OWEN LEWISLarissa mexia com minha sanidade sempre que se entregava assim a mim. Percebi que ela estava mais entregue. Qualquer toque entre nós tinha o poder de acender um incêndio, e eu adorava isso.Minha mulher estava sempre muito receptiva a tudo. E era difícil se controlar quando ouvia seus gemidos enlouquecidos. Após contemplar seu orgasmo, eu queria me afundar nela até Larissa esquecer seu próprio nome. Fiquei ajoelhado na cama, quase sentado, e a puxei para mim, com suas pernas de cada lado do meu corpo, encaixando sua intimidade que brilhava com seus fluidos em meu membro. Porra, aquilo era o céu.Meu membro estava sendo esmagado pelo fato de ela ser apertada, o que às vezes quase me fazia gozar sempre que a possuía. Quando comecei a movimentar meu corpo, Larissa gemeu e agarrou os lençóis.Acelerei um pouco mais, entrando com mais força e intensidade, enquanto nossas pélvis se chocavam. Aquilo estava enlouquecendo Sky, e como sempre, ele queria participar desse momento. Mas
Estava no meu escritório há algumas horas, com a porta aberta, quando ouvi o riso alegre do meu filhote. Vi Larissa, grávida do nosso segundo bebê, correndo atrás de Filipo, nosso primogênito de três anos e futuro alfa da minha alcateia.Ela tinha um lindo sorriso no rosto enquanto dizia ao nosso filho que ela era o monstro do lago. Observar esse momento era reconfortante para o meu coração.Alguns meses atrás, quando aquela loba me revelou estar grávida do nosso segundo filhote, foi um misto de alegria e desespero. Não consigo imaginar um lobo que não se alegrasse com esse tipo de notícia.Estava extremamente feliz por nós, mas desesperado ao imaginar tudo pelo que ela poderia passar novamente. Lembrei de tudo que ela passou durante o nascimento de Fellipo. No entanto, aquela mulher olhou nos meus olhos e disse que cada minuto daquele sofrimento valeu a pena quando teve nosso lobinho em seus braços.Dessa vez, seríamos abençoados com uma princesa, a primeira fêmea a nascer em nosso g
OWEN LEWISEstava em meu escritório na Faculdade Castelli quando quase caí de joelho no chão. Uma dor excruciante no peito, um sinal característico de que alguém da minha matilha havia sido desligado dela por algum motivo inesperado.Precisava averiguar o que havia acontecido. Tentei entrar em contato com meus guerreiros, mas estranhamente, nenhum deles respondia ao meu chamado pelo nosso elo mental. Algo estava errado. “Brady” — Entrei em contato com meu beta pelo nosso elo mental.“Também senti isso, Owen. Estou indo localizar os guerreiros, não consegui contato com eles”. — Brady disse.“Convoque quinze dos nossos e me aguardem”. — Foi a ordem que dei.Se um grupo de oito guerreiros altamente treinados não conseguiu conter o que quer que tenham encontrado, mandar apenas meu beta sozinho ao local para averiguar seria o mesmo que o enviar para a morte.Precisávamos agir com cautela. Toda a nossa matilha provavelmente conseguiu sentir quando as ligações foram cortadas. Éramos ligados
A morte do professor Alan afetou diretamente nossa universidade, pois não conseguimos encontrar um substituto em tempo hábil para assumir a cadeira dele. Decorrente desse fato, tive que me habilitar temporariamente para assumir aquela cadeira.Não era nada que eu fizesse com frequência, mas sempre que necessário. Meus anos de vivência, que chegavam há quase um século, permitiram que eu me formasse em algumas matérias que eu achava interessante. No entanto, muitos alunos não eram muito adeptos das minhas doutrinas.Do lado de fora, observei toda a algazarra acontecendo naquela sala. Alguns daqueles alunos eu já conhecia dos corredores. Assim que entrei, todos me olharam com curiosidade. Afinal, não era todo dia que o reitor da universidade entrava em sua sala de aula. Após meu bom dia, todos se dirigiram aos seus lugares, e o silêncio reinou no recinto.— Devido ao desligamento do professor Alan, irei ministrar as aulas dele até que um novo substituto chegue à nossa universidade. — Diss
No momento em que estávamos desembarcando do carro, os dois detetives desceram de outro carro estacionado em frente à minha casa.— Sr. Owen… — Um deles disse.— Em que posso ajudá-los, detetives? — Perguntei, os encarando. Para eles se darem ao trabalho de vir até aqui, algo grave estava acontecendo.— Sou o detetive Oliver, e esse é meu colega, detetive Edward. Ficamos cientes de uma invasão em suas terras, onde foram apreendidas algumas bolsas de sangue e uma abundante quantidade de acônito. — Ele disse e apenas afirmei com um aceno, me perguntando por que se deram ao trabalho de vir até aqui se tudo foi relatado ao conselho. — Sr. Owen, estamos investigando a comercialização dessas bolsas de sangue no mercado clandestino e a produção dessa planta. Como você sabe, ela é totalmente nociva à nossa raça, mas obtivemos informações anônimas de que elas estão sendo cultivadas por alguns de nossa raça. Sem mencionar que eles podem ter escondido por muito tempo a existência dos vampiros. N
LARISSA DAVIESQuando ele entrou na sala, foi difícil resistir à nossa ligação. Tinha que admitir que a voz daquele homem era atraente ao ponto de deixar Mila de joelhos por ele.Sua presença marcante, combinando com sua aparência atlética, causou uma atração irresistível. Seus olhos quase negros capturavam a atenção de qualquer pessoa que os encontrasse, refletindo uma intensidade magnética. Na verdade, ele todo era uma verdadeira tentação.Ele era nosso companheiro, mas precisava me concentrar nos meus objetivos na universidade. Nossa ligação era algo quase irresistível, mas não podia estragar tudo. Assim que ele inspirou, percebi a mudança em sua postura. Ele tinha sentido minha presença.Quando ele se desculpou e saiu da sala, Mila queria ir até ele, mas não entreguei o poder a ela, lembrando-a do nosso objetivo ali. Alguns dos conselheiros anciões estavam contando comigo. Ser ômega em minha alcateia nunca foi uma tarefa fácil, e aquela era minha oportunidade de continuar nos mante
OWEN LEWISAntes mesmo dela bater à minha porta, já conseguia sentir a fragrância que ela exalava. Meu lobo quase ronronava quando a sentia. Enquanto eu estava chateado comigo mesmo por ser tão rude com ela em seu primeiro dia de aula.No entanto, não iria me desculpar. Seria estranho, e tinha certeza de que ela não entenderia nada. Stark havia dito que ela não tinha cheiro de loba, inclusive que usava um perfume enjoativo, mas não para mim. Assim que ela entrou em nossa sala, seu cheiro delicioso ficou ainda mais em evidência. Cada lobo sentia um cheiro característico para seu companheiro. Era como um carimbo particular. Um cheiro que nenhum outro lobo conseguiria sentir. Seus olhos verdes capturaram os meus, e só percebi que a estava encarando quando a cor da maçã de seu rosto demonstrou o quanto ela estava ficando constrangida.— Srta. Larissa, você é nova não apenas na universidade, estou correto?— Sim, reitor.— Então vou preveni-la de que observe bem com quem você fará amizades
LARRY DAVIESPercebi existir algo estranho com o tal do Phill e resolvi me aproximar dele nessas últimas semanas. E justo quando pensei que o idiota estava disposto a falar, o reitor fez sua aparição. Estava ciente das consequências que teria que enfrentar caso fôssemos pegos. Mas eu estava no caminho certo. Para chegar onde eu queria, sabia que o tal Phill era o caminho.O idiota se confiava que o seu pai era o dono do maior escritório de advocacia da região. No entanto, quando tudo fosse concluído, isso não importaria muito. Ele cairia do mesmo jeito pelo que estivesse fazendo errado e, se meu extinto estivesse certo, não era por pouca coisa. Se eu descobrisse que o escritório do pai dele estava envolvido, aquela operação teria uma visibilidade ainda melhor.Quando o assunto do mercado clandestino de bolsas de sangue, assim como os sumiços de certos lobos e os entorpecentes utilizando acônito, chegou até nossa unidade, meu superior, que também era um lobo, conversou comigo perguntand