Noite Infernal

O quarto estava mergulhado em uma penumbra opressiva, iluminado apenas pela luz trêmula das velas que lançavam sombras dançantes nas paredes. A cama enorme, adornada com lençóis de seda escarlate, parecia um altar macabro, e a sensação de claustrofobia crescia em mim a cada segundo. O ar parecia mais pesado, como se o ambiente inteiro conspirasse para me sufocar.

Klaus estava ali, me observando como um predador faminto, seus olhos vermelhos brilhando com uma intensidade doentia. Ele sorriu, um sorriso que não continha nenhum traço de afeto ou gentileza. Era um sorriso de posse, de controle, e aquilo fazia minha pele se arrepiar de repulsa. Cada fibra do meu ser gritava para que eu fugisse, mas sabia que não havia escapatória.

— Espero que sua história sobre ser virgem seja verdadeira, Violet, — ele disse, a voz grave e carregada de ameaça, enquanto dava um passo mais perto. — Caso contrário, você vai se arrepender amargamente de ter mentido para mim.

Minha
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