O passeio noturno no rio Sena foi como um sonho. O barco estava iluminado de forma suave, com luzes douradas refletindo nas águas tranquilas, criando um ambiente encantador. Eu estava sentado ao lado de Emily, segurando sua mão enquanto olhávamos para a paisagem de Paris à nossa volta, seus monumentos icônicos iluminados, como a Torre Eiffel, brilhando à distância.Sofia, que sempre parecia tão cheia de energia, estava calma no colo de Ella, quase hipnotizada pela beleza ao redor. Ela balançava os pezinhos enquanto observava as luzes, e de vez em quando apontava para algo que lhe chamava atenção, soltando suas pequenas risadas que me faziam sorrir.O jantar estava prestes a ser servido, e eu me inclinei para Emily, que olhava para o horizonte com um olhar sonhador. "Não parece real, não é?", murmurei em seu ouvido, sentindo a brisa suave que vinha do rio. Ela sorriu, virando-se para mim com aquele olhar que sempre me fazia perder o fôlego. "Parece um conto de fadas", ela respondeu, ap
Tudo estava acontecendo tão rápido, e, ao mesmo tempo, parecia que o mundo havia desacelerado para me permitir absorver cada detalhe. Eu estava dentro do carro, sentindo uma mistura de nervosismo e alegria que crescia a cada quilômetro que nos aproximava da Torre Eiffel. Era noite, e Paris brilhava como um sonho. O vestido que me aguardava na casa de Ella havia sido finalmente ajustado, e agora, eu estava vestida como nunca imaginei: um vestido esmeralda, fluido, com bordados delicados de pequenas flores brancas que reluziam com o movimento. O tecido parecia uma nuvem envolvendo meu corpo, suave e leve, quase como se estivesse flutuando.Enquanto o carro se aproximava da Torre, as luzes brilhantes da cidade e a estrutura imponente no horizonte começaram a surgir. Era surreal. Senti meu coração bater mais forte. Eu sabia que Karl estava lá, esperando, assim como todos os nossos amigos e família. Mas meu pai... ele estaria lá também. E isso me pegou de surpresa. A notícia de sua presenç
Comecei a escrever essa história aos 19 anos, e agora, aos 21, olhando para trás, percebo o quanto cresci e mudei. Não só como escritora, mas também como mulher e ser humano. Durante essa jornada, passei por muitas transformações pessoais, especialmente no que diz respeito à minha fé. Retornei ao Catolicismo, e essa reconexão com a fé me trouxe uma nova perspectiva sobre o que quero transmitir nas minhas histórias. Não desvalorizo nada do que vivi, pois escrever sempre será o meu refúgio, meu espaço de liberdade e expressão. Mas, a partir de agora, escolho usar esse dom para criar histórias que estejam em sintonia com os princípios e valores que hoje defendo. Para aqueles que acompanharam minha evolução e dedicaram seu tempo a ler o que escrevi, meu coração é só gratidão. A história de Emily e Karl também reflete essa transformação que vivi. Quando comecei a escrevê-la, eu era imatura, cheia de inseguranças e dúvidas. Hoje, me sinto uma mulher formada, com um entendimento mais profun
O roçar de suas coxas me deixava duro como touro, saia tubinho para uma bunda daquelas com certeza é inapropriado. Ela é inapropriada por completo. Os seios grandes demais, as curvas e o fato dela ser loira me enlouquece no trabalho. Odeio audiências com Emily. Ela me rouba e me fascina em cada detalhe do seu ser. Hoje era a última do ano e seu cliente foi inocentado, óbvio, aqueles olhos suplicantes de brilhantes não daria outra escolha no meu julgamento no fim das contas. Ela não mentiria. Ela era imaculada de corpo e ser. E não poderia ser minha. Na minha sala, retiro a roupa pesada usada no trabalho e me sento apenas com minha roupa social, marcando meus braços. Eu só tenho a academia, trabalho e investimentos como vida. Eu definitivamente não tenho nada. Me sinto incompleto e que a morte me deixará sozinho. Minha porta é aberta sem batidas e me surpreendo ao ver Emily despenteada e chorando. –Eu preciso urgentemente de sua ajuda, meu carro, o Natal... Soluços interrompiam su
arl era um dos juízes mais bem respeitados da minha área. Minha família só me vê 2x ao ano e eu estou aqui parada em uma cabana, não com eles, mas praticamente meu chefe. Ele é muito culto, seus olhares para mim são quase raros. Ele me evita. Por que? Se vamos fazer isso, esse Natal na cabana, preciso descobrir porquê ele me evita. Ao entrar na cabana, uma mistura de ansiedade e curiosidade envolve meus pensamentos. Estou surpresa por estar aqui, isolada com Karl, meu chefe respeitado. A neve lá fora amplifica a sensação de isolamento, enquanto a lareira crepita, criando um refúgio íntimo dentro da cabana.Minha mente viaja para as nuances de nossas interações no tribunal, os olhares raros e o evitamento perceptível de Karl. A decisão de compartilhar esta noite comigo é intrigante, e uma centelha de desejo se acende diante do desconhecido. Não pense assim, Emily...Mas à medida que absorvo os detalhes da cabana, percebo a atmosfera carregada de tensão e oportunidades inexploradas. A
Eu estava louco? Sim, mas ela me pediu, ela ofertou seu corpo nu em minha frente e pediu para ser comida, jamais negaria orgasmos a minha doce Emily. Esperei por isso há muito tempo, se ela pensa que vou me enterrar nela de primeira, não poderia estar mais enganada...No entanto, a presença de Emily desperta uma esperança, uma possibilidade hesitante de superar as sombras do meu passado. Seu olhar intrigante e a conexão compartilhada nesta cabana isolada fazem-me reconsiderar minhas próprias limitações autoimpostas.Seus seios eram exatamente como eu imaginava, cheios e muito juntos, levemente caídos pelo peso e uma cintura que deixava sua bunda um pêssego. E eu estava louco para cair de boca em seu corpo. Mas primeiro vou começar por sua boceta.Emily parou debaixo do chuveiro me olhando esperançosa, com um olhar cheio de tesão e implorando por leitada na cara.Abro o chuveiro no quente e começo a massagear seu corpo, jogava o sabonete líquido estrategicamente pelos seus membros infe
Karl me devorou como uma fera, mas ainda estou insatisfeita. E totalmente nua. Minhas recordações se voltam para Karl no trabalho e como eu tentava convencê-lo, além do juri inteiro. Me pergunto se eu era irrelevante profissionalmente e ele só prestava atenção no meu corpo e no que ele queria de mim.Não me impressiona, ele é homem, provavelmente ele fica duro com qualquer mulher. Vou deixá-lo pensar que me tem nas mãos, será prazeroso ser rendida a ele.Karl, com passos firmes, se aproxima do quarto e me chama para a refeição. Ele gentilmente guia-me pela mão até a mesa, um gesto que revela cuidado e consideração. A surpresa se instala quando ele forra minha cadeira com o cobertor do quarto, assegurando meu conforto naquela noite fria. Estou pelada? Sim. Mas isso não significa passar frio.Sento-me à mesa, ainda surpreendida, enquanto ele acomoda o cobertor com um olhar atencioso. A consciência da minha nudez parece ecoar na quietude da cabana, mas Karl, aparentemente, não se importa
KARLE lá estava Emily ajoelhada em minha frente, seus olhos azuis brilhando de satisfação com o que acabara de fazer. Ela engoliu tudo que pôde, o resto escorreu pelos seus seios e boca. Era uma visão do inferno, ela sorrindo depois de me fazer gozar como nunca depois de 8 anos.Não vou negar que algumas vezes, principalmente nas audiências que eu encontrava com Emily, eu me satisfazia em casa e as vezes fantasiava com ela engolindo tudo... A vida realmente nos surpreende mas não consigo deixar de me sentir culpado. Uma hora essa neve vai derreter um pouco e logo estaremos em lugares diferentes, então proponho outra regra:–Acho que precisamos falar sobre mais uma regra na cabana.O brilho de seus olhos somem e meu peito surpreendentemente aperta.–Ah...Claro.–Ela se levanta e senta na poltrona se frente para a mesa de centro ajeitando os cabelos na frente dos seios, franzo a sobrancelha em reprovação. Ela não deveria fazer isso, o corpo dela é meu.–Pode falar.O cansaço em seus olho