi possível. Depois que ele decidiu se separar de Fernanda com o intuito de ficar comigo eu disse que não poderia fazer o mesmo, ele então disse que aceitaria de tudo até viver comigo e com Jean, caso ele aceitasse e isso era loucura porque eu tenho certeza que Jean jamais aceitaria. Ele queria sugerir isso pessoalmente ao meu marido mas eu recusei, de alguma forma eu tinha que saber o que o meu marido pensava a respeito do assunto, um dia despretensiosamente enquanto víamos TV e passava algo sobre poliamor, perguntei o que ele achava de uma mulher que tinha dois maridos, a resposta dele foi que perante a sociedade ele jamais viveria um trisal mas escondido quem sabe, que eu era o amor da vida dele e que seria difícil me compartilhar, que ele nunca nem pensou nisso mas que poderia quem sabe viver alguma aventura comigo. E eu fui perguntar q
Meu nome é Laura, Laura Sofia para ser exata, sou jovem tenho, 27 anos, formada em Língua Portuguesa há aproximadamente 3 anos, me casei aos 21 anos e não tenho filhos. Desde que terminei o ensino médio sabia onde queria chegar e mesmo sendo de classe baixa lutei para entrar em uma universidade pública e consegui uma vaga em uma das universidades federais mais renomadas do país. Casei por amor e amo meu marido mas sempre enfrentamos muitas dificuldades financeiras, quando me formei, fiquei desempregada, é muito difícil conseguir trabalho no ensino público e escolas particulares pagam uma miséria. Até que uma amiga também professora me ofereceu um trabalho na sua recém criada empresa. Que oferecia ensino particular em domicílio, funcionava da seguinte forma: os pais que quisessem aula de reforço para seus filhos entravam em contato com ela e ela enviava o professor até a casa desse pai, no caso eu iria até a casa do aluno. Os pais diziam a quantidade de dias e horas por semana, a
O primeiro dia com os novos alunos fluiu muito bem, os pais me receberam super bem, o que é raro já que a maioria quer tratar os professores como empregados. No dia seguinte eu daria aula somente no condomínio para o novo casal de alunos, na empresa sempre nos referíamos pelo nome do responsável que contratou, ou seja, iria dar aula na casa do Sr. Rafael, o nome de sua esposa era Fernanda ambos aparentavam ter por volta de 40 anos. Cheguei na casa no dia seguinte no horário marcado, as 14h, sempre fui bem pontual, entrei pela porta lateral como foi pedido pelo senhor Rafael no dia anterior, a porta era de madeira e abria para o lado, tirei os sapatos, abri a porta que dava em um corredor, entrei e vi no corredor tinha uma porta que dava para um quarto super pequeno que eu imagino que seja da empregada mais a frente uma porta que dava pra lavanderia, estava aberto tinha armários pra colocar roupa uma pia bem grande e uma máquina de lavar e secar também grande, segui pelo corredor e
Nos dias que o Sr. Rafael me dava carona até o centro da cidade sempre conversávamos sobre como os filhos dele estavam indo na aula, se estavam se comportando, ele sempre demonstrava preocupação em relação ao mais velho e como ele estava sobrecarregado com o trabalho. Era uma viagem super curta aproximadamente 5 minutos, ele me deixava o mais próximo do ponto de ônibus e eu sempre dizia para não se preocupar pois sabia que era difícil dar o retorno ou estacionar no centro para que eu pudesse descer mas ele não parecia se incomodar, sempre agradecia e seguíamos. O Sr. Rafael sempre me dava carona as segundas e sextas, os dias que no período da tarde eu dava aulas somente na casa dele, no período da manhã eu tinha alunos em outros condomínios para complementar minha renda, em uma certa sexta-feira ele perguntou se eu iria direto para casa ou se iria ainda daria aula em outro local eu afirmei que iria pra casa e então ele perguntou se teria algum problema se ele me levasse em casa, eu
No caminho as vezes íamos conversando e às vezes o silêncio reinava e eu perguntava porque não fiquei em casa, estava um pouco constrangida mas tentando manter a postura a final eu não devia relaxar, na frente dos pais tinha que me manter profissional.- Você vai gostar de lá tenho certeza! é bem arborizado, o Igarapé tem águas cristalinas pois sempre deixamos o caseiro lá cuidando da casa, hoje ele está de folga mas sempre deixa tudo impecável. - Que bom, eu gosto muito de Igarapé, mas do que piscina na verdade pois é água corrente então acho mais limpo e adoro estarem meio a natureza. Nesse momento dei uma risada e ele concordou.- É verdade! as crianças também adoram e eu gosto porque é bem particular, tudo cercado e não tem vizinhos pra incomodar é bem privado pra que possamos relaxar e sair da cidade aos finais de semana.- Eu concordo, deve ser maravilhoso ter um refúgio assim. E os meninos já vieram ou vem atrás?- Eles estavam terminando de tomar café da manhã e esperando o m
O Sr. Rafael segurou meu queixo e levantou meu rosto, eu perdi o controle olhando nos olhos deles, começo a me questionar o que eu estou fazendo que não saio dali pra ir embora, começo a me sentir atraída por ele, algo que nunca aconteceu, segurando o meu rosto ele me beija e eu simplesmente retribuo abrindo os lábios dando entrada a ele, nada mais existe, casamento, trabalho, ética, nada, apenas nós dois nos beijando. Ele pulou na água e ficou entre minhas pernas, enquanto me beija ele abre os botões e o zíper do meu short e o tira, fico apenas de biquini e ele me puxa pro colo dele na água, minha pernas ao redor da cintura dele, ficamos um tempo nos beijando na água, aos poucos ele vai baixando as alças do meu biquini, quando percebo meu seios estão de fora e a parte de cima do meu biquini já está na água, ele começa a chupar os meus seios que mal cabem em sua boca, eu já me sinto completamente fora de mim, sem acreditar no que estou fazendo, questionando minha sanidade.Meus gemid
Tem certeza?- Vamos!Saímos do quarto e fomos em direção ao corredor e chegamos em outro quarto era bem maior, com uma cama enorme com criado mudo ao lado, tinha duas portas, a do banheiro e do closet, tinha sofá e poltronas.fui até o closet e tinha a parte dele e dela separados não tinha tanta coisa já que era casa do sítio, como eu estava só de toalha perguntei se podia pegar um robby que eu vi ali- Você não vai precisar. Ele chegou mais perto me pressionando contra a parede do closet e tirou a toalha do meu corpo e do meu cabelo deixando cair no chão. - Você me deixa hipnotizado, eu nunca pensei em fazer isso mas me sinto completamente atraído por você, eu te quero agora- Não tenho certeza disso, podemos parar por aqui.- Não posso te forçar, jamais faria isso mas podemos terminar o que começamos não acha?Fiquei em silêncio, ele olhou meu corpo e me beijando me levou até a cama, ele ficou sentado e eu estava no seu colo, encaxei seu membro na minha buceta e fui tomada por aq