- Rafael para que isso dê certo você precisa confiar em mim, nós nos casamos e em pouco tempo já estamos brigando, você não pode se deixar levar pelo ciúme e me ofender, você sabe muito bem que só ficamos juntos a primeira vez porque estávamos insatisfeitos com nossos casamentos e ficamos juntos porque nós dois nos amamos, se eu não quisesse ficar com você eu não tinha casado, teria permanecido solteira, pra justamente não cometer o mesmo erro. Ele suspirou, como se estivesse tentando se acalmar o se rendendo. - Me perdoa meu amor, eu prometo que vou tentar me controlar com outros homens perto de você, eu não quis ofender você, foi em um momento de raiva, você é minha e eu jamais quero fazer você se sentir mal, eu te amo e não queria estragar a nossa noite com brigas, estamos passando muito tempo separados e eu não quero me afastar de você, esse final de semana vai ser nosso e eu não vou ficar longe de você, eu vou te levar ao banheiro e te dar um banho para você relaxar. Ele me le
RAFAEL Eu era bem próximo de Márcio, tínhamos alguns negócios juntos então mesmo a esposa dele sendo minha ex cunhada e irmã de Fernanda e os chamei para minha casa, mal eu sabia. Notei os olhares dele em Laura então depois do almoço, fomos ao meu escritório. - Vai tirando seus olhos da minha Laura, não me interessa se você permite que outros machos metam na sua mulher, ela é zona proibida para você então nem pense em olhar para ela com seus olhos pecaminosos ou eu arranco seus olhos. Ele soltou uma risada perversa e eu sabia os rumos que tomaria. - Parece que você se apaixonou mesmo, você não pensou assim quando eu meti na Fernanda...junto com você atrás dela. - Eu não a amava, não me importava quem metesse nela, agora não se aproxime da Laura entendeu? - Calma. Ele disse rindo - Eu entendi, mas você não deveria privá-la desse prazer pecaminoso, você sabe tanto quanto eu como é ver outro homem fodendo sua mulher ou dois ao mesmo tempo, dando o máximo de prazer a ela,
A cada mês que passava Rafael ficava mais cuidadoso, principalmente nos primeiros 3 meses, não me deixava fazer quase nada, eu estava no 4° mês e queria ele sempre por perto, já estava acostumada com a presença dele quase que 24h por dia. Eu achava interessante e engraçado, ele já tinha dois filhos grandes mas ele estava adorando ser pai novamente e estava cada dia mais “babão” depois que descobrimos ser uma menina. Eu fiz uma pequena surpresa para revelar o sexo, apenas nós dois em um jantar romântico, e óbvio ele adorou. Ele não queria me tocar com medo de acontecer alguma coisa com o bebê, segundo ele por conta de toda ação, então eu tive que explicar que não tinha perigo e eu o queria todos os dias, não importava a hora. Minha barriga ainda estava demorando a aparecer, apenas uma pequena saliência. Depois de uma tarde de trabalho e muito barulho de adolescentes gritando e correndo eu queria relaxar e eu queria relaxar nele, com ele, uma sensação de queimação que não parava nunc
Depois que comecei a me envolver com Rafael decidi que minha prioridade era Jean, ele era meu marido, fiz de tudo pra não me apaixonar mas não foi possível. Depois que ele decidiu se separar de Fernanda com o intuito de ficar comigo eu disse que não poderia fazer o mesmo, ele então disse que aceitaria de tudo até viver comigo e com Jean, caso ele aceitasse e isso era loucura porque eu tenho certeza que Jean jamais aceitaria. Ele queria sugerir isso pessoalmente ao meu marido mas eu recusei, de alguma forma eu tinha que saber o que o meu marido pensava a respeito do assunto, um dia despretensiosamente enquanto víamos TV e passava algo sobre poliamor, perguntei o que ele achava de uma mulher que tinha dois maridos, a resposta dele foi que perante a sociedade ele jamais viveria um trisal mas escondido quem sabe, que eu era o amor da vida dele e que seria difícil me compartilhar, que ele nunca nem pensou nisso mas que poderia quem sabe viver alguma aventura comigo. E eu fui perguntar q
Meu nome é Laura, Laura Sofia para ser exata, sou jovem tenho, 27 anos, formada em Língua Portuguesa há aproximadamente 3 anos, me casei aos 21 anos e não tenho filhos. Desde que terminei o ensino médio sabia onde queria chegar e mesmo sendo de classe baixa lutei para entrar em uma universidade pública e consegui uma vaga em uma das universidades federais mais renomadas do país. Casei por amor e amo meu marido mas sempre enfrentamos muitas dificuldades financeiras, quando me formei, fiquei desempregada, é muito difícil conseguir trabalho no ensino público e escolas particulares pagam uma miséria. Até que uma amiga também professora me ofereceu um trabalho na sua recém criada empresa. Que oferecia ensino particular em domicílio, funcionava da seguinte forma: os pais que quisessem aula de reforço para seus filhos entravam em contato com ela e ela enviava o professor até a casa desse pai, no caso eu iria até a casa do aluno. Os pais diziam a quantidade de dias e horas por semana, a
O primeiro dia com os novos alunos fluiu muito bem, os pais me receberam super bem, o que é raro já que a maioria quer tratar os professores como empregados. No dia seguinte eu daria aula somente no condomínio para o novo casal de alunos, na empresa sempre nos referíamos pelo nome do responsável que contratou, ou seja, iria dar aula na casa do Sr. Rafael, o nome de sua esposa era Fernanda ambos aparentavam ter por volta de 40 anos. Cheguei na casa no dia seguinte no horário marcado, as 14h, sempre fui bem pontual, entrei pela porta lateral como foi pedido pelo senhor Rafael no dia anterior, a porta era de madeira e abria para o lado, tirei os sapatos, abri a porta que dava em um corredor, entrei e vi no corredor tinha uma porta que dava para um quarto super pequeno que eu imagino que seja da empregada mais a frente uma porta que dava pra lavanderia, estava aberto tinha armários pra colocar roupa uma pia bem grande e uma máquina de lavar e secar também grande, segui pelo corredor e
Nos dias que o Sr. Rafael me dava carona até o centro da cidade sempre conversávamos sobre como os filhos dele estavam indo na aula, se estavam se comportando, ele sempre demonstrava preocupação em relação ao mais velho e como ele estava sobrecarregado com o trabalho. Era uma viagem super curta aproximadamente 5 minutos, ele me deixava o mais próximo do ponto de ônibus e eu sempre dizia para não se preocupar pois sabia que era difícil dar o retorno ou estacionar no centro para que eu pudesse descer mas ele não parecia se incomodar, sempre agradecia e seguíamos. O Sr. Rafael sempre me dava carona as segundas e sextas, os dias que no período da tarde eu dava aulas somente na casa dele, no período da manhã eu tinha alunos em outros condomínios para complementar minha renda, em uma certa sexta-feira ele perguntou se eu iria direto para casa ou se iria ainda daria aula em outro local eu afirmei que iria pra casa e então ele perguntou se teria algum problema se ele me levasse em casa, eu
No caminho as vezes íamos conversando e às vezes o silêncio reinava e eu perguntava porque não fiquei em casa, estava um pouco constrangida mas tentando manter a postura a final eu não devia relaxar, na frente dos pais tinha que me manter profissional.- Você vai gostar de lá tenho certeza! é bem arborizado, o Igarapé tem águas cristalinas pois sempre deixamos o caseiro lá cuidando da casa, hoje ele está de folga mas sempre deixa tudo impecável. - Que bom, eu gosto muito de Igarapé, mas do que piscina na verdade pois é água corrente então acho mais limpo e adoro estarem meio a natureza. Nesse momento dei uma risada e ele concordou.- É verdade! as crianças também adoram e eu gosto porque é bem particular, tudo cercado e não tem vizinhos pra incomodar é bem privado pra que possamos relaxar e sair da cidade aos finais de semana.- Eu concordo, deve ser maravilhoso ter um refúgio assim. E os meninos já vieram ou vem atrás?- Eles estavam terminando de tomar café da manhã e esperando o m