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Eu me sento em uma cadeira na sala de espera do consultório do doutor Fernando e não tinha ninguém ali, apenas eu. Era uma sala de espera pequena com três cadeiras e alguns livros. Eu tinha chegado vinte minutos antes do meu horário, eu não tinha dormido a noite toda,  tinha passado o tempo todo lendo e relendo a carta, cada palavra, cada detalhe que ele fez, seus pontos de interrogação, os corações no final das linhas com o BP escrito dentro.

—  Bárbara, bom dia – Fernando fala abrindo a porta do seu consultório — É bom ver você aqui.

— Bom dia, doutor Fernando — falo dando um leve sorriso e apertando a sua mão, entro dentro do seu consultório, colocando a minha bolsa em cima de uma pequena mesa ao lado da poltro

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