Eu estava louco? Sim, mas ela me pediu, ela ofertou seu corpo nu em minha frente e pediu para ser comida, jamais negaria orgasmos a minha doce Emily. Esperei por isso há muito tempo, se ela pensa que vou me enterrar nela de primeira, não poderia estar mais enganada...
No entanto, a presença de Emily desperta uma esperança, uma possibilidade hesitante de superar as sombras do meu passado. Seu olhar intrigante e a conexão compartilhada nesta cabana isolada fazem-me reconsiderar minhas próprias limitações autoimpostas.
Seus seios eram exatamente como eu imaginava, cheios e muito juntos, levemente caídos pelo peso e uma cintura que deixava sua bunda um pêssego. E eu estava louco para cair de boca em seu corpo. Mas primeiro vou começar por sua boceta.
Emily parou debaixo do chuveiro me olhando esperançosa, com um olhar cheio de tesão e implorando por leitada na cara.
Abro o chuveiro no quente e começo a massagear seu corpo, jogava o sabonete líquido estrategicamente pelos seus membros inferiores e superiores. Emily estava confusa e meu pau latejava, mas quando minhas mãos deslizaram para sua entrada ela entendeu. Quase não havia sabonete em seu corpo e era hora de limpar sua linda e inchada boceta.
–Pronta, minha Emily abusada e desafiadora?
Os seus seios estavam endurecidos quando deslizei meus dedos por seu clitóris, explorando seus lábios e sentindo a textura cremosa dua lubrificação. Ela quer muito isso.
–Karl, me faça gozar, me use por favor...
Suas últimas palavras saem como soluço quando enterro dois dedos em sua boceta. Seu corpo se derrete em meus dedos e estoco com força, ela parece gostar do ritmo e do impacto em sua bocetinha encharcada.
–Isso, Karl...
Desacelero as estocadas e a ouço choramingar.
–De agora em diante não podemos voltar atrás do que começamos, entendida?
Ela assente insegura.
–Não gosto de seu corpo com roupas, vai andar aqui apenas nua para mim. Não sei quanto tempo temos, mas você é minha até a segunda ordem. Goza quando eu deixar e onde eu quiser. Esse lugar não será o chuveiro.
Pego Emily no colo e a levo para o quarto da cabana, lençóis verdes cobriam a cama junto de um cobertor aveludado branco. Testo a maciez da cama com o joelho e lanço Emily na cama que quica ao impacto fofo. A visão perfeita. A mulher mais sedutora do mundo completamente nua na cama para mim, seus seios roçando no cobertor aveludado e seus olhos suplicantes me traziam ainda mais dor na calça.
–Abra as pernas, Emily. Quero que goze em minha língua.
Ela acena quieta e não me movo até que ela responda corretamente.
–Sim, senhor. Vou gozar na sua língua.
Ela abre as pernas me mostrando o estrago que eu havia causado ao estocar com força no banheiro. Seguro seus joelhos para próximo de seus seios saltosos e dou a primeira lambida.
Os gemidos de Emily eram como música. Eu amei escutar. Passeio minha língua e lábios por seu clitóris dando beijos e mordiscadas, suas pernas tremiam como resposta. Enfio um dedo para ouvir mais gemidos e consigo meu prêmio.
–Karl...Quero mais um... Por favor me dê mais um dedo...–Você merece, doce Emily.
Coloco mais dois dedos e ela geme mais alto. Que putinha... Aumento a velocidade e a força dos dedos, sua boceta se contrai mais próxima ao orgasmo. Abuso do uso da língua e quando ela suspira pesadamente desço minha boca enfiando minha língua em sua boceta. Ela goza como mandei muito trêmula.
–Karl isso foi...
–Vou continuar a cozinhar. Fique aí, não esqueça da regra das roupas.Ao deixá-la no quarto aperto meu pau para se controlar, esse jogo sexual está comigo há muito tempo, nosso sexo vai ser no momento certo. Deslizo a língua pelos meus lábios sentindo o gosto dela. Deliciosa.
É um jogo perfeito, não tem como negar. Ver Emily nua é meu presente de Natal preferido.
Enquanto mexo os ingredientes na panela, não posso deixar de pensar como é estranho cozinhar para outra mulher depois de tanto tempo. Meu casamento, um capítulo que eu preferiria esquecer, nunca incluiu momentos tão íntimos e simples como compartilhar uma refeição. No entanto, a presença de Emily muda a dinâmica, transformando o ato de cozinhar em algo agradavelmente estranho, mas surpreendentemente bom.Enquanto o aroma da poutine enche a cabana, reflito sobre como ela e eu, de alguma forma, estamos saboreando não apenas a comida, mas também um do outro. Há algo intrinsecamente íntimo em compartilhar uma refeição, uma conexão que transcende o simples ato de comer.
Ao me perder em meus pensamentos, não posso deixar de admirar o corpo de Emily em pensamento, que parece perfeito à luz suave da cabana. É um contraste com a frieza de meu casamento passado. Ela é inteligente, ousada e tem um charme que vai além da aparência física. Seus olhos revelam uma profundidade de entendimento que me intriga, tornando esta noite ainda mais intrigante. Uma tortura para meu pau.
Enquanto continuo a preparar a refeição, percebo que este encontro vai além de uma simples poutine. É uma dança de sabores e desejos, onde cada ingrediente parece simbolizar um novo capítulo que estamos prestes a explorar juntos. Penso em Emily na cabana toda pelada, minha mente retorna à regra que estabeleci, a instrução para que ela não use roupas durante a estadia. Um sorriso insinuante se forma em meus lábios ao perceber que finalmente terei a oportunidade de admirá-la sem barreiras, sem tecidos a esconderem sua beleza.
Essa decisão, de certo modo, me faz sentir como um gênio que criou uma condição única para este encontro inusitado. A ideia de compartilhar este espaço íntimo sem as tramas do vestuário é ousada, mas também libertadora. A presença de Emily, agora totalmente nua, é uma manifestação de nossa vulnerabilidade compartilhada e da quebra das formalidades que nos cercam no tribunal. E ela me obedeceu direitinho, sem dar para trás. Ela é uma safada.
Enquanto a lareira lançava sombras suaves na pele dela, percebi que esta noite, impulsionada por escolhas incomuns, promete uma jornada que vai além do esperado. O sorriso persiste, uma mistura de expectativa e ousadia, enquanto me entrego ao inesperado que se desenha nesta noite gelada no Canadá. Ela me quer dessa vez e ela me terá como sempre teve.
Karl me devorou como uma fera, mas ainda estou insatisfeita. E totalmente nua. Minhas recordações se voltam para Karl no trabalho e como eu tentava convencê-lo, além do juri inteiro. Me pergunto se eu era irrelevante profissionalmente e ele só prestava atenção no meu corpo e no que ele queria de mim.Não me impressiona, ele é homem, provavelmente ele fica duro com qualquer mulher. Vou deixá-lo pensar que me tem nas mãos, será prazeroso ser rendida a ele.Karl, com passos firmes, se aproxima do quarto e me chama para a refeição. Ele gentilmente guia-me pela mão até a mesa, um gesto que revela cuidado e consideração. A surpresa se instala quando ele forra minha cadeira com o cobertor do quarto, assegurando meu conforto naquela noite fria. Estou pelada? Sim. Mas isso não significa passar frio.Sento-me à mesa, ainda surpreendida, enquanto ele acomoda o cobertor com um olhar atencioso. A consciência da minha nudez parece ecoar na quietude da cabana, mas Karl, aparentemente, não se importa
KARLE lá estava Emily ajoelhada em minha frente, seus olhos azuis brilhando de satisfação com o que acabara de fazer. Ela engoliu tudo que pôde, o resto escorreu pelos seus seios e boca. Era uma visão do inferno, ela sorrindo depois de me fazer gozar como nunca depois de 8 anos.Não vou negar que algumas vezes, principalmente nas audiências que eu encontrava com Emily, eu me satisfazia em casa e as vezes fantasiava com ela engolindo tudo... A vida realmente nos surpreende mas não consigo deixar de me sentir culpado. Uma hora essa neve vai derreter um pouco e logo estaremos em lugares diferentes, então proponho outra regra:–Acho que precisamos falar sobre mais uma regra na cabana.O brilho de seus olhos somem e meu peito surpreendentemente aperta.–Ah...Claro.–Ela se levanta e senta na poltrona se frente para a mesa de centro ajeitando os cabelos na frente dos seios, franzo a sobrancelha em reprovação. Ela não deveria fazer isso, o corpo dela é meu.–Pode falar.O cansaço em seus olho
EMILYEntão é assim que alguém se sente depois de uma noite louca de baladas ou de puro sexo? Eu me sinto em um êxtase inexplicável.Um leve susto se passa em minha mente quando me vejo completamente nua, sinto minhas costas encostadas um em peitoral duro e grande com pelos. Com certeza era Karl e meu coração se aquece com essa sensação, me sinto protegida ao observar da janela nevando lá fora, eu amo esse contraste de estar tão quente em um corpo completamente descoberto e protegida por um corpo maior capaz de me proteger daquela neve la fora e talvez capaz de fazer muito por mim Eu devo estar com certeza sobre efeito de algum tipo de síndrome de "a bela e a fera", mas eu gosto disso, eu gosto de acordar assim...A realidade bate à porta quando percebo que acordar ao lado do meu chefe todos os dias tem um prazo de validade. Contudo, no momento, aproveito a sensação de conforto e encanto que o momento me proporciona.–Você realmente não consegue se manter calma não é mesmo...Sua voz
Dane-se os seios, o tribunal, a porra da minha ex mulher e tudo além dessa cabana. Eu não consigo tirar meus olhos dela e do sorriso estonteante que ela exibia sem usar seus dentes, eram os olhos cintilando e a cor das velas esquentando seus tons. Meu peito saltava a cada passo que ela dava em minha direção e eu queria tanto usar palavras apropriadas a grandeza dela.–Não precisa dizer…Ela está errada, eu tenho que dizer.–Você está perfeita, Emily.–Mais do que nua?Assinto arrependido da regra, mas não muito.–O que é tudo isso?Emily só tem 26 anos e tudo que uma mulher quer nessa idade é ser conhecida da maneira certa. Hoje é dia 24, véspera da Natal, fiz uma ceia e é assim que vamos nos conhecer de forma digna. Ofereço meu braço para guiá-la a mesa como da última vez, agora vestidos e como homem e mulher com uma distância socialmente aceitável.–Hoje é véspera de Natal, espero que goste do nosso primeiro encontro natalino.–Teremos quantos depois desse?Entendo minhas palavras e
Um frio arrepiante subia nas minhas costas. Enquanto a música suave preenchia a cabana, Karl me puxou gentilmente para mais perto, e começamos a dançar uma valsa. Cada passo nos aproximava mais, e senti meu coração bater mais rápido, uma mistura de excitação e vulnerabilidade. O calor do corpo de Karl, a firmeza de sua mão na minha cintura, tudo isso fazia com que uma onda de sensações percorresse meu corpo. – Você dança maravilhosamente, Emily – murmurou Karl, com um sorriso nos lábios. – Não tanto quanto você, Karl – respondi, tentando esconder a intensidade do que estava sentindo. Nossos olhos se encontraram, e naquele instante, percebi a profundidade dos meus sentimentos por ele nessa cabana. Que estranho tudo isso. A curiosidade e o desejo que eu sentia antes começaram a se solidificar em algo mais profundo. A proximidade dele, o olhar intenso, cada toque gentil, tudo isso me fazia sentir segura e ao mesmo tempo eufórica. Enquanto girávamos pelo pequeno espaço, senti um calor
Karl Emily suplicava para mim por um sexo quente e amoroso. Poucas pessoas compreendem o que é fazer amor. Eu vou adorar ao corpo dessa mulher da forma mais hipnotizante que ela vai ousar experimentar. Aliso o dorso de sua mão e a guio para se sentar novamente. Seu olhar fica confuso. –Quero que nossa regra da nudez valha até sairmos se concordar. Ela reluta várias vezes mentalmente, parecendo ser sugada pelos próprios pensamentos. Agacho em sua frente segurando seu queixo. –Eu penso muito, eu acho. –Não vai restar espaço para sua mente te sugar de mim, minha doce Emily. –Eu acho essa proposta quente.–Ela diz retirando a parte de cima da peça de roupa revelando seus seios fartos.–Desfiador e curioso. –Você não é apenas gostosa, Emily. Quero louvar seus suspiros.–Agarro um de seus seios com a mão apertando suavemente e alisando sua aréola.–Ajoelhar pela sua boceta deliciosa. Porque você é uma perdição de mulher, inteligente o suficiente para me abalar e apetitosa para me fazer g
Karl se posiciona entre minhas pernas e sem permissão adentra sua língua em mim. Perco o controle de todos os meus sentidos sentindo calor aumentar novamente nas minhas pernas. Sua língua massageava meu clitóris enquanto sua barba arranhava minhas coxas. Mais um orgasmo se aproximava mas Karl se levanta e rapidamente enfia seu pau em mim novamente me arrancando gritos de prazer. Ele ergue minhas pernas por trás dos joelhos e enfia profundamente na minha boceta. O som molhado fica audível com meus gemidos incontornáveis. Karl me olhava como um lobo de olhos safira que ele tinha e mergulhava mais fundo. Senti a cabeça seu pau roçar no meu ponto sensível dentro da boceta e sinto vontade fazer xixi. Pânico me invade mas sem que eu segure, um líquido jorra de mim, meu corpo adormece por inteiro com a sensação de prazer máximo mas Karl não para. –Emily isso foi… O pau de Karl vacila e mais líquido jorra em mim. Dentro. Eu nunca me senti tão bem quanto agora com esse líquido quente d
Que atitude estúpida. Apenas minha ex cunhada deve atender, é uma mulher solteira e sem filhos. Tão reclusa e solitária quanto eu. Não sei se ela me deduraria para Thereza, gostaria que ela não soubesse da situação. Olho para Emily feliz com o café da manhã, a mulher mais linda que já vi em minha vida. Seu corpo nu para mim, completamente acessível. Mas não sei como prosseguir com nossos jogos sexuais depois de um vacilo desses. Observo suas marcas no corpo, que eu mesmo fiz em duas noites seguidas de puro orgasmo. Me permito sentir orgulho por isso. Ela começa a falar de sua família, a única mulher em anos da família paterna, um verdadeiro milagre de concepção. –Mas sabe, parte disso é ruim. Meus primos e tios me protegem como ouro. –Com motivos o suficiente. –Uma vez meu pai perguntou se eu era lésbica porque nunca apareci namorando um homem em casa. Emily nunca teve um namorado? O que seria sua referência de amor? –Me desculpe mas, como é seu pai com a sua mãe? –