Olá, muito obrigada pelos comentários me parabenizando pela volta. E também muito obrigada por não terem desistido! S2 Eu queria saber se os acontecimentos desses quatros últimos capítulos estão rápidos demais, assim poderei saber se preciso frear um pouco.
(Renata Pellegrini)Viro o meu rosto para frente novamente e encaro o homem parrudo, ele alterna o seu olhar entre mim e os homens de preto, o meu coração martela forte no meu peito, estou jovem demais para morrer assim, no meio de um tiroteio.Respiro aliviada quando o cara abaixa a arma, guardando-a novamente na sua cintura.— Vá embora, Julio, por favor. — Amanda pede.— Não vou sair daqui sem o meu dinheiro vadiazinha de merda. — Ele branda para Amanda que se encolhe.— Quanto é? — Pergunto chamando a atenção do cara.— Pra quer saber, por um acaso a madame vai pagar a dívida dessa daqui? — Pergunta zombeteiro, me deixando irritada.— Quanto? — Insisto.— Nove mil dólares. — Ele responde sério.Depois que virei a secretaria e a assistente pessoal do CEO da empresa, o meu salário mais que quintuplicou, ainda vou fazer três meses trabalhando lá, mas do meu segundo salário, não precisei gastar nem um centavo, então eu tenho esse valor na conta. Como é bom receber dinheiro em dólar,
(Renata Pellegrini) Filippo tira os papeis das minhas mãos e caminha para o balcão, fico atrás dele o observando pagar as despesas da minha amiga. — Obrigada, por favor desconte no meu próximo salário. — Falo após nos afastarmos do balcão, me sentindo feliz por permanecer no meu emprego. O mês já acaba, daqui a duas semanas eu recebo o meu terceiro salário e já o usarei para pagar essa divida de agora e também a parte que combinei com Filippo de pagar dos móveis da nossa nova casa. — Não precisa, ragazza. — Faço questão, por favor. — Insisto. Filippo vai até um bebedouro e enche um copo com água, ele segura a minha mão e me guia para a parte de fora do hospital. — Por que você não quer me deixar pagar as coisas para você? — Ele indaga quando paramos na lateral do hospital, onde aparentemente não tem ninguém. — Não sou sua esposa. — Falo. — Você não tem o dever de prover-me nada. — Esclareço o meu ponto de vista, a minha mãe sempre me disse para nunca tratar um namorado como mar
(Renata Pellegrini) — Ann... hum-hum. — O enfermeiro pigarreai, abraço Filippo com ainda mais força, me escondendo atrás dele, misericórdia, fomos pegos tranzando no carro estacionado num hospital, que vergonha! — A senhorita Amanda acordou e não está a querer colaborar, precisamos da sua ajuda. — O enfermeiro avisa. Ouço o som do vidro sendo levantado, ainda bem que o vidro é fume, saio do colo de Filippo e ajeito as minhas roupas, olho para o meu namorado e ele também já se ajeitou, abrimos as portas e saímos de dentro do carro. — Posso vê-la? — Pergunto enquanto me aproximo do enfermeiro, engulo seco ao notar que o seu rosto está ruborizado, esse cara parece ser jovem ainda, essa deve ser a primeira vez que ele se ver nesse tipo de situação. — Sim, venham por favor. — Ele fala alternando o olhar entre e Filippo. O seguimos até o quarto: trinta e dois, mas antes que o enfermeiro abra a porta, escuto a voz da Amanda: — Eu quero sair! — Ela fala exigente. — Amanda! — Eu a chamo,
(Renata Pellegrini)— È così che parli ai tuoi fratelli maggiori, Filippo? — ‘É assim que você fala com os seus irmãos mais velhos, Filippo?’, um dos homens fala, o observando, noto a sua semelhança com Filippo. Apesar de parecer bem mais velho, eles têm a mesma cor de olhos e olhando para este, fez lembrar-me do primeiro dia em que vi Filippo na empresa, sua áurea assustadora.Vago os meus olhos para o outro homem, forço o meu cérebro a lembrar de onde eu já o vi, onde eu já vi esse carinha? Ah! Lembrei! É o cara que estava ficando com a Amanda na balada enquanto eu e Filippo estávamos a dar o nosso primeiro beijo.Acho que não consigo disfarça a minha cara de surpresa e vergonha ao recordar-me dele, pois desvia a sua atenção de Filippo para mim e sorri malicioso, senhor que vergonha!— Ciao, bella ballerina! — ‘Olá, dançarina bonita!’, o cara que ficou com a Amanda fala, sinto como se o meu rosto estivesse para derreter de tanta vergonha.Desvio o meu olhar para a minha mão ao sent
(Filippo Valentini)— Estou indo, ragazza. — Aviso enquanto enxugo as minhas mãos na flanela, terminei de lavar a louça do almoço.— Vai se encontrar com os seus irmãos? — Ela pergunta se aproximando.— Sim. — Respondo e abotoou as mangas da minha camisa social.— Hum, sobre o casamento da sua prima, você irá? — Ela pergunta enquanto arruma a minha gravata.— Sim. — Respondo.— Entendo. — Ela fala e se afasta. — Irei conhecê-la um dia? — Ela questiona se encostando na mesa.— Sim. — Minto, se dependesse de mim, ela não teria contato com nenhum dos meus parentes.— Então, hum-hum. — Ela limpa a garganta. — Eu posso ir com você nesse casamento?Controlo-me para não bufa de raiva, malditos Matteo e Vicenzo. O fato de eu não querer levá-la como a minha acompanhante nesse casamento é porque não sei se irei me deparar com Verônica e com Tiago, não quero colocá-la no terreno inimigo.Eu não consigo entender a razão de querer protegê-la, comecei a namorar ela porque queria matar o meu desejo
(Renata Pellegrini)— Já disse, que não quero envergonhá-lo com a minha presença. — Digo mais uma vez.O meu coração dói, os meus olhos ardem pedindo para que eu libere as lágrimas, mas eu proibir-me de chorar. Não vou chorar.Filippo já deixou claro que não quer que eu tenha contato com a sua família, primeiro foi com a sua mãe: onde ele disse que eu era apenas uma amiga. Agora, depois do meu encontro com os seus irmãos, tenho a sensação que nos mudados para que eles não me vissem, já que no telefone deu a entender que eles não aceitaram a ideia de Filippo de irem para um hotel.— Já o envergonhei demais na frente dos seus irmãos. — Falo amarga, um caroço se forma na minha garganta.Estou com tanta raiva de Filippo, sinto tanta vontade de gritar, discutir e bater nele, mas não irei agir assim, não sou uma mulher louco, se as coisas continuarem como estão, apenas juntarei novamente as minhas coisas e sairei da sua vida.— Por que diz isso, ragazza? — Ele pergunta, mas fico em silêncio
Capítulo 57 (Filippo Valentini) − Você está deslumbrante! – A elogio sentindo a minha calça apertar. “Calma garoto, ainda não está na hora de rasgar esse vestido que atrapalha a nossa visão.” – Falo mentalmente para meu membro que se aperta dentro da calça com apenas a visão dela. Renata vem desfilando na minha direção, um vestido preto colado desenha todas as suas curvas, o decote não é muito revelador, mas o pouco da pele exposta já é o suficiente para me fazer salivar e querer enfiar a minha cara de novo no meio daquelas duas almofadas redondas e macias. Desço a minha vista para a parte inferior de vestido e observo a fenda mediana na lateral do vestido que deixa do joelho para baixo exposto, os seus cabelos estão soltos. − Obrigada! – Renata fala sorrindo timidamente. Estendo o meu braço para ela e ela aceita, saímos de dentro de casa. Estou a tentar manter-me calmo, eu realmente não quero levá-la, mas não consigo lidar com a frieza dela, já imagino a dor de cabeça que ter
(Filippo Valentini)Antes que o fila da puta consiga apertar o gatinho mais uma vez, eu aperto mais rápido acertando o tiro na sua mão, fazendo-o largar a arma, ele grita ao ver o seu próprio sangue e tenta correr, mas com prazer o faço parar o atingindo com um tiro em cada coxa. O bastardo cai de cara no chão, os seus gritos agoniantes são como uma melodia para mim. Aproximo-me dele e puxo o gatinho mais uma vez, acerto bem no meio da coluna o fazendo gritar e se contorcer ainda mais no chão, esse fila duma puta nunca mais vai conseguir mexer as pernas novamente.— Levem ele, mais tarde eu termino o serviço. — Falo para os seguranças que só agora entraram aqui dentro.— Sim senhor. — Eles respondem juntos, controlo-me para não atirar na cabeça de cada um deles.Corro para o altar, onde Matteo está desacordado no chão, sinto o meu coração parar por alguns instantes ao ver a poça de sangue aumentando em baixo dele. A nossa mãe segura a sua cabeça enquanto grita e chora, implorando para