Capítulo 58

(Filippo Valentini)

Antes que o fila da puta consiga apertar o gatinho mais uma vez, eu aperto mais rápido acertando o tiro na sua mão, fazendo-o largar a arma, ele grita ao ver o seu próprio sangue e tenta correr, mas com prazer o faço parar o atingindo com um tiro em cada coxa. O bastardo cai de cara no chão, os seus gritos agoniantes são como uma melodia para mim. Aproximo-me dele e puxo o gatinho mais uma vez, acerto bem no meio da coluna o fazendo gritar e se contorcer ainda mais no chão, esse fila duma puta nunca mais vai conseguir mexer as pernas novamente.

— Levem ele, mais tarde eu termino o serviço. — Falo para os seguranças que só agora entraram aqui dentro.

— Sim senhor. — Eles respondem juntos, controlo-me para não atirar na cabeça de cada um deles.

Corro para o altar, onde Matteo está desacordado no chão, sinto o meu coração parar por alguns instantes ao ver a poça de sangue aumentando em baixo dele. A nossa mãe segura a sua cabeça enquanto grita e chora, implorando para
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